E como nas melhores histórias, essa começa em uma festa, pra ser mais especifico, no meu aniversário de 18 anos, uma festa que reuniu toda minha família, todos os tios e tias, avôs e avós, primos e primas mais distantes, num total de 17 pessoas, então a casa estava cheia, e isso era bom e ruim ao mesmo tempo, bom, porque veio dois primos que costumávamos bater punheta juntos, o Gustavo e o roberto, nós três sempre que nos encontrávamos rolava coisas desse tipo, já era costume, desde pequeno, descobrimos nossos pênis juntos, vendo revistas, depois vendo filmes, no começo foi um pouco estranho porque a medida que víamos coisas novas ficávamos muito excitados e chegava momento que não aguentávamos e tirávamos as roupas e batíamos ali mesmo, na frente um do outro, constrangedor? No começo sim, mas depois... perdemos a vergonha, no começo foi só punheta mesmo, depois começou a rolar uma ‘’ mão amiga’’ e até boquete pagávamos um para o outro, mas nada que comprometesse nossa masculinidade, era uma coisa que depois que acabava ninguém tocava no assunto, mas a vontade estava lá, toda vez que nos encontrávamos não precisava dizer nada, já sabíamos o que tinha que fazer. E o lado ruim era que a casa estava muito cheia, não dava para fazer quase nada sem ser incomodado.
Bom, dessa vez as coisas não foram muito diferente com meus primos, chegaram cedo, umas 10 horas, Gustavo com seu cabelo castanho caído nos olhos, e roberto com seu corpo musculoso de jogador de futebol, acompanhados de suas mães, tia lúcia, mãe de Gustavo e tia vera, mãe do roberto, quando chegaram já estavam metade dos convidados, isso era: meus avós, outros tios mais distantes e uns que eu nunca tinha visto, e algumas primas e primos que eu não tinha muito contato. Eu que os recebi na porta, a primeira coisa que fiz foi reparar nos garotos, meus primos, os qual eu enchia a boca para dizer que eram meus, vi um pedaço de uma coisa desenhada saindo pela manga da camisa de roberto que eu tinha certeza que era uma tatuagem, ele viu que eu reparei.
- e aí cara? Beleza? – disse ele estendendo a mão.
Balancei a cabeça e sinal de positivo e apertei a mão dele.
- feliz aniversário – disse Gustavo com cara de animado.
- obrigado.
Minhas tias também me desejaram um feliz aniversário, e logo entraram e se reuniram com o resto do pessoal, ficamos nós três de pé de frente a escada, nos olhando calados.
- bom, vocês querem ir para o meu quarto? – perguntei já sabendo a resposta.
- vamos – falou os dois.
E saímos despercebidos para meu quarto que ficava no fundo do corredor que ficava no fim das escadas. Entrando no meu quarto fechei a porta com a chave, Gustavo sentou na cadeira da escrivaninha onde eu colocava meu computador e roberto sentou na minha cama.
- e aí cara, quanto tempo né – disse Gustavo – agora pode sair para os melhores lugares.
Os meus primos eram mais velhos que eu, Gustavo tinha 19 e roberto tinha 20, sempre odiei minha idade.
- bom, faz oque? Uns dois meses que não nos vemos? – indaguei
- é quase isso – disse roberto com uma cara de zangado, na verdade era difícil saber se ele estava realmente zangado ou era a expressão normal dele.
- o que é isso no seu braço? – perguntei
Num gesto muito simples ele tirou a camisa, fiquei surpreso com a tatuagem, não era só em seu braço, era em toda suas costas, um dragão enorme que cobria suas costas e um pedaço do seu braço, me aproximei e toquei.
- poxa, cara, isso doeu muito hein?
- nem tanto assim – respondeu ele segurando minha mão e descendo pelo seu corpo até chegar em seu pau. – Victor, bate uma pra mim, faz um tempão que não que não transo, preciso aliviar.
