Carlinhos morava com a mãe, numa fazenda perdida no interior de Minas. Abandonada pelo pai do rapaz, quando ele ainda tinha dez anos, Maria se casara depois com Alberto, um vendedor autônomo, que viajava muito pela região. Agora, entrando no início da fase adulta, aos 20 anos, Carlinhos vivia uma vida simples, completamente isolado de tudo e de todos. A mãe, muito religiosa, decidira permanecer naquela distante localidade, tocando com o filho o pequeno rebanho de gado de leite, e vendia também hortaliças, ovos e frangos, que eram entregues na beira da estrada pelo empregado Pedro, um neguinho forte e trabalhador, da mesma idade de Carlinhos, que tinha aparecido por lá há seis meses, pedindo trabalho.
Maria já não dava conta de levar os latões de leite no lombo de burro até a estrada e, como não queria que o filho se misturasse com o "mundo profano", como costumava dizer, tinha resolvido contratar o rapaz para essas tarefas. O novo marido também era quase que uma figura decorativa, daí a necessidade de um braço forte no sítio.
Carlinhos gostou da nova companhia e os dois rapazes, da mesma idade, se deram bem logo de cara. Trabalhavam o dia todo e à noite muitas vezes conversavam sobre tudo. O empregado dormia num pequeno quarto do estábulo, era um verdadeiro touro para o trabalho, mas duas ou três vezes por semana saía para beber na vendinha próxima da estrada com os amigos caminhoneiros. A vendinha ficava a 5 km, morro abaixo, ao lado de um velho posto de gasolina.
Era a única diversão de Pedro (também não existia outra por perto, a não ser na cidade mais próxima, a 30 km dali): beber uns tragos e conversar fiado com os motoristas. Maria fazia vista grossa às escapadas do empregado porque achava importante a amizade dele com o filho, que desde menino nunca tinha saído da barra da sua saia. Mas uma regra era sagrada: Carlinhos estava terminantemente proibido de sair com Pedro.
Pedro não se cansava de rir da inocência de Carlinhos. Às noites, recostado em sua cama, ouvia e respondia a centenas de perguntas do patrãozinho. Carlinhos queria saber de tudo: como era o mundo lá fora, o que era televisão, o que era rádio, que o empregado falava tanto. Pedro respondia a tudo com paciência, mas sempre pensava: "Como é bobo esse garoto! Como é que a patroa prende um rapaz desse jeito, até essa idade!".
Desde o primeiro dia de trabalho, Pedro tinha sentido o maior tesão pelo filho da nova patroa. Carlinhos herdara a pele clara, o cabelo louro escorrido, a altura do pai e a beleza da mãe. Carlinhos tinha os músculos fortes no tórax e nas pernas, transformando-se num verdadeiro Apolo. "Que desperdício, essa beleza toda perdida nesse fim de mundo", pensava sempre o neguinho.
O padrasto de Carlinhos voltou de sua viagem, para alegria da mãe. Desta vez, prometia ficar pelo menos um mês por ali, para descansar.
Quando os velhos se recolheram, Carlinhos foi para o quarto de Pedro conversar. Havia mais assuntos que precisava esclarecer com ele. Quando chegou bem perto do quarto, estranhou que a porta estivesse fechada e ouviu uns gemidos abafados do empregado. Com receio que ele estivesse passando mal, correu e abriu a porta com um empurrão. Ficou impressionado com a cena que viu. Pedro estava deitado na cama, nu, com as pernas bem abertas e com a mão direita tocava uma punheta furiosa.
O empregado tomou o maior susto e puxou o lençol até a cintura, mas seu membro, que devia ter uns 17 cm, parecia o mastro de uma lona de circo. "O que você tá fazendo?", perguntou Carlinhos, na mais pura ignorância. O empregado estranhou a pergunta, mas depois se lembrou da inocência do garoto, que só tinha tamanho. "Não vai dizer que você não sabe o que é uma punheta, Carlinhos?" A cara de Carlinhos era a própria ignorância. "Sei não, Pedro...".
O empregado riu sem parar do filho da patroa e resolveu explicar, excitado com aquele homem na sua frente e sua cara de bebezão. Afastou o lençol, exibindo seu mastro negro, e disse: "Eu estava me masturbando, tocando uma punheta, uma bronha, como se costuma dizer, Carlinhos. Você nunca fez isto antes?" O rapaz fez que não com a cabeça.
