B13 – Encontros: Marta e Priscila, um passado que volta

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 3263 palavras
Data: 04/01/2015 11:15:59
Última revisão: 16/04/2016 17:58:59

UM LUGAR CHAMADO PARAÍSO

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No episódio anterior...

Roberto e Roberta vão para em São Luís participar de um encontro de produtores rurais... Roberta relembra de uma coleguinha na infância que deu de bandeja para o irmão... No hotel eles encontram a menina casada e com filhos de férias...

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(24 de novembro, quarta-feira em São Luís do Maranhão)

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— Ôi! – acenou ao ver Roberto – Eita casalzinho difícil siô?

— Ôi, Marta... – abraçou a antiga namoradinha – Só hoje tive folga...

Estavam no saguão do hotel, naquela hora poucos hospedes ainda trilhavam por lá.

— Tu é muito difícil cara... – beijou o rosto e sentaram no sofá fofo – Nem no centro te vejo...

— Pois é... Me botaram no grupo de laticínio(1)... – segurava a mão delicada da amiga – Estamos querendo deixar de ser produtor...

— Sei... Leite está lá em baixo, o pai pasteuriza e produz alguns derivados, é mais rentável – suspirou, achava um saco sempre falar da mesma coisa – E tua irmã maluquinha?

— Foi participar do seminário sobre filoptose(2)... E tu, porque está aqui?

— Fiquei de saco cheio... – riu – Hoje tirei pra vadiar... – riu – Viu dar umas voltas com Priscila, a menina da piscina falou de uma praia... Araça alguma coisa...

— Araçagi... – emendou – É uma bela praia, calma de águas mornas... Conheci na ultima vez que estive aqui... E o teu filho?

— João veio buscar para passar esses dias com o irmão... João é meu ex...

— Não sabia que tinham separado...

— Pois é, nada é eterno... – riu – Porque Jéssica não veio?

— Queria vir, mas a faculdade... – olhou uma garota aproximar.

— Pô! Filha, tava fabricando a roupa? – a garota sorriu – Essa é minha gatinha...

Roberto levantou e apertou a mão da moreninha com jeito moleque.

— Então esse é o famoso Roberto... – sorriu e sentou no colo da mãe – Já te conheço sem te conhecer... É bonitão mesmo mãe...

— São seus olhos, linda ninfeta...

— E galanteador filha... – riu abraçando a menina – Se der corda ele te laça...

Priscila era cópia fiel da mãe quando novinha, sorriso igual, rosto fotocópia e corpo que lhe fez voltar no tempo.

— Cuspida e escarrada a mãe... – ficou em pé na frente das duas, a garota tinha gostado dele desde que a mãe contara algumas travessuras dos dois.

— Mas não é pro teu bico, viu? – acariciou a perna da filha – É muito novinha pra um marmanjo como tu... Tás parecendo um velho bobão babando, fecha a boca rapaz...

A garota sorriu e, sem se dar em conta, abriu as pernas e ele viu o pacote entre as pernas da menina.

— Mamãe contou umas aventura de vocês... – olhou para ele e viu que ele olhava para suas pernas abertas – Tu foi o primeiro namorado dela, não foi mãe?

— Bons tempos aqueles... – disfarçou e sentou – A gente não tinha nada na cabeça...

— E a tia, ainda não desceu?

— Roberta está no congresso filha e... – olhou para ele – Hoje Berto vai nos ciceronear(3)...

— O que será uma honra para mim... – acariciou o braço de Marta – Para onde querem ir?

— Tu é quem sabe... – sentiu a boceta melar ao toque – Hoje somos tuas...

— Êpa! Mãe, tá doida?

— No bom sentido filha, no bom sentido... – olhou para ele – E então, onde tu vais nos levar?

— Bem... Para onde eu queria mesmo essa pivete não poderia entrar...

— Deixa de sacanagem Berto...

— Porque não tio? – Priscila levantou – Por acaso está querendo uma suruba num motel?

— Parem com essa brincadeira... – Marta cortou a filha – Vai, onde vamos mesmo?

Roberto resolveu também não dor corda e as levou pra a praia do Araçagi, para onde Marta queria ir. Priscila, vez por outra, se encarregava de apimentar as brincadeiras para desespero de Marta e delicia de Roberto.

— Essa menina vai te dar trabalho, Marta – sussurrou no ouvido da amiga.

