Estou de volta para relatar a 3ª e última parte do conto Minha Prima Solitária.
Antes quero agradecer aos leitores e principalmente aos que comentam e me dão uma nota de avaliação seja ela qual for.
Bom pessoal já estava chegando à data do marido da minha prima voltar, ele já havia ligado avisando que pegaria o avião na segunda de madrugada e que estaria em casa por volta de no máximo 10 da manhã; já era sexta-feira e desde a semana anterior estávamos sem o nosso delicioso encontro, pelo fato de eu ter voltado a trabalhar normalmente, só estava em casa à noite ou no final de semana, e a Estefany não era muito de sair. Até que ela recebeu um telefonema de uma de nossas primas á chamando para ir a sua casa para ajeitar seu cabelo no dia seguinte, assim que a Estefany informou a sua mãe que iria a casa de sua prima no dia seguinte, eu a olhei e pisquei o olho, ela entendeu que seria em quanto sua filha não estava que faríamos nossa despedida.
Acordei no sábado por volta das 10 da manhã, fui tomar meu banho, mas antes fui urinar e aproveitei para bater uma punheta e aliviar o acumulo de esperma para não gozar tão rápido na despedida de logo mais, como só tinha um banheiro na casa, ele era dividido por todos, e geralmente tanto eu como minha prima deixávamos a porta escorada caso desse pra gente espiar um ao outro já que não podíamos tranzar,só que como aconteceu de eu ter flagrado minha prima (na primeira parte do conto), desta vez, a Estefany sua filha foi quem me flagrou, eu ainda havia a visto até que ela bateu na porta, quando a vi puxei a toalha e corri para o Box, ela pediu desculpas, mas perguntou se podia usar o sanitário mesmo comigo ali, pois, estava muito apertada, como eu estava no Box e o vidro era fumê, respondi que tudo bem e pedi desculpas por ela ter me visto batendo punheta, ela me falou que tudo bem e que me entendia. Tentei olhá-la um pouco pondo o espelho por cima do Box, quando avistei algo que me fez ter arrepio e o pau que havia murchado devido ao gozo da punheta e também ao susto que a Estefany me deu, começou a endurecer novamente, pois no momento em que percebi que era a Estefany batendo na porta eu estava ejaculando, e quando me virei para pegar a toalha e correr para o Box, meus esperma espirrou para vários lados do banheiro até no pequeno armário do banheiro, e foi justamente dali que a Estefany estava sugando minha porra com sua língua; mal pude acreditar em tal visão, tomei meu banho, Estefany já havia saído do banheiro então fui ao quarto em que eu estava me troquei e fui tomar café, a cada vez que passa por mim ela me encarava, me veio a cabeça que ela poderia contar para o seu pai, mas depois relaxei, o que tinha demais em ele saber que eu estava tocando punheta.
A tarde chegou e logo depois do almoço a Estefany foi ajeitar o cabelo de nossa prima, dando sinal verde para mim e sua mãe dos deliciarmos, mas foi ai que a Estefany convidou sua mãe para lhe acompanhar, a final de contas não havia nada para ela fazer em casa mesmo, por alguns segundos pensei que havíamos perdido aquela oportunidade de nos despedirmos do nosso trimestre sexual como deveríamos, foi ai que a minha prima falou que iria dormir, pois não havia conseguido dormir a noite porque estava ansiosa com a volta de seu pai, em meu pensamento comemorei como se houvesse ganhado na loteria, esperamos alguns minutos após sua saída, pois poderia ser que ela houvesse esquecido algo e voltasse para buscar. Ela não voltou então começamos a nos beijar ali mesmo no sofá da sala, foi ali também que dei a chupada em sua buceta mais demorada, em quanto com uma das mãos bolinava o seu cuzinho apertadinho já sem as pregas tiradas por mim, e com a outra mão masturbava sua buceta e colocava os dedos em sua boca para que ela sentisse o sabor de seu néctar, hora também amaciava seus mamilos que estavam rígidos e pontudos, logo em seguida ao seu gozo ela chupou o meu pau como se fosse a última pica do mundo, chegou a se engasgar e a sufocar, tirou um pouco o meu pau de sua boca para recuperar o fôlego, mas logo voltou a socá-lo em sua boca, anunciei que iria gozar quando ela tirou o meu pau de sua boca e minha porra jorrou em seu rosto. Assim que ela lavou o rosto voltou pra sala, começamos a nos beijar novamente e a peguei no colo a pus em cima da mesa da cozinha e voltei a chupá-la, depois de um tempinho meu pau já estava duro novamente, a coloquei de costas pra mim em cima da mesa em quanto suas pernas bambeavam no chão de tanto tesão, meti fundo e com força ela deu um gemido alto, esperei ela se recompor e continuei forte nas estocadas a mesa começou a arrastar pela cozinha quando acelerei a metida ela deu uma gozada forte em meu pau, eu sentia aquela bucetinha quentinha cuspindo seu liquido do prazer em meu pau latejante, com meu pau todo melado não pensei duas vezes tirei de sua bucetinha esfreguei em seu cuzinho anunciando que iria entrar, ela me mandou ir devagar como da outra vez no hospital, e assim fui entrando mais uma vez em seu cuzinho delirando a cada centímetro que o meu pau penetrava e