Recatada

Um conto erótico de Mad Guy
Categoria: Heterossexual
Contém 4075 palavras
Data: 04/01/2015 19:50:58

Já faz alguns anos que durante as manhãs de sábado e às vezes algumas tardes que eu sou voluntário de uma ONG que trabalha com animais abandonados da minha cidade, foi lá que há alguns meses atrás conheci a Tatyana.

Em uma bela manhã de sol enquanto eu preparava alguns filhotes para uma feira de adoção a responsável pelo local veio me apresentar um das novas voluntárias, uma mulher linda, seu corpo era perfeito, violão, pele clara, sorriso lindo e longos cabelos pretos; blusa branca e saia bege, ambas sociais.

-Boa Tarde Mad, essa é a Tatyana, vai nos ajudar a partir de hoje. Disse dona Clara, responsável pelo lugar.

-Muito prazer Mad. Disse Tatyana, esticando a mão e com um dos sorrisos mais lindos que eu já tive a sorte de ver.

Eu a cumprimentei totalmente impressionado com tamanha beleza, porém esse nosso primeiro encontro foi breve, dona Clara logo a levou para apresentar aos outros voluntários e mostrar mais da rotina do lugar, enfim, continuei tocando meus afazeres e fui para o local da feira de adoção com mais alguns amigos voluntários do lugar.

Voltei no meio da tarde e após arrumar minhas coisas fui até a sala da administração e lá estavam Tatyana e dona Clara com alguns papeis e finalizando uma conversa.

-Tudo bem dona Clara, adorei o lugar e isso aqui já vai ser material suficiente para eu começar, disse Tatyana, na porta do lugar segurando algumas pastas com documentos.

-Boa tarde belas senhoras, tudo bem aqui? Eu disse para me fazer notar no lugar.

-Tudo sim meu querido, estávamos aqui falando sobre um pouco da parte jurídica, a Taty aqui é advogada e além das tarefas normais se prontificou a ajudar com essa parte burocrática, ela não é uma querida? Disse dona Clara.

-Fico feliz de ter pessoas tão pró-ativas nos ajudando Dona Clara.

-Eu fico feliz em ajudar, espero que possamos realizar muito mais coisas a partir de agora, esta ficando tarde, tenho que ir, posso usar o telefone pra chamar um taxi Dona Clara?

-Oh sim minha querida.

Naquele momento achei que o destino sorriu pra mim, e então não podia deixar passar.

-Olha, eu já estou terminando de descarregar as caixas, se você quiser eu estou de carro e posso te levar.

-Imagina, não quero incomodar.

- Não será problema nenhum, sério.

-Ok então, eu aceito. Ela respondeu mais uma vez com seu belo sorriso.

Terminei de organizar as coisas e voltei para avisar que estava indo, ela saiu na minha frente e não pude deixar de reparar suas belas pernas e sua bundinha empinada na saia, pensei mil loucuras, mas tinha que me comportar, por fim entramos no carro nos despedimos de Dona Clara e fomos embora.

-Muito obrigada novamente Mad, meu carro esta no conserto e até o meio da semana estou dependendo de taxis.

-É um prazer Taty, somos amigos agora e eu sempre ajudo os amigos.

Fomos conversando agradavelmente no caminho e nos conhecendo melhor durante o caminho, Tatyana me disse que era advogada especializada em casos de família, tinha 31 anos e estava morando na cidade há apenas nove meses e que sempre gostou do voluntariado, ao estar com ela, era óbvio que eu estava com uma verdadeira lady, era muito educada e hábil com as palavras e gestos, não era uma mulher qualquer e isso me encantava ainda mais, além do fato de não usar nenhuma aliança de compromisso.

Depois de alguns minutos chegamos a um dos prédios chiques da cidade e ai fiquei ainda mais convicto que ela não era mesmo qualquer uma.

-Foi um prazer Mad, espero não ter atrapalhado.

-Rss, já disse pra não se preocupar, o prazer foi meu.

Pensei em alguma forma de me convidar pra entrar, mas nada comum ia colar com ela e nada adequado me veio à mente.

-Até semana que vem. Ela acenou e partiu, eu não conseguia tirar os olhos da sua bela bundinha redonda.