— E tu acha que não sei? – riu – Sempre foi assim, é muito atiradinha e o culpado é o pai... – olhavam a garota brincando na areia – Simone sempre foi uma garota precoce(4) em tudo...

— Mas não está roubando, tu também sempre foi uma safadinha... – acariciou a perna alva da amiga – E muito doidinha...

— Ah! Berto, a gente era criança e... – olhava a mão lhe acariciando, a xoxota não parava de melar – E foi tua irmã quem começou tudo... – levantou, tirou a saída de praia e correu para o mar.

Roberto ainda ficou debaixo do guarda-sol de palha bebendo a caipirinha e mordiscando o peixe-pedra(5) frito que havia conhecido e apreciado na primeira vez que esteve na cidade.

— Tu não vai banhar não tio? – o pensamento estava longe e não viu a garota aproximar.

— Vou sim Priscila...

— Tu gosta da mamãe?

— Gosto sim, claro que gosto... – aquela pergunta lhe trouxe de vez para o agora – Somos amigos de longas datas...

— Mas eu não te conhecia... – a mão fria na perna – Se tu é amigo dela, porque nunca te vi lá em casa?

— É que tenho pouco tempo e... – sorriu para a garota – E moramos em cidades não tão perto...

— Mas a tia Roberta vai muito lá em casa...

— Mas isso não quer dizer que não seja amigo de sua mãe... – ofereceu um naco(6) de peixe, a garota se empoleirou em seu colo – Gosto muito de sua mãe...

Olhou para o mar, Marta estava deitada na areia e lambidas de água espumenta lambia as pernas. Priscila sentia que realmente tinha gostado do amigo da mãe e recordava trechos do que ela lhe havia contado.

— Tu namorou ela, não namorou?

— Namoramos... – o braço sobre a barriga da garota – Acho que fui o primeiro namoradinho de Marta... Vamos lá?

Levantou e correu para o mar com a garota nos braços, Marta olhou para os dois e sorriu, a filha apesar de tudo não era dada a fazer amizades com tanta facilidade e desconfiou que sua garotinha tinha encontrado seu príncipe como ela tinha feito há anos atrás.

— Me leva la no fundo tio... – abraçou Roberto de macaquinho.

As ondas não eram tão grandes e quebravam mansas na areia fina, o vento constante soprava grãos de areia que explodiam na pele fazendo pinicar e o sol quente ardia a costa. Marta sentou admirando aquele estranho casal brincando no mar como se fossem família ou conhecidos de longas datas.

— Está bom aqui? – a água tangia o peito, não havia onda quebrando, marolas(7) balançava o corpo.

— Me segura... – se jogou rindo e se debateu.

— Doidinha... Está fundo... – segurou a menina pela cintura no exato momento que uma marola um pouco maior passava.

Priscila tornou abraçar Roberto, agora pela frente, rindo deliciada ao ver que o corpinho do biquíni havia abaixado deixando os peitinhos para fora. Marta também viu a traquinagem da filha e esperou sem saber se era momento de intervir, estava admirada ver a filha tão solta e isso a deixava com mais tesão.

— Tu gostou do meu peito? – perguntou sorrindo com carinha de anjo safado.

— Tu és uma menina safada... – Roberto sorriu – Tua mãe está nos olhando...

— Tem nada não, não tenho vergonha viu? – acariciou dengosa o peitinho bicudo – Tu quer pegar?

— Não Priscila, bota ele pra dentro...

— Pega nele, pega... – olhou que a mãe estava olhando e sorriu – Vem mãe!!! – acenou.

Marta estava cheia de dúvidas e talvez tivesse medo, medo de que o passado novamente voltasse e que ela, sua filha, quisesse viver o que tinha vivido.

— O que é isso filha? – parou do lado dos dois – Tu é muito safada Priscila... Desculpa Dinho...

Uma marola um pouco maior encobriu os três, a menina sorria deliciada com as estranhas sensações novas que tinha descoberto naquele pouco intervalo de tempo e voltaram para a praia, poucas pessoas naquele horário dava uma sensação de libertinagem em Marta e os pensamentos galopavam para anos atrás quando, também ela, descobria o desejo de desejar.

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(31 de dezembro de 1978, domingo há 35 anos na casa de Marta)

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O namoro com Marta tinha melhorado consideravelmente a relação dos irmãos, já não havia tanta conversinha sussurrada na escola e Roberta encobria os encontros e as fodas dos dois, até Claudia estava mais aliviada do medo de que a relação dos filhos caísse na boca do povo.

