Já faziam seis meses que estava trabalhando em uma empresa de Marketing, chamada Persuasão, durante todo esse tempo cresci muito profissionalmente, trabalhando com pessoas muito cultas e com mentes brilhantes para terem as melhores ideias para que o produto de nossos clientes fossem os mais vendidos.
A empresa era de porte médio, mas tinham alguns clientes muito bons, e que pagavam muito bem a cada projeto bem executado. Senhor Alaor era o proprietário, um senhor de aproximadamente uns cinquenta anos e muito tranquilo, dava aos seus colaboradores as melhores condições de trabalho possíveis, era muito bem quisto por todos na empresa, mas ultimamente estava deixando praticamente tudo por conta de sua filha, Cristina, uma mulher muito bonita, com seus 25 anos, filha única e muito mimada pelos pais, talvez por isso tivesse um gênio muito difícil, uma pessoa extremamente complicada de lidar, e eu trabalhava na sala ao lado da dela, e não era difícil a ouvir gritando com a sua secretária, que ela era incompetente e que não sabia fazer nada direito, isso era com todos os funcionários, ela não tinha o menor respeito por ninguém, eu nunca havia tido problema com ela, pois sempre fazia o meu trabalho da melhor maneira possível, e apesar de pouco tempo na empresa já estava me sobressaindo.
Como minha sala ficava perto da dela, todos os dias a gente acabava se encontrando, as vezes ela me cumprimentava as vezes passava perto de mim como se eu não existisse. E o meu interesse nela aumentava a cada dia, até que um dia resolvi criar coragem e resolvi entrar em sua sala e chama-la para almoçarmos.
- Boa dia Cristina, gostaria de convidá-la para um almoço.
Ela simplesmente nem olhou para mim e disse seca:
- Eu não almoço com subalternos, agora me dê licença que preciso trabalhar.
Nunca imaginei receber aquela resposta, fiquei indignado, mas não disse nada e sai.
Passei a manhã toda chateado com o que havia acontecido, nem fui almoçar naquele dia, pouco tempo depois escuto sua porta abrir e fechar, ela provavelmente estava indo almoçar. Como esse dia não sai da empresa, estava triste, resolvi ficar trabalhando direto para terminar um serviço que estava pendente, nisso chega a Sra. Juliana, dona de uma empresa de lingerie e nossa principal cliente, ela também era muito amiga de Cristina, pois como ela era cliente há bastante tempo as duas acabaram se tornando grandes amigas.
Juliana era muito bonita e atraente, ela tinha 32 anos, fazia luzes em seus cabelos, deveria ter um 1,70 de altura, tinha o corpo bem definido, provavelmente fazia academia, seus seios eram médios e seu bumbum normal, nesse dia ela estava vestida com uma saia e uma blusa branca de botões, e por baixo uma meia-calça mais escura.
Ela chegou me cumprimentou muito educada, e foi logo perguntando de Cristina. Disse que ela tinha ido almoçar, mas que em no máximo 2 horas provavelmente estaria de volta.
- Percebi que todo mundo foi almoçar só você que ficou trabalhando?
- Pois é, estou terminando um serviço que estava pendente.
- Você faz o que aqui na empresa?
- Cuido da parte burocrática, tipo vejo parte de documentação, os contratos dos clientes, e algumas coisas da parte financeira.
- Muito bom, gostaria de saber se o que eu invisto em projetos de propaganda com vocês estão me trazendo retorno?
- Olha para lhe dizer isso teria que estudar a parte financeira de sua empresa e parte de vendas para lhe informar de maneira precisa.
- A gente poderia aprofundar essa conversa, estou interessada em saber sobre isso, mas como a Cristina saiu e só vai voltar as duas, preciso almoçar também, e como você disse que ainda não almoçou, e se não for atrasar seu serviço poderíamos almoçar e lá conversarmos mais sobre a minha empresa.
Aquela manhã tinha sido péssima, um almoço agora me faria sentir mais alegre ao lado daquela mulher maravilhosa.
- Aceito seu convite, desliguei as coisas e saímos, segui ao lado dela, um perfume maravilhoso.
- J'adore? Perguntei.
- Sim, isso mesmo, gosta?
- Tem um cheiro maravilhoso.
Ela então puxou seu cabelo que era longo, até o meio das costas e me mostrou o seu pescoço, para que eu pudesse sentir o cheiro bem de perto. Atrás da orelha ela tinha uma tatuagem de cinco estrelinhas, todo aquele clima estava me deixando excitado.
