Depois de ler contos maravilhosos neste site tomei coragem para compartilhar também algumas experiências. Espero que gostem.
Me chamo Eduardo, sou de São Paulo, tenho 28 anos e sou analista de sistemas numa multinacional. Sou moreno com 1,80 e um bom físico, pois gosto de me cuidar e manter uma boa aparência.
Os acontecimentos deste relato ocorreram em julho do ano passado.
Todo meio e fim de ano minha empresa realiza uma festa exclusiva aos funcionários em alguma casa noturna da cidade sendo permitido a cada um levar algum familiar ou cônjuge se assim desejar. É uma boa oportunidade de fugir ao estresse do trabalho e também de nos relacionarmos melhor fora do ambiente de trabalho e sempre são festas muito aguardadas por todos.
Essa festa não foi diferente: os três ambientes da casa lotados com muita gente dançando, bebendo e se divertindo. Estava mesmo uma noite excelente.
Dancei um pouco com algumas das meninas do escritório, mas naquela noite não conseguia tirar os olhos de uma morena espetacular que estava dançando com um dos funcionários.
Já a havia visto em algumas das festas anteriores, mas nesta ela realmente chamou minha atenção com seu vestido branco que valorizava suas coxas grossas e sua bunda maravilhosa, ela era morena em torno de 1,70 de altura, cabelos lisos e compridos, um par de seios lindos e uma pele da cor do pecado. Sempre me perguntei como uma mulher linda assim podia ficar com um homem tão abrutalhado como aquele, com jeitos rudes e do tipo que trata uma mulher como um ser inferior o tempo todo.
Acontece que enquanto eu observava o casal eles começaram a discutir e a brigar no meio da festa, ao que parece ela reclamou dele ter olhado para outra e ele começou a gritar dizendo que era louca e que não sabia controlar os ciúmes. Mas de fato ela tinha razão, pois já era do conhecimento de quase todos na empresa que ele realmente saía com uma das funcionárias do RH.
A briga dos dois acabou esquentando e ele saiu furioso deixando aquela mulher linda assim, sem mais nem menos no meio de todo mundo. Imbecil, se aquela mulher fosse minha além de tratá-la com mais respeito, garantiria que todas as nossas brigas terminassem na cama, pois para mim não tem coisa melhor que fazer as pazes com um bom sexo ardente.
Mas ele saiu e a deixou no meio de estranhos que não paravam de olhar e apontar. Ela percebeu que estavam todos olhando para ela e deu pra ver que ficou muito embaraçada sem saber o que fazer. Vendo minha oportunidade fui para perto dela, me apresentei e a levei para o outro lado do salão para fugir um pouco daquele clima pesado.
- Não pude deixar de ver o que aconteceu. – disse eu – Você está bem? Gostaria de tomar uma água para se acalmar um pouco?
- Não tudo bem, acho que agora nem toda água do mundo pode diminuir a vergonha que passei. Aquele desgraçado não tinha o direito de me envergonhar assim na frente de todo mundo. E eu que pensei que seria uma noite especial para nós dois... Mas pelo jeito só me iludi. De novo.
- Calma, briga todos os casais tem, vocês acabam se ajeitando. A propósito como é mesmo o seu nome?
- Mayara. – disse ela secando as lagrimas de raiva que teimavam em tentar borrar-lhe a maquiagem dos olhos
Sugeri então que fossemos ao estacionamento tanto para fugir das pessoas como também para ver se o marido ali estaria porque com certeza para eles a festa já tinha acabado.
Mas qual a surpresa para nós e alegria para mim ao constatar que ele não só não estava ali como também havia levado o carro deixando-a sem ter como voltar para casa.
Imediatamente a levei até meu carro e ofereci uma carona até sua casa ou para onde ela quisesse ir, sugerindo até que a poderia deixar em algum hotel. Fiquei um tanto frustrado quando ela preferiu ir para casa, mas a levei sem insistir, pois não queria que ela se arrependesse de ir comigo.
No caminho coloquei uma musica baixinho para tentar suavizar o clima pesado e fui puxando conversa tentando me concentrar na conversa e não na forma como minha mão roçava naquelas coxas deliciosas toda vez que trocava a marcha. Mas é claro que meu pau estava inevitavelmente duro e morrendo de vontade de transar com ela ali mesmo.
