Na hora do almoço cheguei antes que ela no terceiro andar, uma coisa que pouca gente dava atenção no prédio era que no terceiro andar havia uma sala que o pessoal do almoxarifado usava para guardar o estoque de material de escritório e que ninguém entrava lá, falei com o Marcinho que tocava o almoxarifado nesse período e como ele era muito meu amigo mandei logo a real pra ele do que tinha em mente, ele apenas e riu e disse que um pedido desses não se nega e me deu a chave do deposito.
Fiquei em um corredor de onde dava pra ter uma vista da saída do elevador, não queria ficar muito exposto, depois de um tempo Carol chegou, vi que se despediu de alguém no elevador e por uns instantes parecia desorientada em que direção ir até que eu acenei discretamente e ela veio em minha direção.
-Aonde vamos?
Não respondi, dei uma ultima verificada, mas por ser hora do almoço o andar estava vazio, abri a porta rapidamente a puxei pra dentro, apaguei a luz e tranquei a porta.
Abracei a garota bem colada ao meu corpo.
-Então a senhorita vai ficar nessa de ficar me provocando é?
Sua respiração era intensa, ela parecia assustada e nada disse.
-Vamos ver como será sua postura depois de hoje.
Falei e em seguida comecei a beijar seus doces lábios com sabor de morango.
-Aiii Mad, como você tá. Ela dizia e logo voltava a chupar minha língua.
Tirei seus óculos e coloquei sobre uma das prateleiras que ali tinha, ela me puxou novamente para nosso beijo cheio de tesão, fui abrindo seu zíper enquanto ela me beijava, desabotoei sua calça e enquanto ela se afastava pra tirar ela de vez não perdi tempo, também tirei a minha e deixei meu pau em riste pra fora, ela olhou admirada e mordeu os lábios, ataquei com mais um beijo só que dessa vez enchendo minhas mãos freneticamente com as carnes de sua bundona branca.
-Não era isso que você queria me mostrar? Hein? Perguntava enquanto estapeava e beliscava seu rabo gostoso.
-Sim... Era... Aiii. Ela respondeu enquanto eu sugava seu pescoço gostoso.
Éramos um temporal de mãos em corpos, nossas línguas pulavam de nossas bocas e nossos lábios se amavam, a levei até o canto da sala e a coloquei sentada de frente pra mim em uma pilha de caixas fechadas de resmas de papel.
-Geme baixinho.
Abri os três primeiros botões de sua camisa, deixando seu sutiã também preto à mostra e os biquinhos dos seus seios já faziam protuberâncias nele.
Tirei seu sutiã e dei uma chupadinha de leve no mamilo esquerdo por cima da camisa, coloquei as duas mãos em volta do seio esquerdo e o fiquei sugando, ela delicadamente abaixou a camisa na altura do seio direito e eu fui diretamente nele, envolvi meus lábios e o chupei deliciosamente, seu mamilo estava duro, ela começou a acariciar o esquerdo com uma mão e meus cabelos com a outra enquanto eu me divertia ao ver ela gemer baixinho, continuei ali docemente mamando nas tetinhas bem devagar, mas lembrem de que minha intenção era pegar pesado com Carol para ver se ela aguentava um homem de verdade no ápice de seu tesão.
Abri mais um botão de sua camisa e dei um puxão nela até mim.
-Ahhhh.
-Geme baixo gata, senão vai nos complicar.
-Tá Mad.
Encostei ela contra a parede e voltamos a nos beijar calmamente, enviei a mão dentro da sua calcinha e vi que já estava molhada, tirei a mão de dentro e por fora, afastando a parte da frente da calcinha pro lado coloquei meu indicador, meu anelar e meu dedo do meio a dedilhar a mais excitante das melodias na portinha da boceta dela.
-Ohhhhh mad, gostoso.
Tentava beija-la enquanto fazia isso, mas ela simplesmente não conseguia, de tanto que gemia e arfava, então fiquei apenas olhando sua cara de tesão, colocou as mãos ao redor do meu pulso como se quisesse me conter, mas não deu prosseguimento, apenas ficou ali curtindo o momento, enfiei dois dedos dentro e continuei minha tortura.
-Vai mad, vaiii, ahhhhnnn.
-Geme baixo....
-Ahhh Mad, não dáahhhhHHH.
Teve seu primeiro orgasmo ali na minha mão, ficou bem mais ofegante e com o corpo molenga, era o momento ideal para eu agir.
Abaixei e com sua ajuda retirei sua calcinha, coloquei uma camisinha no garoto e gentilmente fui esticando as mãos dela até que ficasse totalmente apoiada na pilha de caixas e sua bundinha ficasse empinadinha pra mim com ela de quatro.
-Agora é minha vez.•.
Fui colocando delicadamente a rola pra dentro enquanto ela gemia bem baixinho, fiquei ali curtindo o aperto que aquela cetinha me proporcionava e dei três trancos fortes para ela sentir.
