Eu ainda não tinha me dado por satisfeita. Eu queria a Kelly. E o Júnior empatando a minha segunda foda da noite com dor de corno.
- É sempre assim. Toda vez que a Kelly tá aqui, eu fico de fora. Eu não aguento mais isso.
Como um estalo, a ideia surgiu na minha mente.
- Vou resolver seu problema agora.
Eu me levantei determinada a achar a Kelly, e a ficar com ela, nem que pra isso eu tivesse que acabar com a amizade da Lucy...
Entrei no quarto ao lado, e Kelly estava sozinha. Fechei a porta, passando a chave por dentro. Ela ficou entre muda e assustada, mas foda-se. Meu tesão estava sem limites, então mandei o bom senso pra pqp, e a beijei. Gente, era um beijo tão gostoso que a resistência inicial dela se foi de vez. Quando eu a deitei na cama, prestes a beijá-la inteira, ela me joga na cama primeiro, e se deita em cima de mim com a bucetinha bem na minha cara. Na hora eu entendi porque os homens gostam tanto do 69... Enfim, eu estava lá, chupando aquela buceta com gosto, enquanto eu estava prestes a gozar loucamente. Nunca tinha me permitido ter tamanho prazer com outra mulher antes. Gozei como nunca antes na minha vida.
Em poucos minutos, eu retomei o controle, e a coloquei em cima da cama de novo. Chupei, lambi e beijei cada pedacinho daquele corpo, fazendo com que ela gozasse inúmeras vezes. Quando me dei por satisfeita, me deitei ao lado dela. Dormimos abraçadas.
Acordei no dia seguinte, com a bunda doída, e sem a Kelly do meu lado na cama. Saí do quarto. o Júnior já tinha ido trabalhar. Kelly e Lucy estavam na cozinha, cochichando sobre sei lá eu o quê. Provavelmente sobre mim, pois assim que eu me fiz notar, as duas fizeram silêncio.
- Bom dia! - Eu disse.
- Bom dia! - Responderam as duas em uníssono.
Tomei o meu café, e antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa, meu celular toca. É Berg.
- Oi Berg! (porque ele tá me ligando a essa hora da manhã?)
- Oi, dona Rita! Gostaria de saber se podemos nos ver hoje à noite...
(pensei em dizer que não, mas eu era carta descartada ali; Kelly e Lucy estavam bem demais sem mim, e eu já cumpri a minha função de "distração")
- Podemos, mas só porque você me pediu educadamente... E não se esqueceu de me chamar de dona Rita! (fala sério, que desculpa mais esfarrapada)
- Onde a senhora está?
- Na casa de uma amiga...
Passei o endereço, e naquela noite, ele apareceu. Me deu o capacete, subi na moto, e fomos para um lugar muito especial.
Continua no próximo capítulo...