- Gostei da tatuagem.
- Eu tenho outra também...
Fique sem jeito de perguntar onde era a outra tatuagem...
Descemos juntos no elevador, senti que estava rolando um clima, ela ficou meio sem graça e eu também, logo descemos e fomos para o restaurante.
Lá conversamos por algum tempo e marcamos de eu ir na Matriz de sua loja, pois ela tinha várias filiais, depois que eu saísse do meu serviço, por volta das 18 horas.
Voltamos juntos para a empresa, nisso a Cristina já havia chegado, nos despedimos e ela foi conversar com a minha chefe.
A manhã tinha começado péssima, a tarde já estava melhorando e a noite estava prometendo...
Quando deu 17 horas, saí da empresa, fui em casa, tomei um banho, passei um perfume, vesti uma calça jeans, coloquei uma camisa social vinho com a gola branca do lado de dentro e detalhes branco perto dos botões. Liguei em seu celular para confirmar se poderia ir em sua empresa, ela disse que estava me esperando.
No caminho passei em uma farmácia, pois um homem prevenido vale por dois, e não sabia o que poderia acontecer.
Chegando à loja, estacionei o carro na garagem, desci e ela veio me recepcionar.
- Uau, pensei comigo.
Ela estava maravilhosa, mais ainda do que quando fomos almoçar. Usava um bota de salto alto e uma calça jeans preta muito apertada, deixando agora seu bumbum bem marcado, e uma blusa de zíper que também bem apertada que deixava os seus seios bem definidos, pareciam estarem maiores que antes.
Cumprimentei-a com um beijo no rosto e ela veio e me deu um abraço muito apertado, senti seus seios pressionarem contra mim, ela me agradeceu por ter vindo tão gentilmente, após o abraço, não resisti e fiquei muito excitado, quando ela se afastou pude notar que seus mamilos estavam aparecendo por baixo da roupa, ela também percebeu, ficou corada e virou de costas para mim, mudando de assunto rapidamente.
- Venha cá, vou te mostrar os dados que você havia-me solicitado para poder analisar a minha empresa.
Na verdade eu estava analisando ela andar, linda com aquela roupa.
Vi também que tinha câmeras para todos os lados.
- Vejo que você se preocupa com a segurança, tem câmeras por todos os lados.
- Do jeito que o mundo anda hoje, temos que nos precaver, mas o DVR deu um defeito hoje e elas não estão funcionando, amanhã vou chamar um técnico para olhar.
Que ótimo, então era uma coisa a menos para me preocupar.
Ela saiu por um instante e trouxe em seus braços um monte de papel, na hora que eu fui pegar, sem querer, ou talvez querendo, acabei passando as mãos rapidamente pelos seus seios, como ela não falou nada eu também fingi que não tinha acontecido nada, a hora que eu tirei os papeis da frente dela, pude notar novamente seus mamilos sob a blusa, mas dessa vez ela não se virou e fingiu que não estava acontecendo nada.
Comecei a analisar os documentos que ela me entregou e pude notar que o volume de vendas era muito grande, ela deveria ter muito dinheiro, a empresa dela era muito maior do que a que eu trabalhava, e dinheiro por dinheiro, ela era uma pessoa muito humilde, muito diferente da Cristina.
- Você compra lingerie para sua namorada?
- Eu não tenho namorada, mas se tivesse viria aqui com certeza, você tem todo o tipo e são muito bonitas.
- Seu namorado deve ser um cara de sorte, cada dia você pode usar uma.
- Que nada, eu estou sozinha há algum tempo, os homens tem medo de chegar em mim por eu ter dinheiro, acham que vou menospreza-los.
- Eu sei exatamente o que é isso, mas você parece ser diferente, não demonstra toda a grana que tem e é uma pessoa bastante humilde. É aquela história, quem realmente tem não demonstra que tem.
- Disse tudo.
-Mais cedo você disse que tinha outra tatuagem.
- É tenho sim..
- Posso saber onde?
- Hummmm, essa fica escondida. Disse com vergonha.
Vi que ela não queria dizer onde era, então dei um sorriso e continuei a examinar os documentos.
Ela sentou no balcão, perto onde estava os papeis, cruzou as pernas colocou o cotovelo na parte de cima do balcão e ficou olhando eu trabalhar, toda aquela situação não estava me deixando concentrar.
- Então você gosta de tatuagem?
Achei que o assunto estivesse encerrado, pensei, mas ela estava querendo levar a conversa pra frente.
