Minha adorada netinha

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 3739 palavras
Data: 06/01/2015 20:32:36

Fiquei viúvo, e fui viver com a minha filha, que á casada, e tem dois filhos. Mais precisamente um filho e uma filha, o Rui com dezoito anos, e a Rita, com catorze.

O Rui é um belo moço, alto e bem constituído, e as raparigas andam sempre atrás dele, não o largam, e ele aproveita, por vezes, durante o dia quando os pais estão fora, a trabalhar, elas tocam a campainha, entram, e juntam-se às duas com ele, todos trancados no quarto do rapaz.

Ele sabe que pode contar com o meu silêncio, qual seria o avô capaz de ir fazer queixinha à mãe do neto, num caso assim? A única coisa que me chateia, é não ter acesso a foder uma coninha assim, novinha, como as amigas dele.

A Rita, a minha neta, é muito bonita. Faz-me lembrar a mãe dela, a minha filha Alexandra, quando tinha a mesma idade. Estatura mediana para mulher, morena, coxas bem formadas apesar de ser tão nova, um ar muito meigo, doce.

Nos seus catorze anos nunca lhe vi namorado, por vezes chega à porta de casa acompanhada por algum rapazito que se vai logo embora sem conseguir sequer uma beijoca, mas a maioria das vezes chega acompanhada por alguma colega de turma.

Curiosamente, e coisa rara, de há uns tempos para cá passa algum tempo com o irmão, no quarto, e explicaram-me ambos, que ela está com algumas dificuldades em matemática, e o irmão dá-lhe uma ajuda preciosa.

No meu tempo, era eu quem ajudava a minha filha, mas o ensino está muito mudado, e eu depois de ter visto a matéria que a Ritinha tem de estudar, disse-lhe que realmente, era melhor ser o mano a ajudá-la.

Ela chega mais cedo que o irmão, que agora tem tido menos visitas não sei porquê, senta-se à secretária dele a fazer alguns exercícios, depois ele chega, alegre como sempre, e fecham-se ambos, no quarto.

Eu tenho sempre alguma coisa para fazer no quintal, nunca fui ligado ás coisas do campo, mas reformado e viúvo, fiz uma pequena horta, e tenho uns coelhos e galinhas, para em entreter.

Como os meus netos estudam muito, nem sequer eles me fazem companhia…

Mas no outro dia eu estava a dar de comer às galinhas, quando passou na rua uma das amiguitas do meu neto, que antes vinha muito a nossa casa, e por qualquer razão deixou de ser tão assídua, olhou para mim com um ar esquisito, cumprimentei-a, disse-lhe:

- Olá, Geninha! Há muito tempo que não vens cá a casa, estás zangada com o Rui?

- Olá senhor Reinaldo! Não, não estou zangada com ele. Ele é que agora tem outros interesses…

Achei a resposta dela estranha, depois reparei que realmente, desde que o Rui começara a ajudar a irmã, recebia cada vez menos amigas. Não sou tarado, nem penso demasiado em sexo, acho eu, mas era inevitável ver ali alguma coisa estranha, naquilo tudo. Comecei então a espiar, a tentar ver se havia alguma coisa que eu não sabia. Quando os meus netos chegavam eu tentava estar sempre no quintal, ela e depois ele entravam em casa e vinham dar-me um beijo, e eu, invariavelmente, dizia-lhes que me dia demorar ali, só votava para casa ao anoitecer, pouco antes dos pais deles.

Habituaram-se portanto a estar sozinhos em casa, deixei passar mais de uma semana assim, as amigas do Rui entretanto, deixaram de todo de aparecer à procura dele, que nunca as recebia, com a desculpa das explicações à irmã.

Numa certa segunda-feira, chegou a Ritinha, logo depois chegou o Rui, muito apressado, passou no quintal a dizer-me boa tarde e que estava atrasado para as explicações, entrou, e fechou a porta do quintal à chave, como eu pude constatar quando passados uns minutos tentei voltar a casa. Saltei o muro, e dei a volta ao quarteirão, mas a porta da frente, estava fechada à chave, e com a chave no trinco, pelo que não havia maneira de a poder abrir. Aquilo era muito mas mesmo muito estranho, pensei eu. Que raio faziam aqueles dois que não queriam ser incomodados? Lembrei-me duma fase em que o meu filho Rolando, dois anos mais novo que a irmã, adorava fazer experiências químicas. Só demos por isso no dia em que os bombeiros me telefonaram para o emprego, a dizer que tinham acabado de apagar o princípio de incêndio na minha casa. Serias que andavam os dois, irmão e irmã, envolvidos em alguma coisa desse tipo e não queriam que o avô soubesse?

