Com 17 anos, todas as minhas amigas haviam perdido a virgindade, com caras que conheceram em boates e lugares assim.
Eu, com 17 anos era uma virgem apaixonada. Tinha me decidido que só perderia a virgindade com o cara que eu gostava, Victor. Ele era alto, pele morena, cabelo liso e castanho, tinha os olhos grandes e da mesma cor dos cabelos.
Victor e eu estávamos ficando, mas até então só tinham rolado beijos longos e carinhos mais ousados. Mas isso estava prestes a mudar.
Estávamos no quarto dele. Os pais dele haviam saído e seu irmão Diogo estava na boate ao lado.
Nós ficamos nos pegando, até que ele falou:
- Acha que podemos dar um passo maior?
- Como assim? - Respondi, inocente.
- Pri, eu quero te comer.
- Victor... Eu quero muito poder te satisfazer, mas eu ainda sou virgem e estou com medo...
- Eu juro que vou ser carinhoso.
Depois de falar isso ele pôs sua mão debaixo da minha saia e começou a massagear meu clitóris por cima da calcinha. Até então eu já havia me masturbado antes, mas a sensação de ter um homem me tocando era completamente nova para mim.
Quando ele viu que a minha calcinha estava com uma mancha feita pelos sucos que escorriam da minha xoxota, ele tirou a minha saia e a minha calcinha. Me deixando nua da cintura para baixo.
Ele abriu minhas pernas e começou a chupar minha periquita. Ele lambia como se sua língua fosse um pincel e minha vagina a tela. Ele lambeu, beijou, chupou meu clitóris e enfiou a língua bem fundo na minha xoxotinha (e que língua enorme!). Eu gemi de um jeito que nunca vou esquecer. Eu gritei tão alto de prazer que acho que o condomínio todo ouviu.
Depois, ele tirou as calças e a cueca, exibindo um pau enorme! Não contive minha curiosidade e acabei perguntando qual o tamanho do pau dele (Me arrependi instantaneamente, porque tive muita vergonha)
- Gata, tenho 22cm doidos para entrar na sua boquinha linda.
Ele pegou minha cabeça com delicadeza e pôs aquele pau na minha boca. Eu, que não tinha experiência nenhuma, comecei a chupa-lo do jeito que sabia. Eu podia até ser inexperiente, mas ele não demorou muito pra deixar meu rosto cheio de porra.
Depois, ele tirou minha blusa e meu sutiã:
- Cara, eu tava louco pra ter esses peitões pra mim! - Disse ele.
Ele começou a mamar meus peitos de uma forma que me proporcionou muito prazer, cheguei até a gozar, e ele acabou gozando também só de me mamar.
Depois, ele tirou a própria camisa (a única peça de roupa que ainda lhe restava) e me perguntou:
- Com ou sem camisinha?
- Eu tomo pílulas desde que começamos a sair.
Ele me pegou pela cintura e me deitou de bruço com as pernas abertas.
- Pri, eu vou meter.
Ele enfiou aquele pau todo em mim e... Até que eu não senti dor. Ele começou um vai e vem forte e rápido.
- Sua cadela! Piranha! Você é muita apertadinha sua puta do caralho!
- Mais forte! - Era tudo que eu conseguia falar em meio a tanto prazer.
Ele meteu o cacete em mim com mais força. Depois, Victor tirou o pau de mim, deitou na cama e me mandou sentar na pica dele. Eu obedeci e ele começou a me bombear numa velocidade extraordinária! Eu gritei muito, até que eu ele gozamos juntos. Ele gozou muito e jorrou esperma para tudo que era lado.
Nós nos vestimos, limpamos o quarto e ele me deixou em casa.