- Acho muito bonito, eu não tenho, mas acho legal quem tem, principalmente em mulher.
- Eu tenho duas, estou pensando em fazer uma terceira.
- Eu estou achando que você vai fazer a segunda, pois não estou botando fé que você tem outra.
- Tenho sim, fica no púbis. Disse numa mistura de raiva e vergonha ao mesmo tempo.
- Humm, então descobri onde fica, e dei um sorriso.
- Então você me provocou só para eu acabar dizendo onde era né, seu danadinho.
- E funcionou, acabamos os dois caindo na risada.
Cada vez mais estávamos ficando mais a vontade um com o outro, e eu percebendo que a conversa estava indo para um caminho bom, então continuei.
- Agora que eu já sei onde é, só falta descobrir que desenho que é..
- Pode tirar seu cavalinho da chuva que eu não vou falar o que é...
- Te garanto que se eu fizer 3 perguntas a você, descubro o que é.
- Será mesmo?
- Duvida, quer tentar?
- Mas e se você errar.
- Bem , se eu errar eu faço todo o trabalho que você me pediu e não lhe cobro nada, por isso, fica pela nossa amizade.
- E se você acertar?
- Você me mostrar.
- Mostrar o que?
- A tatuagem.
Ele ficou vermelha e senti sua respiração ficar mais apressada, sei que no fundo ela queria, mas tudo aquilo estava deixando ela nervosa.
- Vou tomar uma água e já volto.
Continuei o trabalho após uns cinco minutos ela voltou.
- Ver por quanto tempo?
- Dez minutos.
- Tudo isso.
- Eu vou trabalhar horas nisso aqui, é justo.
- Tá bom, qual a primeira pergunta?
Tinha que fazer as perguntas certas para poder eliminar o máximo de possibilidades possíveis.
- 1ª – Qual a cor da tatuagem?
- Ela abaixou a cabeça e disse baixinho que era vermelho.
Normalmente mulher gosta de fazer desenho de frutas e coisas do tipo.
- 2ª – É de comer?
- Sim.
Agora faltava somente a última, normalmente as mulheres fazem desenho de pimenta, moranguinho e cereja. Estava entre esses três, como também poderia ser outra coisa. Tinha que pensar em uma pergunta que me dessem maiores chances.
3ª – É doce ou amargo?
- Doce, agora que já acabaram as suas perguntas você tem que adivinhar.
Complicado, agora eu estava em dúvida entre o morango e a cereja.
Ela estava com as duas mãos para trás se apoiando no balcão.
- Eu acho que é um morango!
- Hummm, não sei se você acertou, é melhor você ver do que eu falar.
Disse isso, com o rosto bastante vermelho. Eu fiquei parado, então ela disse.
- Você não quer ver?
- Claro que quero, então percebi que era para eu tirar a sua roupa.
Ajoelhei no chão, desci o zíper da sua bota até em baixo...
- Você vai tirar a bota, achei que você iria abaixar a calça só um pouquinho.
- Claro que não, quero admirar a tatuagem e a paisagem.
Ela levantou um pé e depois o outro, agora ela estava sem as duas botas.
Depois foi a vez do cinto, estava bem apertado, ela soltou o cinto e voltou a ficar com as mãos em cima do balcão, do lado esquerdo tinha um relógio bem grande que marcava exatamente 20 horas, já faziam 2 horas que eu estava lá, ela me disse que a hora que o relógio marcasse 20:10 teria acabado o meu tempo.
Ela virou o rosto para o relógio, tentando disfarçar a vergonha que estava sentido.
Desabotoei a sua calça, abri o zíper lentamente, sentia sua respiração cada vez mais ofegante, mas ela não queria demonstrar. Abri totalmente e fui descendo lentamente sua calça que estava muito apertada, aproveitei ao máximo para deixar minha mão escorregar por aquele bumbum maravilhoso, aquela pele macia, fui descendo e deu para ver a sua lingerie, era preta e de rendinha não era pequena, era tipo shortinho, com a calça até os joelhos pude perceber como sua calcinha estava molhada, terminei de tirar toda a sua calça e em seguida coloquei a bota novamente, deixando ela agora de bota de salto alto até os joelhos, de calcinha de rendinha e com a parte de cima.
- Estou vendo os seus manequins, todos estão só de lingerie, então acho que a dona, também tem que dar o exemplo.