A próxima semana veio dessa vez Tatyana apareceu na ONG com roupas mais informais e dona Clara me deu a árdua tarefa de passar para ela as tarefas do dia a dia do lugar, e depois disso mais semanas passaram e fui me aproximando e conhecendo mais da Taty, porém ela nunca me dava uma brecha, a chamei algumas vezes para jantar ou para um café, mas ela sempre dava um jeito de sair pelas beiradas, com uma elegância única, dessa forma não me sentia rejeitado e ficava com a sensação de que alguma hora eu poderia acertar o alvo.

Tinha se passado um pouco mais de dois meses desde que a Tatyana e eu nos conhecemos, certo sábado ela não apareceu na ONG, porém foi um dia sem grandes atividades e eu brevemente terminei o que tinha que fazer, na saída mandei pra ela uma mensagem via Whatsapp, ela respondeu dizendo que teve que resolver alguns assuntos e por isso não foi para o voluntariado naquele dia, disse também que estava na rua e me perguntou se eu estaria disponível para almoçar com ela, respondi prontamente que sim e combinamos em um shopping há alguns minutos dali.

Ela chegou alguns minutos depois de mim, linda como sempre, toda de social, agora com a blusa azul e a saia preta, chamava a atenção de todos e seu sorriso era capaz de dominar qualquer um.

-Oi. Cumprimentou-me com um beijo.

-Onde, você quer almoçar?

-Tem um restaurante vegetariano que me disseram que é maravilhoso, o que me diz de deixar de comer carne por um dia senhor Mad? Me propôs ela.

-OK, a senhora que manda meritíssima.

-Rss, isso é pra juízas, você sabe né?

-Detalhes, apenas detalhes, rss.

Comemos e tivemos mais uma conversa agradável, depois demos uma volta rápida no shopping onde ela comprou algumas coisas.

-Mad, não queria ser inconveniente, mas acho que vou precisar de sua carona, estou sem carro novamente.

-Sem problema nenhum.

-Prometo te compensar fazendo um ótimo café de cafeteira quando chegarmos ao meu apartamento ok?

-Perfeito, não poderia pedir mais, rss.

Pegamos o carro e fomos em direção a sua casa.

Como já era esperado, dessa vez ela me chamou para subir, seu prédio era de classe alta e realmente bem impressionante por dentro, fomos até o sétimo andar e lá finalmente entrei em seu apartamento, era enorme, largas paredes brancas e muito bem decorado.

-Vou guardar as coisas já volto, fique a vontade que já vou retornar para fazer o seu café.

Sentei-me em sua sala, tinha uma varanda, mas preferi ficar na parte de dentro mesmo.

Notei que ela passou por trás de mim e foi em direção à cozinha, minutos após ela voltou com duas taças e uma garrafa de vinho.

-Estou sem pó de café, na verdade essa é a única bebida que tenho aqui no momento, se importa?

-De forma alguma Taty. Respondi sorrindo.

Enchemos as taças e começamos a conversar.

-Um brinde a amizade?

-tim-tim.

- E ai, gostou do meu apartamento? Ela me perguntou após o primeiro gole.

-É sensacional, porém você não se sente sozinha em um lugar tão grande?

-Nem tanto, minha mãe vem quase uma vez por semana.

-E o namorado?

-Rss, esse ainda não encontrei.

Reparava em todos os gestos de seu corpo, seus lábios brilhantes, seus olhos tão vívidos, o primeiro botão de sua blusa aberto, suas pernas cruzadas, Tatyana era terrivelmente atraente.

Continuamos a conversar e a beber, duas, três, quatro taças e depois disso eu queria mais.

-Então Taty, advogada, voluntária, bem resolvida, não sente falta de mais nada em sua vida?

-Uhmm não. Respondeu jogando o cabelo pro lado.

-Não sente falta de um amor?

-Amores são complexos.

- Mas nem por isso deixam de ser interessantes.

-Você tá correto, mas é difícil encontrar alguém que valha a pena e se encaixe nos meus padrões.

-Hmm, então temos uma exigente aqui? Quais são esses padrões?

-Rss, sim muito, deixe me ver...

Nesse momento não resisti, segurei seu rosto e da forma mais singela possível lhe roubei um beijo, ela hesitou nos primeiros instantes, mas no final sua língua cedeu, porém ela logo a recolheu novamente.

