O sonho de todo podólatra de verdade, ou pelo menos da maioria deles, é estar aos pés de uma mulher que tenha não só belos pés, mas também saiba usá-los. Costumo dizer que não adianta ter uma Ferrari e não saber pilotar, da mesma forma acredito que uma mulher com pés bonitos, mas desprovida de conhecimento e que não sabe utilizar da melhor forma, está bem abaixo das que sabem.
Nunca fui de tentar conhecer as mulheres que postam fotos na internet: primeiro, porque já têm fãs e bajuladores demais; segundo, porque o abismo entre nós e elas, por inúmeros fatores, impossibilitam o contato; em terceiro, porque sempre que achei uma mulher de pés maravilhosos, jamais acreditei (e ainda acredito) que ela daria moral, com exceção do caso que qualifico como de muita sorte, que aconteceu comigo e que relato a seguir.
Sempre achei muitas fotos de pés pela web, porém a maioria esmagadora era de pés que nunca me agradavam, seja porque eram mal cuidados, ou por serem feios mesmo. Então, nunca cheguei a me animar com nenhum, portanto pesquisava esporadicamente. Porém, quando em uma dessas pesquisas vi o pé, desta pessoa que vou apelidar de Diana, fiquei atordoado.
Todos nós que possuímos esse fetiche entendemos que dá frio na barriga, suador e ansiedade brutal por encontrar mais fotos. Foi quando comecei a pesquisar e achei o perfil dela. Ao ver mais fotos, fiquei perplexo e ao mesmo tempo indignado: como poderia ver um pé tão perfeito: branquinhos, dedos perfeitos (escadinha), unhas tampouco perfeitas e bem feitas, pés pequenos. Uma verdadeira rainha com pés de Cinderela.
Dali em diante não hesitei, fiquei desesperado: eu tinha que conhecer essa menina. Desde novo, nunca conheci uma rainha de verdade, tampouco tive contato podólatra com alguém que não fosse as mulheres que eu ficava. Procurei desesperadamente e a encontrei. Mandei diversos recados, mas poucos surtiam o efeito esperado: ter pelo menos amizade ou nutrir simpatia dessa pessoa que já fazia parte do meu dia, mas não sabia o tanto.
Foram tantos elogios e tantas tentativas que consegui a tão sonhada confiança. Dali em diante as coisas fluiriam de forma maravilhosa. Consegui enfim tocá-la e fazer com que meus elogios não se perdessem aos milhões que ela recebia diariamente. Passei a ser um fã inveterado, não tinha olhos para mais nenhum pé, só os dela e passamos a conversar com frequência e ter certa amizade.
Apesar de saber do poder de seus pés e confessar já ter tido ficantes podólatras, Diana disse jamais ter tido uma relação escravo/rainha, então estávamos ali praticamente com os mesmos desejos: eu ter uma rainha e ela ter um escravo. Passamos então a nos tratar assim virtualmente, o que só aumentava ainda mais minha ânsia de conhecê-la.
Em um dia de nossas conversas, ela me propôs: por que você não vem me conhecer? Farei tudo que sempre tive vontade com um homem. Fiquei ainda mais ansioso e a partir de então decidi que iria conhecê-la. Apesar de ela não ter experiência com dominação, eu também não tinha como dominado, porém ela já me tratava como uma pessoa totalmente submissa a ela. Passou a incluir ordens e ordens e até pela internet sabia me por no meu lugar. Aquilo foi ficando insustentável e decidi então ir visitá-la.
Combinamos que eu iria em uma segunda-feira e voltaria na terça, por conta do meu trabalho. Então sai e fui. Eram cerca de 600 quilômetros. Não parava de pensar nela, nem vi o tempo passar, quando dei por mim já estava lá. Como não conhecia a cidade, ela me deu as coordenadas e cheguei então à sua casa.
Lá chegando, liguei para dizer que estava lá embaixo. Ela já começou a dar ordens. Disse para eu esperar de fora, beijar sua mão quando a encontrasse e abrisse a porta do carro para ela. Fiz exatamente tudo que mandou. Sua seriedade me deixava ainda mais convicto de que aquela era de fato minha rainha. Estava de vestido preto, maquiada e cheirosa, com um scarpin preto, o qual ela adiantou que era para me deixar ainda mais ansioso para ver seus pés.
Fomos ao hotel onde eu estaria hospedado, tomei banho e fomos ao shopping. Andamos nas lojas e ela disse que queria uma sandália. Eu estava pronto, seria um prazer servi-la e ainda mais presenteá-la com uma sandália. Ela escolheu a Carmen Steffens, ao chegar na loja, sentamos e a vendedora veio trazer os calçados.