Antes que ela pudesse dizer alguma coisa abri o zíper de cima em baixo, deixando seu sutiã a mostra, que fazia conjunto com a calcinha, ela ameaçou tirar a mão do balcão para me impedir, mas desistiu, terminei de tirar a blusa e joguei num canto onde já estava a calça. Ela estava exuberante só de bota e lingerie. Nisso já tinha ido cinco minutos.
Ajoelhei de frente para ela e fui enrolando a calcinha lentamente, a cada centímetro ficava com mais e mais tesão, meu pau estava muito duro e eu louco de vontade colocar a boca naquela buceta.
Ela continuava olhando para o lado, para disfarçar, como ela não estava olhando imaginei que poderia abaixar aquela calcinha bem mais e ver tudo, a ansiedade estava me matando, mas quanto mais você espera por algo, mais interessante fica.
Não aguentei mais esperar puxei a calcinha mais para baixo e pude ver sua tatuagem, na verdade era uma cereja, duas cerejas presas por um galhinho, eu havia errado, no entanto ela queria que eu visse do mesmo jeito, então ela queria que tudo aquilo acontecesse.
Não aguentei e coloquei a boca e chupei bem forte, como ela não estava vendo o que eu fazia aquilo pegou-a de surpresa, com o susto quis se mexer então segurei firme em seu bumbum e continuei com as cerejas na boca, ela se acalmou, mas sua respiração aumentava cada vez mais, agora eu precisava abaixar sua calcinha até os joelhos e cair de boca na sua buceta. Mas e se ela não deixasse?
Eu estava com uma mão no seu bumbum e a outra na coxa, peguei a mão que estava na coxa e coloquei bem rápido na entrada da sua bucetinha, ela estava ensopada, mais que depressa meus dedos começaram a fazem movimentos e ela não conseguiu segurar seu primeiro gemido.
Desci sua calcinha até no pé, ela levantou uma perna e depois a outra, agora sua calcinha estava em minhas mãos.
Coloquei-a sentada no balcão de pedra frio de uma vez, vi ela se arrepiar inteira com o bumbum naquela pedra gelada, em seguida fui empurrando seu corpo fazendo-a deitar sobre o balcão, dessa vez ela se arrepiou inteira, peguei uma perna e coloquei na parte mais alta do balcão e a outra ficou no chão, ela estava totalmente aberta para mim.
Que cena maravilhosa ela deitada com as pernas bem abertas, com aquela buceta totalmente depilada, não tinha nenhum pelinho, e aquelas cerejas bem do ladinho dava um charme especial, então cheguei bem perto coloquei as mãos uma de cada lado e abri sua buceta, estava muito molhada, comecei a passar a língua em seu clitóris e ela se arrepiou toda, e soltava gemidos bem baixinho para quem passasse na rua não ouvisse, após passar a língua eu prendi seu clitóris entre os meus lábios e comecei a sugar bem forte, e enfiei 2 dedos dentro dela, que apesar de molhada entrou bem justo e fiquei fazendo um movimente de vai e vem, sentia cada vez mais seu corpo de contorcer num gozo que estava se aproximando.
Parei o que estava fazendo, não queria que ela gozasse ainda, tinha muita coisa para ser feita.
Então retirei meus dedos que estavam dentro dela, me levantei e lhe dei um beijo ardente na boca, nossas línguas ficaram entrelaçando por algum tempo. Quando ela menos esperava coloquei o meu dedo que estava dentro dela entre nossos lábios, para que ela pudesse sentir o seu próprio gosto, ela não gostou da ideia no começo, mas sem saída acabou se rendendo.
Pedi para ela se levantar, ela de frente para mim comecei a acariciar seus seios e seus mamilos queriam furar o sutiã.
- Adorei seus seios, eles te denunciaram logo no começo. Ela apenas sorriu.
- Estou doido para mamar em você.
Ela abaixou as duas alças do sutiã os seios saíram na hora, bem firmes e durinhos, aquele mamilo rosinha, e com uma auréola pequena, me fez cair de boca na mesma hora, chupava com força, fazendo-a gemer nos meus ouvidos enquanto me fazia cafuné.
- Deixa eu chupar você, disse ela.
Na mesma hora eu parei ela abriu a minha camisa, desceu as minhas calças até no pé, e tirou ele para fora e já enfiou na boca, meu pau é normal, deve ter uns 15 cm e deixo o saco sempre lisinho, mas estava muito duro, ela chupava como ninguém havia chupado até então, chupava com força e ia punhetando ao mesmo tempo, lambia e voltava a chupar, em 5 minutos já não aguentava segurar mais, queria sair para me controlar mas ela não deixava, ela começou a gemer mais alto e chupar com mais vontade, não resisti e acabei gozando, mesmo enquanto eu estava gozando ela não parava de punhetar e chupar, fiquei até com as pernas bambas. Ela engoliu tudo veio e me beijou.