— Tu vai pra lá mano? – Roberta deitou em cima do irmão – Tia Marina tá meio desconfiada, fica cabreiro(8) mano, Martinha dá muito na cara...

— Já falei pra ela, mas... – riu e acariciou as costas da irmã que sentiu a pele zunir – Ela é gostosa pra cacete...

— Melhor do que eu?

— Tu sabe que não...

O beijo aconteceu, as carícias tomaram forma e rumo, não se importavam com nada nem com ninguém quantos eram só um.

— Eita! Assim a casa cai... – Claudia entrou no quarto e viu os filhos se beijando – Tá virando putaria...

— Mãe?!... – Roberta se assustou, era sempre assim, assustava sempre que eram flagrados pela mãe.

Já Roberto não se importava, sabia que Claudia sabia sobre eles, mas sempre pedia para que o filho não fosse com muita sede ao pote.

— Como é filho, onde tu vais passar a virada... – sentou na cama ao lado dos dois – Tua irmã falou que Marta te convidou.

— Sei não mãe... Queria ficar aqui, mas...

— Nada de mais e nem de menos mano... – Roberta sentou – Acho que ele devia ir mãe...

— E você?... Vocês?

— A gente faz nossa folia de sempre – Roberta sorriu – O Nhô matou o leitão ontem, não foi?

— Mas... – olhou para o filho, nunca antes haviam passado o ano novo separados – Está bem e... Vamos parar com esse negócio, viu dona Roberta... Pelo menos fechem a porta, Mundica não gosta dessas coisas.

— A gente só tava conversando mãe... – a filha sentiu o rosto arder.

— Conversando é? Vista pelo menos uma calcinha... – acariciou a bunda da filha – Pelada assim teu irmão não aguenta...

— Tu só pensa nessas coisas mãe! – Roberta levantou – Mas eu tenho pra quem puxar, né dona Claudia?

Não esperou que a mãe falasse, entrou no banheiro e fechou a porta. Claudia suspirou, a filha tinha razão, mas não ficou lá muito encucada(9) com isso, tinha outras coisas bolinando a cabeça.

— Filho... – sentou no lado dele – Você sabe que o João deixou a Marina?

— Não! Marta não falou nada...

— Deixou filho...

— E ela?

— Tá meio tristinha... Essa festinha é mais para que ela se desligue um pouco... – acariciou o pé do filho – Tua namoradinha pensa que ele está viajando...

— Mas... E a dona Carmem sabe?

— Sabe sim, ele veio para apoiar a irmã... Queria que você soubesse, Marina está com medo de contar para filha...

— Poxa mãe, eles parecem tão ligados...

— Tudo fingimento para esconder... João tem outra família em São Carlos e... – olhou para a porta, a filha estava parada ouvindo – É isso gente, acho que você deveria ir e... – olhou para a filha.

— Não vou mãe... Não ia antes disso... – tinha vestido a bermuda e camisa – E a gente também vai fazer bagunça, né dona Claudia certinha?

Quando Claudia deixou o filho na casa de Marta nem parecia haver algo estranho, Marina correu para abraçar a amiga.

— Pronto! Chegou quem faltava... – puxou Claudia para a sala – Gente! Essa é minha grande amiga e esse pirralhoBem! Isso é contigo filha.

Claudia demorou pouco e Marta se encarregou de enturmar Roberto com os primos e primas. Na vitrola(11) discos de carnaval troavam alto mesmo antes da meia noite, Carmem não deixava ninguém parado e a muvuca(12) de corpos suados exalando bebida alcoólica tomou conta da pequena sala.

— Amor, não tô aguentando esse barulho... – Marta sussurrou no ouvido de Roberto – Vamos sair um pouquinho...

Sem que percebessem saíram para o quintal e Roberto sentou na cadeira sem encosto encostado no muro de alvenaria.

— Pensei que tu não ia vir... – Marta sentou em seu colo de frente pra ele – Ia ser uma merda se tu não viesse...

— Claro ia vir, vim, não vim? – acariciou o rosto bonito da garota – Não ia perder essa fuzarca(13) por nada...

— É... Mas na Paraíso a bagunça deve estar grande... – sorriu e beijou a boca do namorado – Pena que a doidinha não veio...

— Porque, ia querer uma surubinha básica?

— Seu doido... Tu é muito saliente, isso sim... Não, hoje tu é só meu...

— E quem é aquele que tu vive brincando? – sentia ciúmes.