Fiquei alarmado com este pensamento, poderia acontecer algum acidente como sucedeu ao tio deles, podiam até morrer, e a minha filha e o meu genro, jamais me perdoariam… Mas, se eu lhes chamasse a atenção os garotos diziam que era mentira, não faziam nada perigoso, e continuavam na mesma.

Andei assim uns dias, a magicar naquilo, eles a fecharem-se à chave, até que me pareceu encontrar a solução.

Deixei a porta do meu quarto, que era ao nível do quintal, encostada, a fingir que estava fechada. Deixei passar meia hora depois que eles se fecharam os dois em casa, os quartos deles, são no segundo piso, empurrei a janela, e com a ajuda dum banco, entrei em casa.

No rés do chão, estava tudo em silêncio. Tinha-me descalçado quando passei a janela, subi devagar as escadas para o piso de cima. Vão dar a um corredor, o primeiro quarto à direita é o da minha filha e genro, depois daquele lado fica um pequeno escritório, do lado esquerdo é o quarto da minha neta, a seguir, o quarto do rapaz.

Ouvi uns gemidos estranhos, fiquei gelado, os garotos teriam sido sequestrados por algum bandido enquanto eu estava no quintal? Desci tão depressa quanto podia, fui á cozinha buscar um facalhão que a minha filha costumava usar para cortar a carne, e subi, rápido.

Os gemidos continuavam, vinham do quarto, do Rui, tentei abrir a porta mas estava fechada à chave, prova de que devia estar ali mais alguém, um alguém que não deixava os garotos saírem para pedir auxilio, dei um pontapé na porta, rebentei com o fecho, eles estavam lá dentro…

Mas estavam sozinhos, os dois. Ritinha estava ajoelhada em cima da cama, nua, os cabelos castanhos a tapar-lhe os olhos e o rosto bonito, as maminhas, ainda pequenas, penduradas e balouçando ao ritmo com que o irmão lhe dava encontrões nas coxas, à medida que metia e sacava a picha do rabinho redondo, delicado e bem empinado da menina…

Ouviram o estrondo da porta a abrir e ficaram estáticos, paralisados. Comigo aconteceu o mesmo, fiquei ali, de faca na mão, disposto a matar uns quantos bandidos que ali não estavam de certeza, com excepção daqueles dois. Podia esperar tudo, menos uma cena daquelas, e involuntariamente senti um profundo calor no ventre. Ver a minha querida netinha assim, tão bonita, roliça e doce, a receber no traseiro a picha inchada do seu irmão, provocou-me uma tesão enorme.

Rita, ajoelhada, virou a cabeça na minha direcção afastando os cabelos dos olhos, para me encarar. As suas belas e delicadas faces pareciam um pimentão, corada de vergonha, a seguir tentou tapar as maminhas, que eu fixava, indeciso entre guardar na mente a imagem daquele belo par de tetinhas penduradas ou das coxas dela, compridas e acolhedoras, com o irmão em pé atrás, de tal maneira que se via claramente a sua ratinha já pintelhuda mais abaixo enquanto o mano enrabador lhe enfiava o mangalho, quase empoleirado na sua cintura.

Quando andava pelo quintal nas minhas tarefas, eu vestia umas calças velhas de ganga, ou uns calções largos, como era o caso, se estivesse calor.

Empunhando o facalhão, fixando aquele belo quadro erótico, reparei que os garotos olhavam muito fixamente na minha direcção, preocupados com certeza, mas fixando as minhas pernas.

Olhei para baixo, seguindo o olhar deles… a minha picha, dura e inchada, saía por entre a perna esquerda e a perna do calção, entesada por aquele belo casalinho.