— Então, vem cá, senta aqui ao meu lado que eu te explico.
Carlinhos sentou-se ao lado do amigo na beira da cama, e era todo ouvidos para a explicação. — A partir de uma determinada época, o homem sente tesão, que é aquela comichão que dá no pau...
— Ah, eu tenho sempre essa comichão. Isto eu sei o que é... — disse Carlinhos.
— Então, para se aliviar, o homem se masturba. Assim, como eu estava fazendo...
Excitado, Pedro voltou a se masturbar, mas queria mesmo é que o patrãozinho tirasse o pau dele para fora e seguisse seu exemplo. Carlinhos, impressionado, apenas olhava a mão do amigo subindo e descendo aquela tora preta, dura como uma estaca. O empregado viu que o rapaz acompanhava sua mão com os olhos atentos e ficou com mais tesão ainda.
— E o que acontece, depois? — perguntou Carlinhos, sem tirar os olhos do membro do amigo.
Pedro sorriu e disse: — Bom, dependendo do estímulo a gente goza, quer dizer, solta o esperma que é produzido no saco. A gente goza porra para todo lado. Não quer experimentar?
Carlinhos ficou confuso. — Você diz mexer no meu pinto pra cima e pra baixo?
— Isso! Tenta, é muito gostoso e normal — confirmou o empregado.
Envergonhado, Carlinhos começou a abaixa o seu calção lentamente e sua cueca mostrava uma pequena protuberância. Quando finalmente baixou a cueca, Pedro ficou com pena do amigo loiro. O pauzinho do Carlinhos não passava de 10 cm e era bem fino, parecia o pintinho de um menino.
— É assim, Pedro?
Carlinhos começava a se punhetar com o pauzinho seguro entre os seus dedos, indicador e polegar.
Pedro quase riu da situação, quis lhe explicar, mas achou melhor não falar nada e aproveitar.
— Isso mesmo, Carlinhos, veja como eu faço: aperta forte e sobe e desce, e sobe e desce... O segredo é manter sempre a pressão e o ritmo.
Pedro gemia como um louco, mexia a sua bunda na cama e sorria para o patrãozinho enquanto masturbava o seu mastro negro.
Sem saber o que aconteceria, Carlinhos se espantou quando a porra de Pedro voou longe, batendo no queixo do empregado. Mais dois jatos e o neguinho delirava.
Carlinhos então perguntou: — Então, é assim que o homem goza?
— Pedro fez que sim com a cabeça, com um sorriso de felicidade na cara.
Timidamente, Carlinhos socou seu membro e, para o espanto de Pedro, com a outra mão segurou no mastro negro do amigo que começava a amolecer.
- Pedro, como o seu pau é grandão! O meu é bem pequeno.
Carlinhos se masturbou como tinha acabado de aprender. Minutos depois gozou violentamente, ainda com o pau do amigo na mão e sem tirar os olhos do caralho negro.
Na noite seguinte, rapidamente, Carlinhos subia o atalho que conhecia muito bem. De longe, viu as luzes da casa de Jorge, seu tio postiço, e começou a assobiar para dar ciência de que era ele que estava passando pela propriedade. O negão ouviu o assovio e chegou até a janela a tempo de ver o rapaz e o convidou para uma conversa. Carlinhos estava cansado, mas não podia recusar o chamado de seu tio, que o vira nascer.
— Como vai, meu tio? Boa noite... — disse o rapaz na varanda. — Parei só pra cumprimentar o senhor, estou indo para casa...
— Preciso ter um dedo de prosa com você, meu sobrinho. É coisa urgente. Vá até a sua casa, e diga a sua mãe e seu padrasto que está aqui em casa conversando comigo. Se eles ainda estiverem dormindo, deixe um bilhete e volte para conversarmos.
Carlinhos estranhou, mas sentiu que a conversa era importante para o tio e disse que faria o que ele pedia. Meia hora depois, Carlinhos estava de volta e explicou que deixara um bilhete, porque os dois estavam dormindo profundamente. Jorge fez sinal para que ele entrasse, apontando-lhe o sofá de dois lugares em frente à poltrona onde estava.
— E o senhor como vai, meu tio?