Olhei para ele, ele estava com uma cara quase suplicando, então atendi o pedido, desabotoei a calça dele, ele já estava excitado, por cima da cueca vi aquele volume enorme que o roberto possuía, sem demora baixei sua cueca box branca, peguei no seu pau grosso, era branco a ponto de conseguir contar todas veias que estavam lá, comecei a fazer os movimentos, olhei para trás, o Gustavo nos olhava sem dizer nada, voltei a olhar para roberto, ele tinha fechados os olhos, continuei por mais alguns minutos até ele me olhar novamente e com uma cara de garoto zangado e irresistível e me pedir pra chupar o pau dele. Olhei novamente para Gustavo, ele nos olhava curioso, daí então comecei, coloquei o pau dele molhado na minha boca, o gosto eu já conhecia, a final eu já tinha feito isso com eles e eles comigo, mas era uma coisa difícil de acontecer, sem ligar muito continuei e cheguei e escutar o roberto gemendo, daí não poupei esforços para fazê-lo sentir prazer, empurrei todo seu pau na minha garganta fazendo descer lagrimas dos meu olhos, escutei um gemido profundo sair dele, comecei a chupar suas bolas uma a uma, depois voltei calmamente a chupar a cabeça do seu pau e a descer com ele todo na garganta, em alguns segundos Gustavo chegou a cama também, tirou a calça a colocou seu pau na minha frete, e sei que existe duas coisas que não se nega: um copo de agua e uma mamada, então comecei a repetir o mesmo processo com o Gustavo, alguns minutos depois, fiquei cansado, então decidi testar os dois, até onde estavam disposto a ir para que eu continuasse.
- roberto, beija o Gustavo – falei parando o boquete por um instante.
- o que?
- beija o Gustavo – repeti
- mas por que?
- porque me dá tesão, só por isso.
- mas ele é meu primo – disse ele.
- eu também sou seu primo, e eu estou aqui, com a boca no pau de vocês, vamos, faz o que eu pedi.
Com um pouco de repulsa eles deram um beijo rápido
- assim não, um beijo de verdade.
Eles se olharam e começaram a se beijar, eu nem saia o por que tinha feito aquilo, no fundo eu sabia que era porque realmente me dava tesão, eu só não queria admitir, continuei a fazer o boquete nos dois enquanto eles se beijavam, a mediada que eu os chupavam, eles se beijavam com amais intensidade, até que Gustavo passou a língua pelo meu corpo e começou a me fazer um boquete também, sem parar de chupar o pau de roberto gemi muito enquanto Gustavo chupava o meu, e quando estamos quase gozando sentemos em círculo e cada um gozou no outro, suspirando alto.
Depois cada um foi para seu lado, ninguém se olhava nos olhos, uma sensação de repulsa tomava conta, fomos um por um, tomar banho separados. Quando chegou minha vez de tomar banho, comecei a reparar como essa vez foi diferente, bom, nunca nenhum dos sois havia me pedido uma punheta antes, era uma coisa que acontecia normalmente, e sempre tinha algum ponto de partida, como um filme ou uma revista, mas nunca um sentir tesão pelo outro como aconteceu, algo estava diferente.
Quando saí do banheiro, os garotos estavam deitados na cama sem camisa, sentei ao lado deles sem dizer nada. Depois de um tempo, pensei em perguntar a eles uma coisa que me incomodava muito: o que éramos? Gays? Eu não bia quanto a eles, mas de mim eu sabia que eu era, caso contrário não sentiria prazer no que fazíamos. Quando roberto percebeu que eu ia perguntar alguma coisa mas desisti, ele insistiu.
- o foi que você ia perguntar? – indagou ele
- como você sabe que eu ia perguntar algo?
- eu te conheço – respondeu ele e Gustavo lançou um olhar estranho para ele.
- eu sou gay? Na verdade, nós somos? O que vocês sentem? – toquei naquilo que a muito tempo ninguém falava.
- bom, se você é eu não sei, mas podemos descobrir hoje – disse roberto
- no star night? Perguntou Gustavo
- é, no star night.
- o que é isso? –indaguei
- você vai ver, é o melhor lugar que se tem para ir.
Mal sabia o que encontraria naquele lugar que eles falaram, mas foi lá que encontrei ele, o homem desejado por todos e todas, o homem que quase ninguém se aproximava, steven brian, mais conhecido como o rei da noite.
Continua.