Fiquei atónito, e talvez ainda mais envergonhado que os miúdos. Desci a correr as escadas, fui depositar a faca na cozinha, e fechei-me no quarto. Sentei-me na beira da cama, tentando pensar, mas o enchumaço entre as pernas não diminuía nem de tamanho nem de intensidade.

Desde que a minha mulher falecera, havia mais de um ano, que eu não tinha relações sexuais. Limitava-me a uma punheta esporádica, talvez de dois em dois meses, mas agora e apesar dos meus sessenta e três anos, a natureza cobrava-me o tributo pelo desperdício a que eu próprio me tinha votado.

Puxei os calções para baixo, até aos pés, e olhei, melancólico, para aquele naco de carne pendurada que tantos e tão saborosos prazeres me tinha proporcionado ao longo da vida. Peguei-lhe com a mão esquerda, e acariciei-o, para lhe agradecer. Pediu-me mais, e não consegui negar-lhe. Agarrei-o com forço com a mão direita, e massajei-o com energia. Fechei os olhos, tentando relembrar as imagens que mesmo que eu quisesse, não me largavam a mente… Aquele belo cuzinho, roliço, a levar com o mangalho, por sinal um belo mangalho, do meu neto. As tetinhas dela, redondinhas e rijas, penduradas, a oscilarem levemente, de cada vez que o irmão, concentrado ainda na foda que dava, encavava na mana, até parar definitivamente largos segundos depois de eu ter forçado a porta, e eu, espantado, a ver aquilo…

Esporrei-me longamente, deitando a minha langonha para uns lenços de papel, como costumava fazer. Depois estendi-me ao comprido em cima da cama, havia coisas que tinha de fazer. Tirar a fechadura estropiada, comprar uma igual, exactamente igual, para substituir a outra… Ouvi os garotos descerem, devagar, pareciam ir de pantufas, sem fazer muito ruido. Saíram ambos, levavam uns livros nas mãos, iam fingir que estudavam para outro lado.

Lavei as mãos, limpei a picha e subi. A cama feita, tudo muito arrumado, ninguém diria o que ali se tinha passado.

Fiz a troca de fechadura, a madeira por acaso não tinha quaisquer marcas, por ali estava descansado.

Ainda pensei se devia alertar a minha filha para o que acontecia, pelos vistos havia tempo, entre os seus filhos. Decidi que não, quem sabe como pode reagir uma mãe ou um pai a uma denúncia destas, feita por um velho avô, ainda me podia sair mal daquilo tudo. Era um segredo, um segredo terrível, que ficaria entre eles, e eu. Da minha boca, jamais sairia uma palavra acerca do acontecido.

Ritinha entrou em casa ao mesmo tempo que a mãe, devia ter estado pelas redondezas, á espera, para voltar para casa sem ter de me enfrentar. O irmão, Rui, voltou muito mais tarde, já todos estavam deitados.

Ao jantar, a que ela compareceu talvez para não levantar suspeitas, mas por outro lado, para se certificar se eu falava ou não aos pais sobre o escândalo que eu tinha presenciado, a garota ficou como de costume sentada à minha frente. Mantinha os olhos fixos no prato de comida, mas eu via que naquele rosto malandro, não existiam muitos remorsos. De vez em quando, ela levantava os olhos para mim, eu desviava o olhar, mas notava nela uma interrogação. Falou muito pouco com os pais, que lhe perguntaram se estava tudo bem, umas quantas vezes.

- Está, então porque é que não havia de estar tudo bem?

Durante uns dias, tanto ela como o irmão saíam antes ou ao mesmo tempo que os pais, e só entravam em casa de novo, quando eles entravam, ou já estavam. Evitavam a todo o custo estarem a sós comigo. Eu também desejava adiar esses momentos o máximo possível, apesar de pensar muito, talvez exageradamente, no que lhes devia dizer e como, não me sentia preparado.

Mas, uma tarde, Ritinha voltou mais cedo para casa. Eu estava na cozinha, tinha ido beber água, ouvi-a entrar e saí apressadamente para o quintal, para não me cruzar com ela.

- Avô!

Chamou-me ela, a sua silhueta jovem no marco da porta, os cabelos longos soltos, o rosto tentando sorrir, para demonstrar um estado de espirito descontraído que não sentia.