era apertado pelas paredes de seu buraquinho, mas desta vez não fiquei só enfiando a metade, ela gemia de tesão comigo mexendo em sua bucetinha quando enfiei todo o resto do meu pau, dessa vez ela não gemeu, ela gritou fortemente e olhou para traz como queria me pedir para que eu parasse, mas não dei tempo para que ela pedisse isso e meti novamente, eu já bombava fortemente em seu cuzinho interrompendo qualquer fala sua quando tirei minha rola de cuzinho, que já não estava no diminutivo, pois eu havia conseguido alargá-lo e ele agora estava arregassado, e gozei sobre o seu rabão e suas costas, foi ai que ouvimos o portão se abrir e logo em seguida a porta da sala, era a Estefany tentamos nos vestir mas não deu tempo e a sua mãe com as costas cheias de esperma, ela falou logo eu ouvi e vi tudo pela abertura da porta da cozinha, a nossa prima havia desistido de ajeitar o cabelo assim ela voltou na mesma hora e ficou assistindo eu comer a sua mãe, minha prima muito nervosa tentou se explicar pedindo para que ela não contasse para o seu pai, ela aceitou de 1ª mas com uma condição, e minha prima ao perguntar qual? Ela respondeu que queria que eu comece o seu cuzinho também, pois sempre que os meninos com quem ela ficava, pedia pra come-la ela não deixava porque ainda era virgem, assim os meninos pediam então pra comer o cuzinho mas ela também não deixava porque tinha medo, então ela queria que eu a comece para que na próxima vez ela pudesse dar pra algum menino que ficasse, minha prima ficou surpresa e perplexa, mas eu não pois lembrei que ela havia chupado meu esperma do armarinho do banheiro, minha prima de inicio não concordou mas não tinha outra solução, ou eu a comia ou ela contava, então ela permitiu. Só que a essa altura, com o fato de eu ter gozado muito comendo o cuzinho de sua mãe, de ter levado aquele susto com ela entrando, e do tempo que estávamos discutindo sobre o corrido minha pica tava sossegada, foi quando a mandei chupar meu pau, minha prima tentou a convencer que doía muito, e ela retrucou foi por isso que a senhora deu esse tempo todinho pra ele gemendo como uma vaca, neste momento minha prima quis lhe bater mas eu não deixei e tranqüilizei e sussurrei em seu ouvido que iria dar um jeito em sua filha.
Como já disse Estefany tinha 14 anos, morena clara cabelos longos, lábios carnudos, seios pequenos assim como os de sua mãe, bunda média lisinha branquinha, sua buceta rosadinha toda depilada, pernas grossas do jeito que eu gosto após ela me chupar não tão bem como sua mãe o fez, ela se levantou a beijei e tirei a sua roupa violentamente a joguei em cima da mesa e chupei aquele grelinho virgem me chamava, seus grandes lábios piscavam em suas contrações, ela rebolava e mexia o corpo ela estava totalmente tomada pelo prazer, enquanto isso minha priminha abocanhava o meu mastro mais uma vez, assim que sua filha gozou tratei de por ela na mesma posição que comi o cuzinho da mãe e forcei a cabeça do meu pau no seu cuzinho que se fechou sem que eu conseguisse penetrar sequer um centímetro, daí enfiei até sentir ela relaxar seu buraquinho sua mãe abriu sua bunda e dessa vez eu consegui atolar toda a cabeça do meu mastro em seu buraquinho, ela deu um grito ainda maior que o de sua mãe que subiu na mesa e abriu as pernas para sua filhinha chupá-la, eu estava em estado de êxtase aquela que parecia ser a nossa despedida tinha virado um ménage surreal para mim, pois não imaginei que aquilo poderia acontecer ali naquele dia, com mãe e filha, minhas primas, o êxtase do desejo de estar naquele ménage em conjunto com cada apertada que a Estefany dava em meu pau com seu cuzinho e a sua cara de dor mista com uma cara de putinha chupando sua mãe e gemendo em quanto eu masturbava sua bucetinha rosadinha aquilo tudo passava como flash’s em minha mente não resisti ao tesão daquele cuzinho me apertando e enfiei o resto devagarzinho a cada pedaço de pica que entrava ela tentava me empurrar e se apertava para minha rola não entrar mas eu nem liguei se ela queria que eu parasse alguém tinha que ensinar aquela garota mimada e gostosa que ela não podia chantagear a mãe dela daquele jeito, devagarzinho empurrei tudo me debrucei por cima dela e passei a chupar sua mãe que já estava a ponto de gozar novamente ela não agüentou muito tempo os meus dedos em seu grelinho e suas pernas tremeram e seu leitinho escorreu por meus dedos e entre suas pernas, passei um pouco em meus pau, e comecei a bombar em seu cuzinho, sua mãe gozou e o seu melzinho escorria pela mesa ela passou a língua e provou do néctar de sua mãe quando eu senti o ponto do meu tesão ir as alturas e soquei forte meu pau em sua bunda fazendo seus glúteos estalarem em meu corpo, foi ai que enchi o seu cuzinho de porra. Ao tirar o pau de seu cuzinho estava melado com um pouco de sangue, minha prima reclamou comigo, mas a Estefany me deu um beijo de agradecimento e falou que depois queria mais...
Pessoal desculpa pela extensão do texto, mas como é a ultima parte decidi por o máximo de detalhes possível, votem e comentem, por favor, abraço.