Sempre com ar de superioridade, fui já surpreendido. Ao escolher um sapato, a vendedora tirou o calçado da caixa, foi quando Diana olhou para mim e disse, com as pernas cruzadas: tira meu sapato. Fui igual um cachorrinho, tirei seus sapatos. Que momento mágico, ali estava ao vivo, diante dos pés que tanto sonhei. Acredito que a vendedora não deve ter entendido muito bem aquela submissão e a certeza dela deve ter sido reforçada depois de ter escolhido o sapato, pois minha rainha mandou eu calçá-los também, o que fiz de prontidão.
Depois de pagar a conta, fomos jantar, mas mal consegui comer de tanta ansiedade. Não parava de pensar em tudo aquilo e também não sabia explicar como poderia ter sido tão espontânea por ser a primeira vez. Terminamos de jantar e fomos ao hotel. Dali tudo seria o cenário de incertezas, o que será que ela faria? Será que seria capaz? A verdade é que eu queria mais que tudo beijar e lamber seus pés, mas estaria completamente satisfeito só de ver de novo, ao vivo: pois eram ainda mais lindos que nas fotos.
Ao chegar no quarto, liguei o ar. e logo ela me ordenou ficar deitado no chão, aos seus pés. Pensei: agora finalmente beijo esses pezinhos. Que nada! Diana me ordenou estender a lingua e começou a limpar a sola dos seus sapatos nela. Foi quando me lembrei que em uma de nossas conversas na web, disse que já seria grato de limpar seus sapatos, mas não acreditei que ela fosse levar tão ao pé da letra. De repente, enfiou o bico inteiro na minha boca e eu hipnotizado comecei a fitar seus olhos. Ela estava com um sorriso de soberba e totalmente satisfeita com a condição.
Eu não podia fazer nada, estava completamente dominado. Diana então ordenou que eu tirasse os seus scarpins e mandou que eu fizesse massagem em um de seus pés, enquanto admirava o outro. "É bonito não é? Gostou? Então é só para admirar e não é para parar de fazer massagem enquanto eu não mandar". Obedeci atentamente e não aguentei e tentei dar um beijo, ela levantou o pé e não deixou, ordenando novamente pra eu obedecer. Pedi encarecidamente para que pudesse ao menos cheirar. Ela então impôs a condição de que eu cheirasse, mas que não poderia beijar. Então enquanto massageava um pé, o outro estava sobre minha boca, com os dedos no meu nariz. O que podia ver entre seus dedos era apenas seu rosto e seu sorriso. Certamente convicta do poder que tinha sobre mim, já que tirara um dia de trabalho para viajar 600km para vê-la e estar a seus pés, o que sem dúvida era o sonho de muitos. Talvez por essa consciência de que muitos gostariam de estar no meu lugar, ela se mantinha tão superior.
Após sugar seus pés e massagear por muito tempo, ela enfim deixou eu beijar, mas nunca exageradamente. A lingua, então, nem pensar. Em um momento raro, deixou que eu chupasse seus dois dedões. Quando consegui por os dois na boca, um de cada vez, quase tive um ataque cardíaco, de tanto prazer. Mas foi hora de levá-la embora, pois no dia seguinte eu teria pelo menos mais uma hora. Ordenou então que eu calçasse seu scarpin e fomos embora.
No dia seguinte fui buscá-la. Ela deu-me uma maravilhosa notícia: daria para mim um dos sapatinhos fechados que tinha e que usara a manhã inteira. E então ela veio a hotel com eles. Ao chegar, voltei para o chão, que já era meu lugar. Neste momento, Diana ordenou que eu tirasse o sapato e cheirasse seu pé. Ele estava um pouquinho suado, devido ao calor, e tinha um cheiro inexplicavelmente gostoso, não era chulé, era o cheiro de seu pé, excepcionalmente maravilhoso. Depois disso, mandou eu cheirar seu sapato e encostou o pé na minha bochecha, enquanto inalava o cheiro do seu sapato que acabara de usar.
Esta manhã ela estava ainda mais má. Não deixara eu beijar seu pé nenhuma vez. Apenas cheirá-lo. Eu, como bom escravo, obedeci. Cheirei seus pés assim como mandado, mas em dado momento não aguentei e dei um leve beijo. Como infringi a regra, apanhei. Diana me deu vários chutes com a sola na minha boca. A parte boa é que seu pés eram tão macios que mal doía, porém, mais tarde ao passar a lingua nos lábios senti um pequeno corte, mas na hora nem senti de tanto prazer e honra.
Depois disso, massageei mais seus pés, e então ela pediu para eu calçar seu scarpin. Calcei-os com dor no peito, pois não veria aqueles lindos dedos que tanto amava. Ordenou que eu ajoelhasse e fosse até a porta beijando o chão que ela pisava. Depois disso, subiu em minhas costas e pisou nelas. Acho que ela fez tudo que sempre quisera, me humilhou de todas as formas e ainda fez com isso eu me achar a pessoa mais feliz do mundo. Vim embora a viagem toda cheirando seu sapato e passando a língua no corte dos meus lábios, comemorando por não ser apenas um sonho, mas sim a realidade que todo podólatra sonha