Olhei para ela, linda como sempre, mas tão putinha…

Vestia umas leggings justas, que lhe moldavam perfeitamente o corpo esbelto. Envergava uma blusa justa, de licra, que lhe ampliava muito o volume dos dois hemisférios perfeitamente redondos, onde sobressaiam os mamilos pequeninos.

- Diz, Ritinha… eu ouço-te…

- Não, avô, entra, temos de falar, e bem, aqui, não dá…

Aproximei-me, inquieto. Que iria ela dizer, e que raio deveria eu, o seu avô, que sabia das suas relações com o irmão, dizer-lhe?

Ela deixou-me passar, senti o odor feminino e doce dos seus cabelos, senti o calor que emanava do seu peito, daquelas belas tetinhas pequenas, ainda vislumbrei de relance o volume saliente e provocador dos seus dois grandes lábios vaginais, cortados ao meio por uma fendazinha deliciosa, certamente bem quente e acolhedora, alegremente rodeada por um pequeno tufo de pelos escuros e espessos, como eu tinha visto.

Ela passou por mim, andava mais depressa, e fez-me sentar no sofá da sala. Ajoelhou-se aos meus pés, em silêncio, olhando para as mãos, os dedos esguios e bonitos, as unhas pintadas a duas cores, negro e roxo. Torceu e retorceu os dedos, indecisa. Olhou para mim, com aqueles belíssimos olhos castanhos cor de mel, mas ainda mais doces.

Desviou o olhar, para o fixar num quadro na parede, uma imitação de um quadro famoso, uma rapariga bonita quase deixava voar um chapéu de chuva, numa praia varrida pelo vento. Sentiu-se inspirada…

- Avô… olha, vês aquele quadro, sinto-me assim, prestes a ser levada pelo vento… mas eu gostava de ficar com os pés em terra, e tu, até agora, tens ajudado a que eu não seja levada pelo vento, por cima do mar, a caminho não sei de onde.

Pensei para comigo: - Porra, esta garota tem mais tanga que uma mulher que já teve dez maridos!

- Obrigada, avô, muitíssimo obrigada!

Ritinha levantou-se, emocionada, abraçou-me, lançando os braços em redor do meu pescoço, as maminhas a asfixiarem-me, a sentir o calor dela, a carne macia que eu vira balançando, docemente, enquanto ela sentia o mangalho do mano a penetrar entre as nádegas… tentava desesperadamente esquecer o que tinha visto, eu não queria, lutava, mas a vê-la ali, a meus pés primeiro e agora a sentir o calor dela contra mim, eu sucumbia, as imagens invadiam-me a cabeça, e começava a sentir aquele calor traidor, entre as pernas… Por azar, vestia os mesmos calções largos, mas curtos, que tinha da outra vez. Ritinha beijou-me na testa, acariciou-me os cabelos brancos, afagou-me o queixo, e depois, por azar, ajoelhou de novo. Certamente sem fazer de propósito, passou o olhar pela minha barriga, ela precisava de ver onde se sentava, mas de novo, o meu caralho irrompia descarado, e deixava-se ver, entre a minha perna esquerda, e a perna curta e larga, do calção.

- Oh, avô, ficaste outra vez excitado!?

Ritinha mordeu os lábios, indecisa entre sentir-se divertida ou orgulhosa. Ficou alegre e orgulhosa, era mulher, feminina e vaidosa. Cruzou as pernas, elásticas e roliças, e ficou, absorta, a mirar o mangalho do seu avô.

Passou a mão esquerda sobre os lábios, mordeu o indicador, depois introduziu-o lentamente na boca, numa atitude perfeitamente sensual e provocadora.

- Ritinha…

Eu queria que a minha voz saísse normal, calma, mas não. Era rouca, nervosa, e ela apercebeu-se, e sabia que me tinha nas suas mãos.

- Avô, oh, avozinho…

Mantendo o indicador esquerdo na boca, passou delicadamente com a direita sobre a cabeça da minha picha, que estava de fora.

Senti como que um violento choque eléctrico, aquilo era demais, eu não poida consentir…

Levantei-me, zangado.