— Vamos indo, Carlinhos, na mesma de sempre... E você, o que faz aqui por essas bandas? Quando passou a primeira vez já era tarde, quase nove da noite. Nunca vi você por esses lados tão tarde!...— disse o lavrador, sentando-se na sua poltrona favorita. Na verdade, Jorge não era tio verdadeiro do rapaz, mas em razão da velha amizade com sua mãe, o tratamento carinhoso tinha virado um hábito. Carlinhos disse:
— Fui tomar um ar da mata, tio, porque a mãe e Seu Alberto foram dormir muito cedo e resolvi dar uma volta. Acabei perdendo a noção do tempo e voltei pelo atalho da sua casa...
Jorge estava sem camisa, vestindo uma velha bermuda branca até o joelho, de lycra, justa, que moldava bem seu volume e a musculatura das coxas. Colocou um dos pés em cima da poltrona larga, como era seu hábito. Ao lado dele, na mesinha, ficava o velho aparelho de rádio ligado, que pegava poucas estações, e a garrafa de pinga, uma de suas poucas distrações. Era um negro muito conservado, já que beirava os 60 anos, 1,80m de altura, magro e musculoso, graças à sua vida puxada na lavoura.
— O senhor disse que tinha algo importante para falar comigo... — disse curioso o sobrinho.
— Sim, claro... Tenho observado você e quero que fiquemos mais íntimos. Você cresceu, ficou um rapaz bonito, Carlinhos, puxou bem sua mãe, porte atlético, os cabelos loiros... Já está mais que na hora de conhecer uma boa moça da região, namorar e depois casar — disse Jorge. — Mas tem que ser uma boa moça, honesta, dedicada...
Ruborizado, Carlinhos explicou que ainda não tinha namorada, porque sua mãe o prendia muito e daquele jeito ia ser difícil conhecer alguém para casar.
— Tem razão, meu filho, sua mãe é muito conservadora nesse ponto. Já falei com ela e com o seu padrasto, mas vou insistir mais nesse assunto... Um jovem como você tem que ter a sua vida independente, aprender as coisas da vida... — Carlinhos concordou com a cabeça, observando que naquele momento o tio baixara a perna do sofá, esticando-as e pousando um pé sobre o outro. O lavrador virara o corpo para encher seu copo de cachaça e, com isto, o rapaz não pôde deixar de notar o enorme volume entre suas pernas, realçado pela cor branca da bermuda justa. Carlinhos engoliu em seco porque, depois do que aprendera com Pedro, sua mente estava focada naquele assunto. Balançou a cabeça para afastar aqueles pensamentos, mas seu pequeno membro não ouviu o seu apelo. Seu pau começou a subir, embora disfarçado pelo pano da calça.
Jorge se levantou para pegar o fumo de rolo que estava na cristaleira e Carlinhos não teve como não olhar mais uma vez a silhueta de seu membro, todo voltado para o lado esquerdo. Mole como estava, devia ter uns 15 cm ou mais e parecia bem grosso, tal o volume que fazia no pano da bermuda. Jorge nunca vestia short ou bermuda, a não ser dentro de casa.
Ele trouxe o fumo e colocou na mesinha ao lado, preparando seu cigarrinho de palha.
— E tudo o que estou fazendo, Carlinhos, é pelo seu bem. Não quero que você conheça as coisas da vida por pessoas estranhas, que possam desvirtuar meu sobrinho, compreende?
Carlinhos disse que entendia perfeitamente a preocupação do tio e gostou do fato de ter alguém que se preocupava com ele, depois que havia perdido o pai. — Sim senhor, meu tio. Mas posso tranquiliza-lo que, por coincidência, hoje tive a ajuda de um amigo nesse sentido, quero dizer, que está tentando me ensinar as coisas da vida — falou o rapaz, admirando o corpo do tio, enquanto se entretinha preparando o fumo. — Quem, meu filho? — perguntou o negão.
— Acho que o senhor o conhece, tio. Conversei com o Pedro, o empregado lá de casa, O senhor o conhece, não?
— Conheço sim, Carlinhos, mas depende muito como ele está orientando você, meu filho... Ele também é muito jovem para saber certas coisas...
Carlinhos explicou então que tudo começara na véspera, quando esteve no quarto de Pedro. Disse que tinha sido uma conversa de homem para homem e que ele tinha aprendido muito. De rabo de olho, viu o tio se servir de outra dose de cachaça e levar o cigarro à boca. — Mas aposto que não falaram do tema principal para a educação de um jovem inocente como você, Carlinhos... Falaram de sexo? — perguntou o velho lavrador, olhando o sobrinho postiço nos olhos.