— É o Zeca, meu primo... – sorriu, nunca tinha visto o namorado sentir ciúmes – A gente não tem nada não e... Ele não gosta do que tu gosta... Tadin do meu Dinho, tá se mordendo de ciúmes... – resolveu apimentar – Eu vi a mamãe assanhada pro teu lado...

— Viu nada... – sentiu frio na barriga.

— Posso ser novinha, mas não sou boba seu Dinho... – se ajeitou no colo sentindo o pau duro martelando a bunda – Tu pensa que sou boba, né?

E era verdade, Marina vez por outra fazia alguma coisa inusitada(14) ora esfregando a bunda em seu colo, ora abaixando para que ele visse seus seios e até a calcinha branca enterrada na bunda. Não foi a primeira vez, em outras na Paraíso Marina parecia gostar de atazanar o namoradinho da filha.

— Tu pensa que eu tenho alguma coisa com ela?

Marta sorriu com pensamentos sacanas imaginando como seria a mãe sentindo aquele mondrongo(15) enterrado na boceta, levantou um pouco o corpo e tirou o cacete ajeitando entre as pernas. Roberto desconfiou do que ela ia fazer e colocou a mão debaixo do vestido branco, afastou a beirada da calcinha e ela colocou a ponta do pau na caverninha do prazer.

— Tu eu não sei... – sorriu segundo o pau e sentindo a xoxota melecada – Mas dona Marina ia adorar sentir esse treco gostoso na boceta...

— Nunca fizemos nada... – parecia estar em outro lugar, alheio a tudo, a zoada na sala, aos gritos e risos que enchia a noite escura – E nunca... Hum! Hum! Nunca vou... Hum! Fazer...

Mata sentou, o pau entrou e aquele gosto gostoso lhe tomou de assalto lembrando de como tinha sido a primeira vez.

— Ai! Pau gostoso... – sorriu e rebolou, estava preenchida – Mas... Se tu... Ui! Merda! Teu pau é muito grande... E gostoso... Hum! Se tu quiser eu... Hum! Hum! Deixo... Ai! Dinho, porra... Eu gozei merda, eu gozei... Porra... É gostoso... Ui! Ui! Ai! – requebrou esfregando o cacete nas dobrinhas da vagina, tinha gozado mesmo antes de entrar – Tu quer... Tu quer... Ui! Ui! Hum! Hum! Eu deixo... Se tu... Se tu quiser... Eu deixo tu... Tu comer... Comer ela...

— Martinha... Filha, tu estais aí? – Marina olhava para o vão escuro, não enxergava direito, via apenas um vulto - Marta!

Foi Roberto quem viu primeiro e gelou, Marta gozava pela enésima(16) vez e não viu, mas ouviu a mãe chamar e sorriu.

— Aqui mãe! – respondeu rebolando, o pau duro pareceu martelar e ela soube que o namorado também desejava a mãe – Que foi mãe?

— Nada filha... O Dinho está contigo? – perguntou por perguntar – Teus amigos já vão... O que vocês estão fazendo aí no escuro?

— Nada mãe... Só namorando um pouquinho... – olhou para Roberto e sussurrou no ouvido – Chamo ela?

— Deixa de ser doida Marta... Ela... Ela... – e gozou, encheu a xoxota apertada de gozo.

— Ui! Hum! Hum! Isso Dinho, goza... Goza... – rebolou e deu uns pulinhos – Mãe! Vem cá mãe...

Roberto sentiu a vagina estrebuchar(17) mastigando o pau duro como se estivesse mamando, acariciando o pau duro. Olhou para frente e viu Marina andar tateando a escuridão.

— Doida... Tu é doida Ina... – mas não teve medo e nem vergonha, o pau endurecido pulsava na xoxota alagada – Ela vai ver...

— Vê nada, minha roupa não deixa... – riu – E a tia, mãe... – mexia os músculos da xoxota sentindo o pau cada vez mais grosso como se ainda não tivesse gozado.

Marina parou a poucos metros, tinha finalmente delineado os dois na escuridão e os olhos um tanto enuviado(18) de álcool não conseguia justapor o que poderia estar acontecendo entre os dois.

— Vão ficar namorando muito tempo?

— Não... Não mãe... Hum! A gente... Não demora... – sentiu a mão bolinar no biquinho do peito e sorriu, o pau estrebuchava dentro dela – Fica aqui com a gente mãe... Tô terminando... Ai! Dinho... Hum!