- Não, filha, isso não, já basta o que o teu malvado irmão te fez, amor!

Rita ergueu-se, olhos nos olhos…

- Não, avô, não foi o meu irmão que fez, fui eu que quis! E sou eu que quero, agora!

Encostou-se a mim, tapei a cara, não a queria ver. Senti as pernas dela, quentes, contra as minhas, as maminhas contra o meu peito, o meu corpo teve um arrepio profundo, ah, como eu a desejava!

Ela desabotoou-me a camisa velha, rasgada, passou as mãos pelo meu peito, peludo, enredou os dedos neles, puxando um outro, mais comprido.

- Avôzinho… sabes que sempre admirei esses teus pelos, esse peito cabeludo, sempre quis passar aqui os dedos, acariciar-te…

Meu Deus, pedi, salva-me, não permitas, não, por favor, eu sou fraco… Nunca fui crente, nunca fiz promessas, nunca pedi nada a Deus, a não ser que salvasse a minha mulher, que mesmo assim acabou por falecer. Mas agora, ah, como eu desejava ser salvo daquela garota diabólica, filha da minha filha!

Deixou de passar os dedos no meu peito, eu mantinha o rosto tapado, não a queira ver. Senti-a baixar-se, levantou a perna do calção, e segurou decidida, na haste do meu caralho. Senti-me a penetrar naquela bela boquinha, hesitei, aquela sensação era demasiado boa, para não lhe permitir satisfazer os desejos dela.

Olhei para baixo, estava ajoelhada, as duas mãos em volta do meu caralho, que arregaçava com amor, e chupava. Chupava, oh se chupava, aquela putinha!

Por entre as sugadelas, murmurava:

- Avô… és um amor… gosto muito de ti, obrigado… por não teres dito nada à minha mãe…. Mereces um prémio… e é com muito… amor… que to dou…

- Filha, oh filha, chupa, amor, chupa-o todo, oh quanto tempo…

Deixou de sugar por instantes, mantendo os dedos em redor da haste grossa.

- Há muito tempo que não… fodes, avô? Ah, se eu soubesse antes que tu sofrias com isso, podes crer… já te tinha feito mais feliz, antes… e tu, já velhote, mas tens tanta tesão, ah eu quero-te, quero que tu… me fodas, avozinho!

Ritinha sugou sem descanso, eu meti as mãos debaixo da blusa de licra, a carne era macia, tenra, jovem e quente. Que prazer, ter as tetinhas dela entre os dedos! Sentei-me no sofá, e estendi-me ao comprido. Ela, agora ajoelhada, deixou-me meter os dedos entre a sua pele e as leggings justas, toquei-lhe na ratinha escaldante, senti-me invadido por uma deliciosa volúpia, que me fez sentir a cabeça a andar à roda, o corpo todo invadido por um estranho torpor, e todas as minhas energias concentradas numa única parte do corpo, deliciosamente, a cada momento mais rija, mais capaz de lhe dar o que ela queria…

Peguei na pequena com carinho, aquela figurinha dócil e meiga, gentil, roliça e quente. Ficou deitada sobre o meu corpo, as pernas a envolver-me o rosto, tirei-lhe com doçura as leggings, por baixo não tinha nada, a não ser um maravilhoso tufo de pintelhos escuros, espessos e saborosos, que mordi, suguei, e penetrei, metendo a língua na fenda dela, da minha menina, que já estava muito húmida e apetitosa.

Aqueles dois lábios vaginais, salientes e húmidos, e imediatamente a seguir, o buraquinho redondo, de pregas rosadas, que abriam e fechavam, pedindo amor, pedindo caralho…

Meti-lhe a língua entre as preguinhas do rabo, ela estremeceu de luxuria. Molhei bem, despejando saliva lá para dentro, que depois empurrei com o indicador. Remexi o dedo dentro dela, era tão gostoso, sentir as pregas do cuzinho dela, o esfíncter anal, que me apertava, para depois afrouxar, e puxar-me lá para o fundo… meti o segundo dedo, devagar, para ela se habituar. Gostou, ia remexendo o traseiro, as coxas, em cima da minha boca, da minha língua, com que eu lambia o grelinho maravilhoso, macio. Ela chupava-me no caralho com imenso gozo, mas pediu-me:

- Avô… não te venhas, avô, quero que te venhas dentro de mim, quero sentir este caralhão grosso a deitar leitinho dentro de mim, avô, não te venhas ainda!

