Olá, pessoal! Este é o meu segundo conto. Vou procurar sempre colocar histórias reais. Hoje vou contar ainda sobre o Araújo, o meu amigo motociclista. Depois de iniciada no cú pra ficar esperta, ele continuou me levando a lugares que eu nem sabia que existia, no mundo do prazer. Em meio ao trabalho ele me chamou no canto e sussurrou que ele precisava do meu cheiro e do meu jeito solto. Nesse dia fomos direto ao local escolhido por ele. Estava tão envolvida com todo o desejo do dia anterior que nem precisei do conhaque com coca-cola. Depois do plantão, subi na moto e fui sem destino. Ele me levou a uma reserva dentro de um condomínio e começou a me beijar, me apertar, passar a mão em mim. Estava como um tarado louco. Eu adorava. Ele me deixou nua em plena reserva, podendo passar qualquer pessoa e nos ver novamente. Eu completamente nua me abaixei e comecei a chupá-lo. Do jeito que o meu homem gostava. Pegava ele pelo quadril e chamava-o ao encontro da minha boca. Ele se deliciava e segurava meu cabelo. Molhei todo o seu pau, levando-o até a minha garganta. Ele louco de tesão e eu alucinando com o comportamento dele, peguei a mão dele e o conduzi para me dá um tapa na cara. Ele ficou surpreso com o avanço da garota contida. Adorou e aproveitou o pedido e continuou me corrigindo com tapas na cara. Ele me mandou levantar e me agarrar a uma árvore e empinar a bunda. Com o intuito de provoca-lo, não obedeci. Continuei agarrando seu pau e chupando até o talo. Massageando seu corpo, levantava e me deslizava no seu corpo, apertando meus seios em todo o seu corpo. Sentei em um tronco e fiz uma deliciosa espanhola. A medida que o pau dele deslizava entre meus seios eu apertava suas coxas por tras. Ele em todo o momento me mandando levantar e eu sem obedecer. Eu querendo mais dele, o desafiei: “Você é fraco demais! Não vou te obedecer! A menos que se torne forte”. Nem eu acreditei que disse isso. Ele me deu um tapa na cara, me levantou pelo cabelo e me empurrou para eu abraçar a árvore. E disse que iria enfiar na minha buceta. Ele abriu minhas pernas e eu sentia seu pau roçando. Ele passou a mão na minha buceta e se deparou com ele toda molhada. Me penetrou com toda raiva, que pensei que estava me rasgando. Aquela dor era gostosa demais, um misto de dor e prazer e sentir seu corpo todo enrijecido, chupando meu pescoço, me dominando. Entendi que adorava aquilo. Era isso que eu queria pra sempre: ser dominada, ser submissa e servir ao meu homem. Ele adorou. Eu perguntei se eu poderia pedir algo pra ele e ele disse que sim. Eu então perguntei: “Você pode comer meu cú de novo”- Ele disse: “ Claro que sim”. Tirou o pau todo melado e passou no meu cú. Logo depois me penetrou e eu abracei a árvore e soltei meu grunhido. Sentia o meu gozo descendo pelas pernas. E quase não aguentava ficar em pé. Eu perguntei o que eu era dele e ele respondeu, puxando meu cabelo pela nuca: “Você é minha cachorra, minha vadia, minha putinha” Aquilo me dava mais tesão e eu abria mais as pernas e empinava mais, pra receber mais do seu caralho no meu cú. Em em meio a vários orgasmos meus eu xingava e gritava como uma louca. Quando dei por mim ele tampava minha boca, enquanto surgiu um outro casal e ambos já estavam transando do lado. Fiquei cega de tesão, mordia a mão dele, e implorava pra apanhar e ser xingada. Ele atendia todas as minhas necessidades. Ele começou alternar entre o cú e a buceta. O casal que estava do lado não dizia nada e só fodia. Eles terminaram e depois disseram tchau. Não sei bem ao certo quanto tempo eles estavam lá. Meu homem louco de tesão disse que iria gozar. Eu então o tirei de mim, segurei aquele caralho todo e recebi o leite em minha boca. Ele segurou minha boca e disse: “ Puta que é puta, engole tudo” E eu obedeci. Araújo despertou em mim uma mulher que até então não sabia que existia. Até a próxima! Um beijo e chupada!
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