-Ai Mad, como você é mal. Ela me disse sorrindo e mostrando que estava curtindo a brincadeira.
-Você tá ciente que agora o seu chefe vai foder violentamente a sua boceta não esta?
-Estou sim e como sou uma estagiária exemplar estou muito feliz por isso.
Apoiei uma mão em sua cintura e a outra em seu ombro e comecei meu show, comecei a socar bem forte e bem violento, sua pele branquinha, sua bundinha gostosa, seu cheiro, seu sabor, sua cara de menina inocente sendo fodida só me davam mais motivos para continuar, logo ambas as mãos estavam em sua cintura e meu quadril a trabalhar frenético junto ao dela, ela só fazia gemer e sempre que aumentava mais o som eu voltava a avisar.
-Geme baixo.
Dei uma parada e peguei duas caixas que estava ali do lado e coloquei atrás dela.
-Apoia os joelhos aqui.
Ela prontamente atendeu, sem desapoiar as mãos das outras caixas, voltei a minha posição e agora fodia mais forte e mais gostoso devido à posição.
-Ahhh Mad, me fode totalmente chefe.
Por vezes deixava meu corpo bem colado ao dela e pedia para que rebolasse coisa que a danada fazia muito bem, quando recuperava o folego voltava a bombar sem piedade aquela bocetinha linda.
-Viu... ahhhhh. O que dá provocar o chefe?
-Ahhhhh, uhhnnn, eu tô adorando. Disse ela bem baixinho.
Não demorou muito para que ela gozasse novamente e ficasse com a cetinha toda melada de seus fluídos.
Desengatei dela por uns instantes, ela já mostrava estar exausta, ao redor de sua cetinha sua pele estava toda vermelha, mas eu ainda queria mais. A coloquei sentada novamente na pilha de caixas maior e agora com ela bem aberta e bem colocada em mim comecei a fode-la de frente.
-Coloquei o pau pra dentro e fiquei deslizando pra dentro e pra fora devagar, abri os botões que restavam da sua camisa deixando a mostra sua barriguinha linda, depois segurei atrás de seus joelhos e voltei a malhar aquele cetinha com mais voracidade.
-Gosta assim safadinha?
-Sim ahhh... Gosto... Que gostoso... Safadinho.
Ela gemia muito, só que de forma meiga e bem baixinho, ela delicioso ouvir, começou a acariciar o próprio grelo enquanto eu a fodia, isso me deixava ainda mais excitado e fazia com que eu aumentasse a velocidade e a pressão dos meus movimentos, massageei e dei tapinhas de leve nas tetinhas (rapazes lembrem-se por mais no embalo que vocês estejam tapas nos seios não devem ser fortes, só aquela pressãozinha para balançar, essa é uma zona bem fácil de machucar as garotas).
-Ahhh mad... Vou gozar. De novo.
E dessa vez eu pude ver, foi só um pouquinho, mas seu melzinho gostoso escorreu livre pra fora da cetinha.
-Linda.
A coloquei de pé contra a parede, tirei a camisinha e sua blusa.
-Eu ainda não acabei gata.
Fiquei bem colado e pra finalizar meti a rola pra dentro do cuzinho dela.
-Nãooo MAd, ai não.
-Hehe, aqui sim gata,
-Não, eu nunca dei ai.
Fiz que não ouvi e soquei tudo pra dentro, ela respirou fundo e depois ficou calada, segurei em ambos seus pulsos e comecei o vai e vem gostoso, não demorou muito para Carol esboçar alguma reação.
-Hmmm, Tá doendo, doi.
-Doi safada?
-Sim, simmm.
-Quer que eu pare?
-Hmmmm... Não... Dói, mas também é bom.
Dei uma suavizada na pressão, mas continuei curtindo aquele cuzinho gostoso e apertado
-Você é muito safado Mad. Disse Carol antes de começar a rebolar para a minha surpresa.
Parei os movimentos e deixei que ela ficasse com todo o trabalho agora, fiquei ali de boa curtindo os movimentos dela.
-Isso safada... Ahhhh.
Novamente bem colado voltei aos trabalhos, mas não durou muito, aquele cu era muito bom e rapidamente esporrei dentro dele.
-Uhmmmmmmmm, gozei safada.
-Gostoso?
-Sim
Ela estava suando e com cara de exausta, suas pernas bambas.
Nos vestimos e perguntei:
-Curtiu ser pega assim?
Ofegante ela respondeu apenas com um sorriso bem safado.
Eu a dispensei do resto do expediente, ela ainda tremia e achei melhor ela ir para casa descansar, ela me deu um selinho e partiu.
Continuei o expediente, mas ainda estava na fissura, então quando sai do trabalho peguei a Beatriz no serviço e dei mais três com ela no motel, lá um pouco antes de ir embora pego meu celular e vejo mais uma mensagem de Carol.
“Ansiosa para fazer anal novamente”
Algo me diz que eu iria ter dores de cabeça... ou não.