Após o beijo, sussurrei em seu ouvido, agora eu quero te comer, sei que você é uma mulher rica e culta, uma dama, mas na cama eu quero que você seja uma puta e é assim que eu vou te tratar.
- Hummm, assim que eu gosto...
No meio da loja tinha um sofá grande.
- Vai lá fica de joelhos no sofá e com a bunda virada pra cá, ela foi rebolando, não resisti e dei-lhe um tapa na bunda quando ela passou por mim, foi até o sofá se ajoelhou, olhou para trás.
- Agora pede?
- Ahhh!!??
- Pede para eu ir até te comer.
- Tenho vergonha....
- Iiiiiiiii, então vai ficar sem gozar.
- Então você quer ter uma puta né, tá bom.
Ela deu um tapinha na sua própria bunda, olhou para mim e disse.
- Vem cá me foder, vem foder a sua putinha, estou louca pra dar a minha buceta pra você.
Nisso eu já tinha colocado a camisinha, reparei que tinha 2 prendedores de papel em cima da mesa e levei comigo, ela com aquela bundinha empinada, toda molhada me esperando, segurei com as duas mãos e fui entrando dentro dela bem gostoso e ela rebolando. Agora eu puxava-a contra mim bem rápido, e ela se segurava em cima do sofá, e segura seus gemidos com mede de alguém escutar.
Aproveitei e lasquei um tapa bem gostoso na sua bunda que ecoou por toda a loja.
- Tá com medo das pessoas escutarem você gemer na minha vara, se solta vamos, se não vai levar outro mais forte na bunda.
Ela começou a se soltar mais e a gemer mais alto, segurei ela pelos cabelos e dei duas voltas na mão com o cabelo, puxei ela bem firme, fazendo-a olhar para o teto e mandei ela rebolar e gemer bem alto.
- Então você quer escutar eu gemer né, vamos à minha sala que tem um tapete ótimo.
Ela levantou e me puxou pelas mãos, fomos até a sua sala, com ar condicionado, música romântica, e nos embalamos novamente num beijo bem gostoso, ela então deitou no tapete branco enorme e macio, com as pernas bem abertas e me chamou...
- Vem meu garanhão.
Deitei por cima dela e coloquei tudo de uma vez só, agora ela gemia muito alto, do jeito que eu queria.
- Fecha os olhos, isso vai ser por você não ter gemido alto lá em baixo.
Peguei os dos prendedores de papel e coloquei um em cada mamilo.
Ela soltou um gemido bem alto.
- Nossa isso dóiSó vou tirar a hora que você gozar.....
Coloquei suas pernas e meu pescoço e comecei um vai e vem frenético, fazendo seus seios balançarem e os prendedores ficarem pulando de um lado para o outro.
- Ahhhhh, estou quase gozando deixa-me ficar por cima, adoro cavalgar.
Então deitei no tapete, ela veio por cima, deitou em cima de mim..
- Você é muito gostoso, quero gozar muito para você, mas os meus bicos estão muito doloridos, prometo que vou fazer um escanda-lo na hora de gozar, pra recompensar....
Tirei os 2 prendedores, ficaram as marcas deles em cada bico. Então ela começou a cavalgar bem rápido e a gemer como havia prometido. Quando estava quase gozando ela deitou sobre mim, juntou as duas pernas pressionando meu pau, coloquei seu peito esquerdo na boca e suguei bem forte, senti ela tremer toda, e gemer bem alto, gozamos juntos.
Continuei com ela daquele jeito fazendo ela gozar mais duas vezes seguidas, ao total foram três, ficamos abraçados por algum tempo.
Descemos até a loja, coloquei minha roupa. Peguei a calcinha e o sutiã dela e coloquei no bolso.
- Você tem bastante, não vai sentir falta.
Ela sorriu e vestiu a roupa sem a calcinha e o sutiã, dessa vez que os bicos ficaram marcados na roupa mesmo.
Combinamos de marcar outro dia para terminar de fazer a analise da empresa dela. Nos despedimos com um beijo bem gostoso.
Entrei no carro e não acreditava fiquei comemorando por algum tempo aquela situação que acabara de viver.
Fui embora para casa muito feliz.
Continua....