-Nossa, nossa calma, acho que alguém se empolgou, rss. Disse ela visivelmente sem graça.

-Acho que esse vinho animou um pouco os ânimos, vou pegar algo para comermos e ver se isso passa.

Após isso Taty se dirigiu para a cozinha levando as taças, fiquei no sofá, mas logo notei que não teria outra chance como aquela e fui atrás dela.

Admirava seu corpo com meus olhos gulosos enquanto ela segurava duas embalagens diferentes e olhava para algumas torradas que estavam sobre o balcão a sua frente.

-Você prefere patê de ricota ou ervas finas?

Eu desviei meu olhar do seu, passei para trás dela, segurei sua cintura cuidadosamente disse no pé do seu ouvido:

- A única coisa que eu quero agora é você.

Segurei com firmeza sua cintura enquanto comecei a beijar de leve e devagar seu pescoço.

-Não, não é apropriado. Dizia ela com as mãos sobre meus punhos, porém sem exercer qualquer força.

Roçava meus nariz em sua nuca e agora a apertava contra meu corpo.

-Vamos aproveitar o momento Taty, não há nada de errado em curtirmos um pouco de prazer.

Ela retirou suas mãos e as minhas começaram por sua barriga e em pouco tempo estavam por todo seu corpo, Taty já arfava quando resolveu se virar, segurar meu rosto e me dar um beijo ardente.

-Vem, mas vem com tudo. Disse ela com o rosto colado ao meu e com a respiração bem acelerada.

Continuamos a nos beijar, abri mais dois botões de sua blusa e vi seu sutiã preto protegendo seus belos seios, que logo tive que apertar, ela por sua vez não se demorou em abrir meu cinto e por sua mão por dentro da minha cueca.

-Parece grande, não vou... não vou conseguir me conter.

Virei novamente seu corpo, ela entendeu o recado e arrebitou sua deliciosa bunda, abriu bem as pernas e pediu:

-Me fode, me arregaça com força.

Nesse momento percebi que todo o seu recato tinha ido pro espaço, ela estava com uma calcinha preta do tipo caleçon que eu delicadamente abaixei para até depois do seu joelho enquanto ela olhava para trás sorrindo, sua bunda era linda, branca cheinha e lisinha, enchi a mão e dei uma bela apertada, uma apertada tão deliciosa que até suspirei com aquele rabo gostoso, ela também curtiu, gemeu baixinho e pediu.

-Dê uns tapinhas nela, por favor.

E rapidamente veio o primeiro tapa, depois o segundo e depois alguns outros, voltei a segurar e apertar e com a outra mão pincelava meu membro na portinha dela.

-Soca, soca essa rola pra dentro. Ela implorava, falava alto sem pudor nenhum, minha excitação foi a mil.

Fui entrando devagar e simultaneamente debruçando meu corpo sobre o dela, ela ia gemendo e me enlouquecendo, peguei seu seio esquerdo em minha mão, já com a outra afastei o cabelo de sua nuca e lhe dei um beijo e varias lambidas, meu membro já tinha entrado todo em sua grutinha quente que começava a umedecer muito, com os dedos abaixei um pouco o bojo do sutiã e comecei a brincar com o mamilo do seio já dominado.

-Isso, ahhhhh, delicia, me come gostoso Mad, seu pau é demais.

Deixei meu corpo ereto novamente, causando um arrepio em Taty, abaixei de vez minha calça e então minha mão direita se fixou em sua cintura e a esquerda em seu ombro então comecei a estocar com muita força.

Apertava bem ela enquanto metia, sua cetinha já estava encharcada o que deixava tudo mais delicioso pra mim, porém não era isso e sim seus gritos.

-Vai Mad, ahhh ahhh ahhh haaa haaa, arregaça, ... me fode gostoso.

Tatyana agora era outra pessoa, seu lado puta me deixava maluco e eu só pensava em por mais força e velocidade em sua boceta enquanto ofegava.

-Ta gostando...sua safada?

-Sim, sou.... uma putinha safada agora...mereço ser castigada.

Confesso que ri com a cafonisse da frase, mas a foda estava muito gostosa, voltei a estapear seu belo bumbunzinho e depois com as duas mãos em sua cintura me foquei a botar pra dentro com tudo o que eu tinha.