Durante o caminho descobri que eram casados há 4 anos e que tudo ia bem até descobrirem que ela não poderia engravidar e desse momento em diante tudo esfriou, ele passou a traí-la e a tratá-la como se ela fosse a culpada. Perguntei por que não se separavam então, mas ela disse que estava tentando superar mas que já estava desistindo.
Foi ai que eu disse:
- Não me leve a mal Mayara, mas uma mulher tão linda como você não merece passar por isso. Se eu fosse seu marido não daria mole assim não porque com certeza devem ter centenas de homens loucos para sair com você.
Ela não disse nada e virou para a janela, mas deu pra perceber que gostou do elogio, até deu um sorrisinho tímido. Com certeza aquela era uma mulher que não se sentia desejada há muito tempo.
Quando chegamos ao endereço ela me pediu que aguardasse um pouco, pois tinha medo dele estar ainda alterado e, se fosse esse o caso me pediria que a levasse até a casa de uma amiga. Ela entrou pelo portão e depois de uns cinco minutos voltou dizendo que ele não estava lá e nem o carro estava na garagem. Com certeza devia estar com alguma mulher por aí.
Adorei quando me perguntou com certo acanhamento se eu não gostaria de ao menos tomar um suco antes de ir pelo trabalho que havia me dado. Claro que aceitei e ao entrar pela porta passamos pela sala e por um corredor que levaria a cozinha mas antes de chegar lá esbarrei nela de propósito e quando ela se virou ficamos com os rostos muito próximos, sem perca de tempo a beijei. E que beijo foi aquele, ela no começo não correspondeu, mas logo começou a sugar a minha boca como se não fosse beijada assim há séculos. Comecei a passar as mãos pelas suas costas, descendo pela cintura e acabei apertando de leve aquela bundinha incrível que enchia minhas mãos. Senti a respiração dela acelerada, as mãos na minha cintura tremiam, mas aquela cara de desejo valia mais que qualquer outro sinal: ela queria sexo ali mesmo e eu daria para ela mesmo com o perigo de sermos pegos em flagrante, o que poderia até me custar o emprego caso chegasse aos ouvidos do pessoal da empresa mas depois daquele beijo nada tinha importância mais. Tirei suas roupas, deu pra ver que ela estava com vergonha e fomos ao banheiro onde pude me deliciar vendo aquele corpão maravilhoso molhadinho e passando minhas mãos por cada centímetro dele.
Levei-a para o quarto e decidi dar o melhor sexo possível no pouco tempo que tínhamos. Deitei-a de bruços e fui beijando sua nuca para dar aquele arrepio bom e fui descendo pelas costas bem devagar, quando cheguei nas suas nádegas comecei a mordiscá-las e a virei de frente para mim abrindo suas pernas e colocando-as nos meus ombros comecei a morder de leve a parte de dentro das suas coxas me aproximando mais e mais da sua vagina.
- O que você vai fazer? – ela perguntou surpresa
- Exatamente o que você está pensando, quer que eu pare?
- Não, é que... casei virgem e meu marido nunca quis fazer nada assim, era sempre o básico...
- Não se preocupa você vai adorar.
Dito isso comecei a lamber de leve aquela bucetinha bem tratada e deliciosa fazendo com que Mayara fosse se soltando e logo ela estava gemendo alto e se contorcendo toda na cama, pra completar coloquei um dedo lá dentro com cuidado e fui procurando aquele ponto certo conforme ela se excitava enquanto acelerava com a língua em seu clitóris, logo ela travou e começou a gozar descontroladamente liberando todo o tesão que reprimia há tanto tempo.
Bem nessa hora ouvimos um barulho de buzina na rua, o que nos trouxe de volta à realidade e ela, ofegante, me pediu que parássemos porque a qualquer momento seu marido chegaria e apesar de ter adorado a loucura que fizéramos, preferia continuar numa outra hora em outro lugar. Trocamos telefones e fui embora frustrado por não ter conseguido ir até o fim mas ansioso porque não ia ficar só naquilo, o que aconteceu alguns dias depois.
Mas como o conto já ficou muito grande, continuo na parte II.