Acordei era 9:30, nunca dormi tão bem, Ricardo ainda estava dormindo, era tão fofo com aquela cara de bebê dormindo. Levantei da cama, fiz a higiene pessoal e fui preparar algo pra gente comer, estava quase caindo de fome. Olhei a geladeira, tinha um monte de frutas, entre outras coisas saudáveis, por isso ele era forte daquele jeito... Procurei nos armários e achei uma lata de leite condensando, juntei todas as frutas e resolvi fazer uma salada de frutas, aquilo iria saciar minha fome, por enquanto. O interfone tocou e fui atender. O porteiro avisou que era uma tal de Cecília, não sabia quem era, resolvi acordar o Ricardo.
- Tem uma mulher lá em baixo querendo entrar. – Falei acordando ele.
- Falou o nome? – Ele perguntou se espreguiçando.
- Acho que é Cecília. – Ele arregalou os olhos. – O que foi? – Perguntei.
- É a minha mãe... – Ele disse se levantando. O que eu iria fazer agora? Resolvi esperar. Ela já ia subir mesmo. Fui para a cozinha, terminar minha salada, e ele Foi abrir a porta...
- Como você me apronta uma coisa daquela, Ricardo? – Uma mulher meio entojada entrou falando.
- Ela me traiu com meu irmão, mãe. Queria que eu fizesse o que? – Ele disse.
- Deixasse para fazer isso depois, moleque. O que eu fiz pra merecer isso? – Ele ficou calado. – Você jogou na lama o nome de nossa família. – Ela continuou. Eu apenas ouvia. Acho que ela não percebeu que tinha mais gente naquela casa.
- Joguei o nome da família na lama porque? Eu apenas fiz o que qualquer homem faria.
- Não me venha com esse papo, eu avisei de aquela vagabunda não prestava, ficou com ela, porque quis. – Ela disse. – E quem é esse menino? – Ela disse apontando para mim.
- Sou João Guilherme, prazer! – Falei oferecendo minha mão para ela apertar. No qual levei um vácuo total...
- Da próxima vez tome decisões corretas. – Ela disse indo embora. – Pelo menos com a empresa você não decepcionou ainda! – Ela continuou falando na porta. Que mulher mal educada... Ricardo estava sentando no sofá, pensando.
- Gostou da sua sogra? – Ele perguntou rindo.
- Acho que foi ela quem não gostou de mim. – Falei rindo junto com ele.
- Ela é assim mesmo, meu pai ele é legal...
- Os opostos se atraem. – Falei rindo.
- É né? – Ele disse me beijando e me jogando na parede. Apertou minha bunda e eu dei um gemido baixo, comecei a cariciar o pau dele por cima do short. Fomos se beijando até chegar no quarto, ele deitou e eu fui por cima dele. Dei um chupão no pescoço dele e fui descendo até chegar nos mamilos, fiquei alternando entre um e outro e ele gemia baixinho. Apertei o pau dele que pulsava já, tirei o short e a cueca e o pau dele saltou pra fora. Passei a língua, e enfiei tudo na boca. Ele gemia baixinho. Fiquei chupando por um vinte minutos até que ele me puxou para cima, começamos a nos beijar e ele enfiou um dedo no meu cú, gemi baixinho. Ele pegou uma camisinha e me deixou de quatro. Foi enfiando 2 dedos e depois colocou a cabeça, começou a enfiar devagar, até que eu me acostumasse e depois começou com estocadas fortes. Comecei a bater punheta, tava muito gostoso, aquilo tudo. Passou uns minutos e eu gozei na minha barriga e na dele, ele deu mais uma estocada e gozou dentro de mim.
- Que foda gostosa. – Ele disse.
- Uhum. Amei. – Falei ofegante.
- Vamos tomar um banho?
- Vamos. – Fomos para debaixo do chuveiro e ainda chupei ele ainda lá, ele gozou na minha boca e me deu um beijo. Saiu de dentro do banheiro e foi se vestir.
- Vou ter que ir lá na empresa. – Ele disse.
- Okay. De tarde eu vou lá pra trabalhar... – Falei.
- Jura? – Ele disse num tom irônico.
- Idiota. – Falei.
- Bobão. Fui. – Ele disse indo pra porta. Iria comer de novo, a campanhia tocou.
- Voltou? – Perguntei.
- Sou eu, Henrique. – Era ele.
- Como entrou? – Perguntei.
- Sou idêntico ao meu irmão, Haha. Prescisamos conversar. – Ele disse.
- Não temos nada para conversar. – Falei tentando fechar a porta.
- Temos sim. – Ele disse me empurrando e entrando dentro de casa... Pronto, fudeu!