Carlinhos pensou por cinco segundos e resolveu não mentir, mas também não contar todos os detalhes. Afinal, Jorge era como se fosse da família e não podia se arriscar. — Falamos um pouco, senhor... Conversamos sobre mulheres, sacanagem, namoro, putas...
— Mas é sobre isso que quero falar com você, Carlinhos, por isso quis ter essa conversa agora. Sei que Alberto, o seu padrasto não teria coragem nem é obrigação dele; Maria é sua mãe, é mulher, e esse não é um assunto para a mãe ter com o filho, concorda?
Carlinhos concordou com a cabeça e não desgrudou os olhos do seu “tio” quando o negão deu uma apertada ligeira no pau, levantando-se mais uma vez. De pé, andando de um lado ao outro, Jorge falava sem parar, ora fumando, ora bebendo, falando de tudo sobre sexo, sob o olhar atento do rapaz, que também não conseguia tirar o olho do seu volume. — E o senhor foi feliz com a sua esposa, tio?
O velho parou no meio da sala e parecia emocionado. — Muito feliz, meu filho, muito feliz. Pena que ela se foi...
— E por que o senhor não se casou de novo?
Jorge se aproximou e se sentou no sofá de dois lugares, ao lado do sobrinho. — Ah, meu jovem essa é uma história longa, nem sei se tenho coragem de te contar os motivos... — Carlinhos protestou e argumentou que, se realmente estavam tendo uma conversa de homem para homem, tudo o que ele dissesse ia ser bom para o seu crescimento como adulto.
— Bem, meu sobrinho, a verdade é que seu tio tem um grande “problema” e não é qualquer mulher que quer se casar comigo. Por isto vivo sozinho, sem uma companheira...
— Que problema é esse, tio?
Sem dizer palavra, o velho lavrador baixou a frente da bermuda e seu caralho preto feito a noite pulou para a liberdade.
— Nossa, tio... Como é grande e grosso!!!! — disse o rapaz verdadeiramente espantado
— E isso é porque está completamente mole, filho... Quando fica duro passa de 22 cm e é grosso como o cabo da enxada que uso na horta — falou Jorge.
— Só a minha finada aguentava o meu cacete.
Carlinhos simplesmente não conseguia deixar de olhar aquele cacete imenso. Estava com os olhos fixos no mastro do tio.
— Porra, tio, acho que ninguém aguenta mesmo...
Jorge sorriu e, como se fosse a coisa mais natural do mundo, acabou de tirar toda a bermuda.
— Há 7 anos que não sei o que é sexo com alguém, filho. A última vez uma das putas teve pena de mim e tocou uma punheta no meu pau.
Carlinhos não resistiu e ficou acariciando seu membro por dentro do bolso da calça, tentando disfarçar, mas o negão percebeu.
— O seu é normal, filho? — Carlinhos disse que achava que era pequeno e não conseguia desviar sua visão do imenso caralho que pulsava sozinho e começava a endurecer ao seu lado. — Tira essa calça e baixa a cueca, deixe-me ver o tamanho do teu — mandou o negão.
Carlinhos, muito envergonhado, abaixou a bermuda, mas ainda permaneceu de cueca por um tempo.
Jorge então lhe disse:
- Tira logo essa cueca, não precisa ter vergonha de mim. Sou como seu pai, garoto!
Ainda que muito encabulado, Carlinhos obedeceu ao seu tio e baixou a cueca branca expondo o seu pequeno membro já durinho.
— Poxa, filho... O seu é pequeno, mas funciona direitinho — disse o negão.
— Não vai ter problemas como eu. Mas diga, Carlinhos, se abra com seu tio, você já esteve com mulher?
Carlinhos disse que não, mas que queria estar preparado para começar a namorar e conhecer o sexo com mulheres.
— Quer alguma ajuda do seu tio? — Carlinhos disse que sim com a cabeça e que não sabia direito como se masturbar até ter prazer completo.
— Bom, tocar punheta é fácil, filho. Basta você pressionar bem o pau e movimentar a mão para cima e para baixo. Veja, é assim, como eu estou fazendo.
— Carlinhos ao lado do lavrador, deslocou o corpo ainda mais para perto dele e suas pernas ficaram encostadas, movimentando-se no ritmo da punheta.
— É assim, tio?