- Queres nesta coninha, meu amor, minha delícia? Queres que o avô te penetre na cona, e deite a langonha toda dentro desta maravilhosa cona, meu amor?

- Não, avô, isso não! Ainda sou virgem aí, avozinho, ainda não pode ser… Quero-te no rabinho… não queres, avô?

Não lhe respondi. Soltei-me dela e ela de mim, meti-a de quatro sobre o sofá, tinha o ânus bem dilatado, apontei o mangalho, ela sentiu a cabeça encostada ao rabo, gemeu de gozo antecipado, abri-lhe as nádegas, era um espectáculo fabuloso, ver aquele cu todo arregaçado, pronto, a pedir para ser fodido.

Peguei-lhe numa mãozinha, e levei-lha para a nádega direita, para ela segurar, para ela própria se abrir para mim. Com a mão esquerda abri-lhe a outra nádega, saborosa e rosada, quente, e com a direita, guiei o meu caralho. A cabeça penetrou lentamente entre as nádegas abertas, depois fui-lhe dando encontrões, lentamente, sentindo o caralho perder-se completamente dentro da minha netinha adorada.

Quando senti que estava todo dentro dela, ela gemia, suspirava, retorcia-se.

- Avô, oh avô, que rido caralhão, é muito maior que o do meu irmão, é um caralhão gostoso e grosso, avô, é maravilhoso, fode-me avô!

Agarrei-a pelo ventre, duro, meti-lhe a ponta do dedo na coninha virgem, e massajei-lhe o grelinho doce e fortemente excitado.

- Ai avô, ai que me venho, oh, sinto esse caralhão no cu, sento-te todo, ah, vem-te avô, larga esse leite dentro de mim, quero saborear essa langonha, esporra-te todo dentro da tua netinha amor, vem-te, vem-teeeeeeee!!!!

- Oh minha puta, toma nessa peida, toma amor, toma, vou descarregar os colhões nesse cu, vou-te foder como nunca foste fodida, toma minha cadela, tomaaaaaaaaaaa!!!!!!

Ritinha ficou a retorcer-se comigo agarrado às coxas, comigo entalado no seu belo cuzinho. Ficou ali, a sentir-se inundada pela descarga forte de esporra que a aquecia por dentro, que lhe molhava as tripas. Deixei-me ficar com ela, sentindo as suas contrações involuntárias, os espasmos que a sacudiam, num orgasmo deliciosamente profundo.

Depois, lentamente, saquei o caralho de dentro dela, que vibrou de desgosto ao ficar com o intestino vazio de picha…

Ainda me sugou de novo, saboreando o gosto da minha esporra e dos seus próprios sugos internos.

Depois, cada um de nós foi lavar-se, eu fiquei um bocado deitado na minha cama de viúvo, rememorando cada um daqueles belos segundos de gozo. Ela saíu, e voltou dali a meia hora, com o irmão pelo braço.

- Avô… Obrigado, avô, por não dizeres nada aos nossos pais… - disse o Rui - bem sei, a Ritinha contou-me, tu… tu e ela… mas obrigado, avô! Podes contar connosco, podes contar sempre comigo!

Trocámos um abraço, muito apertado.

- Podes comer a mana, avô, sempre que queiras, eu não me importo, ela – segredou-me – é terrível, quer sempre mais, não sei a quem é que sai, assim…

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Comentários

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Teu texto foi bem escrito, caro Heredia.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Possui melhor escrita do que 99% dos textos que li por aqui, embora tenha recebido muitas pausas, o que pode contribuir para que leitores sintam-se deveras cansados.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Senti que foi de extensão considerável, podendo ser fragmentando em porções que seduzam mais os leitores.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Bastante êxito para ti nestas veredas eróticas, Hereda.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Lê meu conto, "A menina do corredor". Critica-o.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Abraço,----------------------------------------------------------------------------------Paulo Souza.

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Sendo verdade ou nao foi bom seu conto meu velho, leia o meu tambem... abraços

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