-AHHHH AHHHH ISSO MAAD VAI.... AHHHHHHHHHHHHHH NÃO PARA SEU PUTO.

Coloquei o melhor de mim naquele vai e volta bem gostoso, ela não parava de gritar e logo todo meu empenho foi recompensado, com ela gozando bem gostoso no meu membro.

-Ahhhh.

Ela se virou, com a maquiagem um pouco borrada, com uma leve saliva escorrendo no canto direito de sua boca e com sua boceta gotejando, não aguentei e voei sobre ela para mais um beijo imerso em tesão

-Delicia.... uhmm

A valsa de nossas línguas era voluptuosa, suja e exalava tesão, soltei de vez seu sutiã e fazendo movimentos circulares de fora pra dentro acariciava ambos os seios, ela agarrou meu pau e me masturbava lentamente envolvendo toda a palma da sua mão em meu membro.

-Como tá duro Mad... duroo... quente.

Levei minha cabeça a seu busto, me aconcheguei entre seus gêmeos e logo dediquei carinhos com a língua ao direito, ela envolveu minha cabeça em suas mãos quando comecei a mamar deliciosamente, ela inclinou mais o corpo, comecei a beijar o esquerdo também, bem lento e depois envolvia a língua no mamilo moreno e saltado.

-Que delicia... refrescante... ohhh. Ela disse gemendo e sorrindo.

A encostei no balcão e sem parar de me deliciar naqueles seios divinos coloquei minha mão esquerda para trabalhar entre suas pernas, sentia toda a textura com meus dedos passeando, indo e voltando na sua portinha, a cada volta ficavam mais melados e retiravam de Taty gemidos gostosos, ela como é pró-ativa ergue um pouco a perna esquerda por um breve momento, depois voltou a me punhetar lentamente, sua boceta gotejava em meus dedos, entrei com o indicador e o do meio, dando voltas bem gostosas, depois pousei meu polegar sobre seu grelinho e comecei a fazer movimentos circulares bem leves e lentos enquanto os outros dois dedos que já estavam dentro abriam e fechavam no mesmo ritmo.

-Ahhh Madd... Ahhhh.

Continuei nesse exercício, aumentando a intensidade e a velocidade, na parte de cima seus seios já estavam todos imersos em minha saliva, comecei a dar dentadinhas de leve e sugava com força quando por vezes deixava de fazer círculos com o polegar para fazer um “para o lado e pro outro” bem rápido.

-AHHHHHH MAD... AHHHHH AHHHHHHHHHH... AHHHHH. SAFADO OHHHHHHHHHHHHHHHH

Ela gemia muito, seu corpo tremia, sua pele estava em brasa, me ajoelhei diante daquela deusa e do chão fiquei olhando sua face, novamente ela teve minha cabeça e suas mãos e depois de lhe dar um belo sorriso, levantei um pouco mais a sua saia, agarrei sua bundinha e mostrei para sua boceta o que minha língua tinha a oferecer e ela toda puta voltou a gemer e gritar loucamente.

-AHHHH MADDDD... EU NÃO POSSO COM ISSO.

De inicio lambi muito a portinha, ela já levou uma das mãos ao seio, continuei pincelando, lento agora, com a pontinha da língua no seu clitóris, seu corpo tremia e coloquei meus lábios a chupar todo aquele mel que não parava de escorrer dali, ela se mexia de encontro a minha boca, o tesão era tanto que sem ao menos perceber eu me masturbava enquanto a chupava, a língua entrava e saia e eu puxava levemente seus lábios inferiores e me deliciava com eles na minha boca, agora ela gritava, por vezes sua mão aparecia rodando sobre sua cetinha, mas no fim agora ela pertencia a minha boca, os gritos não paravam e depois de uma respirada mais forte notei que seu fluxo de liquido lá embaixo aumentara.

-DE NOVO MAD...AHHHH OHH VOU GOZAR... NA SUA BOCA.

E assim ela o fez, me dando na boca o mais puro sabor da felicidade.

-Gostou gata?

Ela apenas jogou os cabelos de lado e riu, suas pernas estavam bambas e eu ainda na fissura, peguei ela pela cintura e a deitei no balcão, ela deu um gritinho de surpresa e quando pode perceber minhas mãos já estavam atrás de seu joelhos e meu pau adentrando mais uma vez em seu corpo.