— Isso, filho. Se a mão ressecar, você pode usar um creme ou cuspir. Eu não preciso, produzo muito muco antes de gozar...
— Estou vendo. O meu não sai quase líquido antes de gozar... Tio, estou muito impressionado, como o seu pinto é grande e grosso. Ainda bem que o senhor tem a mão grande, deve ajudar na punheta.
Com vergonha, o rapaz ameaçou colocar a mão por duas vezes, até que segurou o mastro negro do tio postiço.
— Nossa, tio, ele está fervendo e está todo babado... É muito grosso, minha mão quase não alcança o outro lado. E dá pra usar as duas mãos e ainda sobra...
— Jorge fechou os olhos e encostou a cabeça no sofá, curtindo aquela mão estranha em sua jeba. Carlinhos viu o efeito que produzira no negão e aplicou todo o conhecimento que tinha aprendido com Pedro, alisando a cabeça, acelerando a velocidade da mão, indo com a mão até o saco, voltando e apertando a base do pau do negão. Era tanto o líquido pré-gozo do negão, que sua mão parecia deslizar na manteiga. Queria agradar o “tio” Jorge porque era um bom homem e ficou penalizado por ele não conseguir ninguém para transar.
— Está gostoso, tio? Estou fazendo direitinho?
— Tá fazendo muito bem, filho, melhor que muita mulher que já conheci — disse.
— Ninguém aguenta essa tora não, tio! Como é grande! Se o senhor não falar para ninguém, se for o nosso segredo, posso vir aqui quando o senhor quiser para lhe tocar uma punheta. O que acha?
— Para começar, Carlinhos, aceito sim, mas queria mais...— disse Jorge com malícia.
— Você agora pode aprender muito mais com seu tio e também ajudar a me aliviar nesse assunto. Afinal, somos praticamente parentes, não somos? Eu vi você nascer....
— Sim, tio, gosto muito do senhor, mas confesso que não sei como posso ajudar o senhor e ainda aprender mais sobre sexo...
— É simples, Carlinhos... Quero que treine mais comigo.
Ainda masturbando a jeba imensa do lavrador com a mão direita e seu próprio pau com a esquerda, Carlinhos fez que sim com a cabeça.
— O que o senhor mandar, tio.
— Primeiro você finge que meu pau é um picolé de chocolate e chupa bastante, principalmente a cabeça, que eu gosto muito.
- O que, tio?
-Vamos, Carlinhos, você não quer aprender a dar prazer para seu tio?
Carlinhos se ajoelhou no chão, em frente ao tio, e abriu a boca toda para chupar a cabeça. Jorge deu um suspiro profundo de prazer e depois incentivou o sobrinho a continuar e lamber a sua tora toda.
— Isso, garoto, lambe ele todo... Depois chupa as bolas com carinho... Isso, bebe o líquido que está saindo, bota a língua no abertura da cabeça. Assim, enfia a boca toda na jeba do titio...
Carlinhos se esforçava e o início seu maxilar doía tal o tamanho da cabeça.
— É assim, tio?
— Isso mesmo, mas enquanto chupa a cabeça, bate punheta nele com as duas mãos, Carlinhos.
O garoto estava nas nuvens. Fez um grande esforço e sentiu que o membro entrara bastante na sua boca. Jorge quase gozou, mas queria mais daquela noite inesperada. Queria provar o brioco do sobrinho postiço.
— Agora, vamos tentar o cu, filho. Fica em pé, vira de costas, coloca as mãos nos joelhos, dobra o corpo, vai baixando a bundinha até encostar o cuzinho no meu pau.
Mesmo apavorado, Carlinhos fez o que ele mandou. Dobrou o corpo, arrebitando a bunda e, virando a cabeça para trás, de olho no pau, foi se aproximando devagar de marcha a ré. Apoiou as duas mãos nos seus joelhos e sentiu quando o olho do cu encostou na cabeça quente daquela tora negra. Sentiu o líquido que saia em profusão do pau do tio molhar totalmente o seu cu e um arrepio percorrer todo o seu corpo. Jorge percebeu a emoção do rapaz.
— Tio, ele tá todo molhado...
— Está sim, é esse líquido que ajuda na penetração, filho. Encosta nele e relaxa...
Carlinhos obedeceu e percebeu que o peso do seu corpo fez com que o seu cu se abrisse um pouco, o suficiente para que a ponta da cabeça entrasse. Afinal estava se acostumando aquele tipo de sexo.