— Que foi filha? – aproximou quase colando nos dois – Carminha já pifou... Tá sentindo alguma coisa?

— Tô mãe...

— Ela tá meio indisposta tia... – Roberto atalhou sabendo que a doidinha poderia falar – A gente não demora...

— Que foi... – colocou a mão no ombro da filha – Comeu alguma coisa que fez mal?

— Não... Só... Hum! – rebolou – Só uma coisa... Coisa de nada... Fica aqui comig... Com a gente...

— Para com isso Ina... – sussurrou entre os dentes.

— É melhor você tomar um banho filha... – olhou para Roberto e não viu as gotas de suor que empapava a testa – E tu Berto, porque tá calado?

— Nada não tia, só... Só um pouco... Um pouco preocupado... – teve que segurar a namorada que tentou levantar – Pode deixar tia... Levo Ina daqui há pouco... – beliscou o braço da namorada que sorriu e fremiu a xoxota de encontro ao pau duro – É só ela... Ela melhorar um pouco...

— Ai! Mãe...

— Que foi filha?

Roberto tinha gozado outra vez, ela sentiu o jato explodindo e não conseguiu conter o gemido, Marina olhava para ela já desconfiada e, sem que os dois percebessem ou impedissem, levantou o vestido da filha e meteu a mão sentindo o pau de Roberto melado e a vulva da filha gozada...

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Leia o episódio anterior, no próximo...

Roberto volta encontrar Marta no aniversário de Simone... A menina tinha lhe convidado sem que a mãe soubesse, Roberto fica hospedado na casa de Marta... Marta se espanta ao ver a filha nua na frente de Roberto, mas não fala nada... No clube campestre, onde aconteceu a festa, Simone conversa com duas coleguinhas e fala que Roberto namora com a mãe... Roberto sai para conhecer o bosque, Simone e as amiguinhas vão com ele e indagam sobre como ele conheceu Marta , Roberto conta e as meninas ficam assanhadas... Marta conversa com Roberto sobre Marina e Roberto termina contando como comeu ela pela primeira vez...

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Glossário:

1. Laticínio: (s.m.) Tudo quanto se refere à indústria do leite.

2. Filoptosia: (s.f. – Bot) Doença vegetal que se caracteriza pela queda extemporânea das folhas; filoptose.

3. Ciceronear: (v) Guiar visitantes ou turistas, mostrando o que há de mais interessante numa localidade, ou dando-lhes informações.

4. Precoce: (adj.m e adj.f.) Que se amadureceu antes da estação própria; que ficou maduro antes do tempo ideal; prematuro. Formado antes da idade (física ou mental).

5. Peixe-Pedra: Também conhecido por caicanha (Genyatremus luteus) é uma espécie de peixe teleósteo perciforme, da família dos hemulídeos. Muito apreciado em São Luís do Maranhão habita as águas do Oceano Atlântico, indo do Caribe ao estado brasileiro do Paraná. Medem cerca de 30 cm de comprimento.

6. Naco: (s.m.) Pequena porção e/ou pedaço de alguma coisa.

7. Marola: maré baixa; mar calmo, sem ondas ou com ondas muito fracas.

8. Cabreiro: (adj., gíria) Alerta, de olho aberto, escaldado, com o pé atrás.

9. Encucar: (v) Ficar pensando em alguma coisa, preocupado.

10. Pirralho: (s.m.) Criança; pessoa de pequena altura.

11. Vitrola: Nome comercial (victrola) de um aparelho elétrico que reproduz as gravações em disco; Tocador de disco de Vinil; Radiola.

12. Muvuca: Grupo de pessoas fazendo bagunça, desorganizado.

13. Fuzarca: (s.f.) Farra, folia.

14. Inusitado: (adj.) Característica de algo que não é usual ou de alguma situação que ocorreu sem ser planejada.

15. Mondrongo: Monstrengo, coisa disforme; (Bras. NE) Inchação, coisa grande.

16. Enésimo: (adj. Num.) Palavra derivada de "n", uma variável da matemática (pode assumir qualquer valor desejado). Assim, uma ordem igualmente variável é designada pelo correspondente ordinal "enésimo"; Várias e incontáveis vezes.

17. Estrebuchar: Agitar convulsivamente, debater, combater.

18. Enuviar: (v.t. e v.pr.) Cobrir(-se) de nuvens, nublar; (gir) Empastado, difuso; o mesmo que enuviar.

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