-AHHH MADD.. SEU SAFADO

Segurava firme suas pernas enquanto mandava ver, era lindo ver seu belo rosto sorrindo e seus seios balançando por vezes cobertos pela sua blusa azul, ouvir seu gemido que agora era doce, de uma mulher satisfeita que estava sendo domada, apoiei minhas mãos ao lado do seu corpo e botei mais pressão.

-OHHHH... TATY.UHHNNNNN.

-VEM CACHORRO, ISSO, BOTA COM FORÇA.

O barulho do choque de corpos era perfeito, ritmado, alto e constante, seus olhos viravam e meu pau deslizava livre entrando e saindo da sua boceta.

-Vou gozar linda.

-NÃOO! Ela gritou.

-Eu quero provar Mad, quero seu gozo pra mim.

Parei de meter e dei uns passos pra trás, ela prontamente se ajoelhou e pegou meu membro em suas mãos como se fosse um animal de estimação por quem ela tivesse muito carinho.

-Esse rapaz me deixou tão contente hoje, é hora de cuidar dele. Ela disse olhando pra mim.

O que veio a seguir foi uma sessão de prazer inimaginável pra mim, ela colocou a pontinha da língua entre os lábios levemente abertos e passou por toda a parte de cima do meu membro, depois segurando com os dedos a cabecinha contra meu corpo começou a lamber deliciosamente as minhas bolas.

-UHNNNNN, tão rápido já descobriu meu ponto fraco?

Ela riu, continuou com as lambidelas singelas no meu saco e depois foi subindo a língua pelo corpo do meu membro até chegar à glande que ela abocanhou e chupou lindamente, agora segurando minhas coxas, tudo bem devagar, tudo bem prazeroso.

Entre seus lábios ela chupava só a cabecinha, o segurava e me olhando batia varias vezes o pico do meu membro contra a sua língua e depois voltava a chupar, agora sem usar as mãos, apenas fazendo os mais variados movimentos com a cabeça por uns bons minutos, segurou na base com sua mão direita e agora todo meu membro entrava e saia da sua boca em uma velocidade maior, o detalhe era que sua boca era muito molhada e ela fazia questão de deixar o máximo de saliva escorrer no meu pinto.

-OHHH.

Vendo que eu não aguentaria por muito tempo, ela começou a me punhetar, mantendo apenas a ponta da cabecinha em sua língua e logo o primeiro filete veio, deixando um rastro reto em sua língua, foi coberto pelo segundo, nisso ela soltou meu pau e as rajadas agora eram desorientadas e em poucos segundos todo o seu rosto estava encoberto pela minha porra.

-Vem Mad, vou lamber toda a sua goza.

Fechou os olhos e sugou com força a cabeça do meu pau, me causando um arrepio que atingiu até a alma.

Olhei em sua face e ela levava todo meu esperma espalhado em seu rosto até sua boca com os dedos, eu apenas sorri, era a única maneira que encontrei de demonstrar minha satisfação com o momento.

Ela se levantou e sem falar nada pegou minha mão e me conduziu até seu quarto.

-Fica a vontade e me espera. Disse apontando pra cama, ela se dirigiu até seu banheiro, tentei ir atrás, porém ela trancou a porta, retirei a colcha de sua cama, que era de casal e deitei, retirei minha camisa e fiquei ali nu aguardando.

Depois de alguns minutos ela voltou, nua com o corpo levemente molhado e encostada a porta ficou se acariciando com a nítida intenção de me provocar.

-Nossa Taty, seu corpo é maravilhoso.

E não foi dito só pra agradar, a estrutura física dela era uma coisa única e sensacional.

Ela se deitou do meu lado e logo começou a brincar com suas mãos e meu menino novamente, puxei seu rosto para mais um beijo, dessa vez bem lento e gostoso, enquanto curtíamos esse momento usei minhas mãos para apalpar e explorar bem seu belo corpo, principalmente os seios, depois de tantos estímulos meu membro já estava ativo novamente e Taty não perdeu tempo, ficou de costas pra mim e foi sentando no meu membro bem devagar, a cada centímetro do meu pau que eu via ser engolido pelo seu corpo maior era o volume do seu gemido.

