a titia que mama bem

Um conto erótico de comedor sem limites
Categoria: Heterossexual
Contém 646 palavras
Data: 31/01/2015 12:47:29

Meu nome é willian tenho 21 anos e moro em em sinop mt. A história que vou relatar aconteceu quando fui passar um final de semana na fazenda de um tio, perto da cidade. Ele é casado com minha querida tia vilma, um tesão de mulher que povoava a imaginação dos homens. Vejamos: ela tem seios grandes, do tamanho gg tem uma bunda bem grande de dar água na boca, arrebitada, bem branca tem 1,65m de altura e 100kg.

Vou-lhes contar o que rolou no sábado. Cheguei mais ou menos às 7h e, para minha sorte, meu tio não estava em casa. Como fazia muito calor, fui recebido apenas por minha titia, que usava um minúsculo short e uma mini-blusa transparente: “- Que bom que você veio logo!”, festejou.

Vilma me chamou para entrar e aceitei. Fui acompanhando-a por trás, observando aquele traseiro maravilhoso que rebolava na minha frente, para lá e para cá. Ela me falou para esperar um pouco, já que meu tio não demoraria a chegar. Pediu desculpa e se retirou para tomar um banho, caminhando para o quarto. Já que há muito tempo eu desejava comer aquela bunda, fiquei excitado e fui espiar pelo buraco da fechadura.

Fiquei mais doido ainda quando vi aquele monumento de mulher ali, nua, na minha frente. Quase enfiei o pau pelo buraco da fechadura! Não entendi nada quando ela sentou em cima da cama e começou a se masturbar. Louco, não me contendo, pensei em entrar, mas resolvi parar. Se a tia vilma não gostasse, poderia fazer algum escândalo e eu estaria perdido.

Voltei e me sentei no sofá. Após alguns minutos, ela passou só de toalha na minha frente e, como não pude evitar, olhei-a de cima a baixo, o mastro dando a maior bandeira. Percebendo o meu interesse, ela entrou no banheiro me chamando para mudar a temperatura da água. Sem hesitar, fui correndo sentindo que, dali pra frente, as coisas iriam melhorar.

Entrei no banheiro e, quando ia subir no vaso pra mudar a temperatura da água do chuveiro, senti uma mão esfregando o meu pênis com força. Desci e arranquei aquela toalha para melhor observar minha potranquinha. Vilma começou a me beijar, tirando minha calça e caindo de boca no meu cacete. Que loucura! Como ela chupava bem. Meu tio era um homem de sorte e não sabia!

Gozei alucinadamente naquela boca carnuda e ela não deixou nada da minha porra ir para o ralo. Como ainda não estava satisfeito, coloquei-a de quatro e lhe contei que tinha uma tara enorme: comer o cuzinho dela. No início, ela esbravejou, não quis: “- Não faço isso nem com o seu tio!”. Mas, de tanto insistir, ela acabou cedendo. Coloquei-a de quatro e, observando aquele cuzinho ali fresquinho na minha frente, fui empurrando devagar, devagarzinho, como na música.

Ela gritava louca de dor e tesão, e como rebolava a safada! Parecia que já dava a bunda há muito tempo… Não demorou muito para que ela começasse a gozar como uma louca, dando gritinhos de prazer. Quanto mais ela gritava, mais eu empurrava a vara na cadela, até que gozei pela segunda vez, melando toda aquela bundinha, deixando escorrer a porra pelas coxas.

Quando pensei que já estava acabado, vilma me reanimou com aquele boquete quente, quase fumegante. Rapidinho, eu já estava de cacete duro. “- Come novamente o meu rabinho, come?”, pedia. Sem demora, empurrei meu pau todinho dentro dela, explodindo em gozo eterno. Pelo menos no sentido poético, porque, logo depois, saímos do banheiro e nos preparamos para receber meu tio. Ele já devia estar chegando, sem desconfiar de nada, tranqüilo como convém a um rei do gado.

Depois disso titia não parou de dar mais para min.

Se alguma gordinha se interessar me mande um e-mail:akf.tanglangquan@gmail.com.

Deixem telefone que ligo para vocês.

Beijos e até o proximo...

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Eu fico com uma inveja quando vejo contos que acontecem numa simplicidade dessas... Eu estou a anos me preparando e nada ainda. Parabéns!

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