Comendo a atendente do restaurante italiano
Em 2011 saí de um relacionamento de 4 anos. E umas 3 semanas depois fui jantar com minha família numa conhecida cantina italiana no centro de São Paulo.
Lá chegando, sentei numa posição, sem querer, que ficava de frente para o caixa do local. Uma distância de uns 5 metros, no máximo, me separava do balcão.
Papo vai, papo vem, durante o jantar notei os olhos da menina do caixa cruzando com os meus. Uma, duas, três, dúzias de vezes.
Eu estava numa saia justa. Recém saído de um relacionamento de 4 anos, em que minha família já tinha a ex como minha provável esposa, e com todos gostando muito dela.
Era, creio, a primeira vez que saíamos todos para jantar, e seria bem chato eu ser pego flertando com a primeira atendente que passava na minha frente.
Assim, procurei ser o mais discreto possível, e acho até que fui, pois ninguém nunca comentou nada.
O fato é que olhei diversas vezes para ela, e quando já era certeza que ela me queria, esperei a hora de irmos embora, e quando todos foram para fora pegar o carro em que estávamos, voltei para dentro, alegando que ia ao banheiro, peguei um papelzinho com o garçom, e por desencargo passei no caixa, dei o papel para a moça, e deixei meu celular e nome.
Fui pra casa, e dormi.
No dia seguinte para minha surpresa ela mandou sms (na época whatsapp ainda era semi-desconhecido), e começamos a falar.
Fiquei sabendo que se chamava Érica, tinha 28 anos (e na época eu também), e era mãe solteira de uma filha. Morava na Zona Leste e trabalhava há algum tempo ali.
Começamos a trocar mensagens furiosamente, e o interesse de sairmos ficou claro. Nesta época, e em paralelo eu já flertava com a possibilidade de também sair com uma ex-estagiária.
Isso contarei em outro conto.
Eu só tinha visto Érica por trás do balcão, ela me parecia uma baixinha com cara de safada, não sabia nem se ela era gostosa, e muito menos se era, como sempre amo, uma bunduda.
Mas o destino foi muito generoso comigo. Marcamos de sair e quando vi Érica de perto pela primeira vez tive um choque. Ela era do meu tamanho 1m80, morena, longilínea, e dona de uma bunda monumental.
Parecia safadinha, mas pelo contrário, era um bloqueio só.
Levei ela para um barzinho charmoso que conheço e com muito custo arranquei-lhe um suado e mal dado beijo na boca...
Mas ela era muito gostosa. Chamava a atenção aonde fosse, era muito alta, chamativa, com um corpo magnífico.
Eu entendia porque todos os homens torciam o pescoço, e essa foi a força que me moveu – aquela gostosa iar ter que ser minha.
Érica era meio chatinha, confesso, mas todo tarado sabe – nos sujeitamos a alguns absurdos por uma bunda gostosa.
E assim foi... aguentei a chatice de Érica por semanas, cheia de não me toques, cheia de regrinhas de virgem, cheia de recalques e bloqueios.
E novamente, (quem lê meus contos sabe), esbarrei no medo que algumas mulheres tem da palavra motel.
Com muito custo, muita conversar e muita persuasão convenci ela.
Chegando lá, começou a frescura: queria que fosse no escuro.
Isso é um saco... você se mata para levar uma gostosa para o motel, e lá chegando ela quer no escuro... isso é de foder...
Foi um custo para arrancar a sua roupa... e eu jogava com a seguinte lógica – você está aqui pra que afinal? Vamos jogar damas?
E isso é foda... você está no motel com uma mulher que rateia a cada instante, fruto de algum idiota que foi um péssimo amante, um babaca, ou apenas deixou ela na rua da amargura.
Mas lá estava eu, valente e determinado, tentando seduzir aquela mulher.
Ao menos ela beijava razoavelmente bem, e com muito custo deixei ela de top e calcinha.
Ali vi que de fato ela era dona de uma bunda magnífica. Grande, dura, bem cuidada, morena clara, e enchia, ah como enchia, as minhas mãos.
Para um tarado como eu, era quase lógico - tinha que chupar aquele cú...
O problema é que uma mulher travada tem problemas com essas coisas. Ela não curtia a idéia de fazer uma chupeta, de ser chupada de frente, de ser chupada de costas, subia em cima de mim e ficava naquela fodinha lenta só pra ela gozar, e não há pau que fique duro com a mulher quase parada em cima de você.
Em suma, um lixo de sexo.
Isso na primeira vez.
Detestei, mas pensava – preciso ao menos dar uma foda bem dada naquela mulher.
Saímos mais uma vez e fomos a um motel na zona leste, depois de nossos trabalhos.
Tomamos banho juntos e fomos pra cama.
Ali, pela primeira vez, ainda que forçando um pouco chupei aquele cú, e colocando-a de 4 na cama, lembro de uma das cenas mais espetaculares que vi na minha carreira sexual, que não é exatamente curta – aquela bunda imensa, dura, gostosa e irretocável, de 4 pra mim, e meu corpo encaixado nela, pelo espelho do motel.
Me senti digno de um ator pornô, devorando aquela mulher.
Soquei furiosamente, bombava forte, freneticamente, e mostrava para aquela morenaça toda traumatizada com sexo, como é que um homem de verdade fodia, e como é que se dava prazer para uma mulher.
Ela gemia, pedia para levar tapas na bunda, e eu entendia que o que faltava para ela era isso – pau!
E eu dava então o que faltava. Agarrei ela pelos quadris, largos e convidativos, e cravei sem dó, uma-duas-três-cinquenta vezes, e quando a ouvi dar aquele gemido e quase desfalecer na cama, comecei a sentir aquele impulso elétrico que vem da espinha e nos transforma em touros reprodutores, pois começa aquela sequência de estocadas firmas que você sabe – nem armas nucleares poderão parar.
E gozei, imensamente, jatos e mais jatos, lambuzando aquela bundona maravilhosa, suas costas, suas pernas, e vi minha vista escurecer.
Encostei na parede e fiquei vendo aquela mulher imensa de gostosa de bruços, com um ar de surpresa, de susto e de prazer.
Saímos uma terceira vez, e foi uma rapidinha, e uma quarta... e esta foi a mais gratificante, pois ela dormiu em casa, e desta vez recebi de uma recalcada como ela o atestado de que havia mostrado para ela o que era foder de verdade.
Se vocês gostaram, comentem, que eu conto.
São meus primeiros textos.
Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com