— Nossa, nem acredito, tio, entrou um pouquinho. Mas ele é muito grande... Achei que o do Pedro fosse grande, mas o seu é enorme!
Jorge sorriu orgulhoso do seu equipamento e aproveitou que o rapaz estava receptivo e, segurando-o pela cintura, puxou-o levemente para baixo, só um pouco. Carlinhos deu um grito abafado e sentiu metade da cabeça penetrar seu reto.
— Dói muito, tio. Deixa ele assim, parado...
Jorge, que tinha consciência do tamanho e da grossura do seu membro, parou o movimento e ficou curtinho. Mas bastou aquela pequena vitória para aumentar ainda mais a quantidade do seu líquido pré-gozo, que já estava escorrendo pelo seu pau e o saco.
— Muito bom, Carlinhos, está indo muito bem... Agora faz uma coisa para o seu tio... Faz força como se estivesse no vaso tentando cagar...
Mais uma vez o rapaz obedeceu e soltou um novo grito abafado. O esforço da manobra, somado à intensa lubrificação de Jorge, fez com que seu anel expandisse e a cabeça, que mais parecia uma pera pequena, entrasse toda no seu reto. Carlinhos estava literalmente suspenso no ar, entalado com a pica na entrada do cu.
— Fala, filho. Diga o que está pensando, o que está sentindo?— incentivou o negão.
— Puta que o pariu, tio, que caralho imenso. Só entrou a cabeça e estou sentindo que me rasgou todo... Não vou aguentar... — disse reclamando, mas seu tom não convencia.
— Calma, Carlinhos... Daqui a pouco a dor vai passar e aposto que vai se sentir mais confortável... Vamos ficar assim até você se acostumar.
O pau do Jorge tinha virado uma pedra, de tão duro. O lavrador estava feliz da primeira foda, depois de muito tempo, e começou, muito lentamente, a fazer o movimento de vai e vem no cu do sobrinho postiço, suspendendo e baixando sua cintura, lentamente, usando a força de suas mãos potentes. Milagrosamente, o cu de Carlinhos não só tinha se acostumado à dor original como também permitia, centímetro a centímetro, a entrada de outra pequena parte da tora negra.
— Continua fazendo força como se estivesse cagando, garoto...
Quanto mais fazia força para baixo, entrava mais um pouco daquela pica imensa. Apesar da grossura, entrou metade do pau. Jorge estava nas nuvens e sentiu que a qualquer hora iria gozar. — Tio, agora estou me acostumando mais um pouco. Tomara que as mulheres que eu transe gostem de sexo assim como a gente está fazendo...
— Você está gostando de tomar no cu, filho?
— Muito tio e o melhor é que estou aprendendo como se faz. Mas estou doido pra gozar... Vamos gozar tio?
— Vamos sim, meu sobrinho. A mulher pode satisfazer o homem chupando ele depois que ele tirar o pau de dentro. Fica atento que o tio vai fazer igualzinho para você aprender, certo?
— Tudo o que o senhor quiser, tio... — disse com luxúria o filho de dona Maria.
— Então, quando o tio tirar de dentro de você, ajoelha rápido no chão e abre bem a boca, para você chupar a minha tora.
Com alguma dificuldade, Jorge foi levantando a bunda do garoto e o caralhão preto foi deixando aquela gruta de prazer, com som característico ao sair todo. Plop!
Carlinhos deu um suspiro longo, sentindo uma enorme sensação de vazio no cu, quando finalmente o pau saiu todo do seu rabo. O negão mandou ele se ajoelhar e abrir bem a boca, de olhos bem abertos. O negão enfiou a cabeçona na boca do jovem loiro de lábios carnudos. Não demorou um minuto e o primeiro jato encheu de porra a boca de Carlinhos, que foi obrigado a engolir tudo. Dois, três, quatro, cinco jatos se seguiram e o rapaz rapidamente bebia, como se estivesse com uma sede de deserto. Quando já não havia praticamente mais porra, Carlinhos afastou um pouco a cabeça e com a língua na abertura lambeu as últimas gotas. Nessa hora, ainda ajoelhado, sem se tocar, o rapaz gozou intensamente também, molhando todo o chão, mas sem tirar o pau do tio da boca. Quem fotografasse aquela cena iria ver um jovem com uma linguiça preta na boca, que ali permaneceu até que amolecesse completamente.