E ela continuou, varias e varias vezes, sentando e saindo bem devagar, provando toda a extensão do meu pau e depois o devolvendo, segurou firme na sua base e procurou colocar ele pra dentro novamente, porém dessa vez usando a porta de trás, com uma descida agora mais lenta foi devorando meu cacete com seu cuzinho rosado, se auto torturando em busca de prazer e com os gritos agora mais safados do que nunca.

-AHHH MADD, ME DA PRAZER, ME ARROMBA TODA, SOU TODA SUA, ME FODE GOSTOSO.

Tatyana estava em êxtase, me pedia para fode-la, mas ela mesma já estava fazendo todo o trabalho, a subida e a descida agora eram mais rápidas e rapidamente parecia que estava fodendo sua boceta devido à facilidade que meu pau entrava e saia do seu rapinho, ela desmontou de mim e me chamou com o dedo sem proferir uma palavra sequer, eu entendi o recado a peguei por trás, no cachorrinho e enfiei com tudo minha rola no seu rabinho rosado.

-ISSO MAD VAI MAD VAI MAD VAI MAD VAI MAD AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.

Socava intenso, ela não era a única que estava em êxtase, meu corpo já estava em um frenesi de prazer e eu já não respondia por mim, colocava o mais rápido e o mais forte que eu conseguia meu membro dentro do cu apertado de Tatyana, até que uma explosão de prazer a consumiu.

- MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAADDDDDDDDDDDDD AHHHHHHHHHH.

Novamente o gozo veio pra ela, se esparramou na cama e depois de tirar meu membro ainda em riste de dentro dela a abracei por trás e fiquei ali curtindo o seu momento.

-Nossa, tenho que dizer Taty, jamais imaginei.

-Imaginou o que? Que eu não gozava e ficasse molhadinha com sexo anal?

- Rsss, que você fosse tão safada e boa de cama. Falava enquanto fazia carinhos em seus cabelos e enchia seu pescoço de beijos.

-Vai mudar comigo devido a isso??

-Depende de quantas vezes mais você vai me convidar pra vir aqui. Respondi lhe dando um selinho.

-Rsss, vejo que tem um garoto animado ainda. Ela disse apontando pro meu pau duro que roçava em sua coxa.

Acho que você deve fazer algo quanto a isso. Ela sorriu e virou meu corpo de lado me deixando de barriga pra cima e novamente montou em mim, agora de frente, sentou novamente escondendo meu membro bem devagar, levou as mãos aos cabelos e com os olhos fechados e uma cara bem safada começou a cavalgar deliciosamente.

-Gosta MAD? GOSTA ASSIM??!!

Ia pra frente e pra trás bem gostoso, rebolava no meu pau, levou minha mão até seus seios e me fez aperta-los enquanto me enlouquecia.

-Gosto delicia.

Aumentou o ritmo, era sensacional, apoiou suas mãos em meu peito e colocou seus quadris para trabalhar em um ritmo frenético, meu pau saia quase todo e quando pensava que ele ia escapar sua boceta o engolia novamente, era como se meu membro estivesse sendo atacado initerruptamente por ondas do mar.

-VAI MAD AHHHH. GOZA PRA MIM GOZA.

Aquele movimento, aquela vibração, não demorou muito para que eu gozasse dentro de Tatyana.

AHHHHHNWW QUE DELICIA, TODA QUENTE DENTRO DE MIM MADDDDD.

No ímpeto a agarrei e a beijei, a trouxe para o meu lado e enquanto minha porra escorria comecei a masturbar rápido sua boceta, esfregando seu grelinho e ela não me decepcionou e gozou novamente, misturando meus fluídos com os seus.

Depois disso nos beijamos mais uma vez, o mais demorado do dia e como estávamos exaustos dormimos de conchinha.

Já passava das onze da noite quando acordei na cama de Tatyana, ela tinha ido para a cozinha estava de hobby e disse que tinha feito algo para comermos, fiquei com ela mais algumas horas vendo “Antes da meia noite” e depois fui embora, pois no dia seguinte sua mãe estaria lá e seria estranho me ver.

-Em um dia as coisas aconteceram tão rápido não é Mad?

-Talvez seja assim que as melhores coisas têm que acontecer.

Me despedi com mais um beijo e desse dia em diante Tatyana vem sendo uma constante em minha vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive mad guy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível