B14 – Encontros: Priscila e as coleguinhas

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 3471 palavras
Data: 08/01/2015 12:53:00
Última revisão: 17/04/2016 16:44:00

UM LUGAR CHAMADO PARAÍSO

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No episódio anterior...

Roberto e conversa com Marta no Hotel, Roberta sugere que os dois aproveitem a folga... Marta apresenta os filhos e decidem conhecer as praias de São Luís... O clima fica muda e começa chover na praia do Araçagi, Mata e Roberto recordam as aventuras e se beijam, a filha vê a mãe e Roberto juntos... (Roberto recorda aquele 31 de dezembro de 1978 quando foi para casa de Marta passar o Ano Novo, a mãe de Marta desconfia da filha e vê os dois conversando no quintal, Marta chama a mãe, ela desconfia e levanta a saia da filha e vê que ela estava fodendo...)

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Não tinha planos de ir, mas o telefonema de Priscila lhe fez muda de ideia.

— Vai mano, a capetinha gostou de ti... – Roberta incentivou – Não vou porque sair os dois vai complicar.

— Não gosto de... – suspirou e levantou – Esse calor tá de lascar...

Roberta conhecia o irmão como ninguém e sabia muito bem de seus medos e preocupações em tornar se envolver com Marta, mas não eram essas suas principais dúvidas, era a garota.

— Não gosta de que? – riu – Ela é uma coroa enxuta...

— Não é isso mana...

— E tia Marina ainda dá um caldo...

— Poxa Mana?! – olhou para ela – Tu nunca vai para com essas coisas?

— Mas... E Priscila? – tocou no mote(2) do dilema e notou que o irmão vacilou – Então é ela?

— Deu uma trabalheira, lembra? – riu – E esse negócio de ficar na casa de Marta...

— Que diacho tu tem de gostoso? – puxou a mão do irmão e ele caiu sentado em seu colo – Parece um chama... Come todo mundo...

— Sei lá? – sorriu e acariciou o braço que lhe abraçava a barriga – Acho que papai deu uma cuspidela a mais... E...

— Vai lá, tu tira de letra... – beijou a costa do irmão – Olha... Tem um lugar gostoso lá, um clube campestre que aluga uns chalés legais... Fica lá e vai só na festinha dela...

— Sei não Bertinha... – levantou e se debruçou na janela acenando para Bruna que conversava com Jéssica – Se pelo menos as meninas estivessem de férias...

Roberta olhou para ele, ninguém entendia aquela paixão que os ligava, ela mesmo não entendia e tinha parado de tentar entender.

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(Há 6 anos em uma terça-feira na casa de Marta em Senador Esmeraldo Forbes ...)

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Chegou perto das oito horas, a casa cheia de gente alegre, um som mais alto que gostaria e um fuzuê(3) de meninas e meninos dava ares de bagunça.

— Roberto?! – Marta sentiu o corpo gelar.

— Olá! – andou para ela com uma rosa vermelha na mão e um pacote na outra – Cadê a aniversariante?

— Que tu tá fazendo aqui menino? – sorriu recebendo a rosa.

— Fui convidado... – beijou o rosto rubro da amiga – Estou no Campestre...

— Porra Berto, porque não ficou aqui?

— Muita confusão pro meu gosto... – abraçou a amiga – Roberta mandou um beijo na periquita... – sussurrou no ouvido.

— Isso é sacanagem Berto, tu devia ter avisado e... E ficado aqui conosco... – tinha vontade de beijar a boca, mas ninguém entenderia – Chegou quando?

— Ind’agorinha... – acariciou o ombro teso(4) E a aniversariante?

— Está por aí com a molecada... – olhou para os lados, algumas pessoas olhavam para eles abraçados – Deixa eu te apresentar meus amigos...

— Tio?! – Priscila correu e se atirou em seus braços – Tu veio!...

— Claro que vim, não ia perder essa festança por nada... – beijou o rosto da garota – Parabéns, dona diabinha...

Marta, ao lado, não conseguia entender aquele gostar avassalador da filha pelo antigo namorado, talvez ninguém ali entendesse aquela efusão por ele.

— Esse daqui é da tua tia e... – tirou do bolso uma caixinha de veludo – E esse é meu...

A garota olhou a caixinha e sorriu deliciada ao ver o colar de ouro com pingente cravejado de diamantes arrodeando seu nome esculpido em prata.

— Olha mãe, que lindo... – Marta colocou no pescoço – Obrigado tio, te amo! – saiu correndo para mostrar o presente para as amiguinhas esquecendo o pacote que Roberta havia lhe mandado.

— Essa garota é estranha Dinho... – segurou a mão e apresentou às amigas.

— Então esse é o famoso tio? – Sandra segurou sua mão – Já lhe conheço, sua sobrinha não para de falar nesse tio...

— Dinho essa é Sandra, mãe da melhor amiguinha de tua namorada... – riu apertando o braço dele.

— Prazer Sandra... – uma menina moreninha chegou perto deles – Essa é sua filha?

— É sim... Filha esse é o tio da Priscila...

A garota sorriu e ficou na ponta dos pés para beijar o rosto de Roberto. Sandra é uma garota esperta, de sorriso fácil.

— Vi o presente tio... – olhou para a mãe – É um colar com pedrinhas brilhantes no o nome dela... Ela tá doidinha de alegre, mostra pra todo mundo...

A festinha de aniversário entrou noite adentro e já passava de uma da madrugada quando finalmente os convivas(5) saíram restando apenas Sandra com a filha e outra garota.

— Poxa tio, era pra tu ficar aqui com a gente... – Priscila sentou no colo de Roberto – Tu não tinha nada de ficar no Campestre(6)...

— É melhor assim... – acariciava a perna da menina – Assim você me visita e leva tua mãe...

— Isso é sacanagem tio, a gente tinha combinado...

— Filha, Dinho preferiu ficar lá e... – olhou para ele – Quem sabe a gente não passa uns dias lá? – lembrou da amiga – Roberta... A irmã de Dinho, vai vir na sexta com as filhas...

— Posso ir logo com ele mãe? – estava doidinha para estar a sós com o tio – Amanhã tu vai e a gente fica junto...

— Não filha... Seu tio deve estar cansado e...

— Cansado de que?

— Da viagem filha...

— E cansa viajar de avião? – sorriu, a mãe não sabia.

— Humberto me deixou aqui... – falou olhando para Marta – Bertinha vai vir com ele...

— Deixa mãe, deixa!

— Não filha... Amanhã vamos e ficamos com ele... – olhou para a amiga – Topa?

— Não vai dar amiga, tenho que dar um pulo em Soeiro... Mas Sandra toparia, não topa filha?

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(Há 6 anos em uma quarta-feira n o Chalé do Clube Campestre de Senador Esmeraldo Forbes ...)

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Conversaram um pouco antes de Sandra oferecer deixa-lo no Campestre. Foi uma noite tranquila, tomou banho e se jogou na cama macia, na manhã seguinte, bem cedo, bateram na porta do chalé.

— Adivinha quem chegou? – Marta entrou e abraçou o amigo – Tua pestinha não dormiu nada, tive que vir antes de enlouquecer...

— E cadê ela?

— Alugamos o chalé vizinho... Ficou ajeitando as coisas com as amiguinhas... – não falou que foi ela quem pediu para que não fossem juntas – Estou morrendo de saudades Dinho...

— Ontem quase perdi as estribeiras(7)... – puxou pela cintura e se beijaram – Poderia ter ficado aqui... – falou quando as bocas separaram – O chalé tem dois quartos e...

— Roberta vai vir... Tuas filhas...

Não concluiu, novamente a boca sedenta lhe tomou a sua, as mãos ágeis entrou na bermuda acariciando sua bunda e tocando no buraquinho do cu.

— Faz isso não Dinho... – gemeu.

— Ontem tu me machucou... – lambeu as dobras da orelha, ela sentiu o dedo entrar – Tu é uma sacana Marta...

Ela sorriu lembrando das safadeza em abrir as pernas e mostrar que estava sem calcinha.

— Eu tava doidinha por teu pau...

— Quase gozo, sacana...

— Eu vi... Teu pau parecia furar a calça – riu e quase desfalece(8) quando o deu entrou no cu – Porra Dinho, assim tu me rasga...

Ele lhe levantou nos braços e carregou para o quarto, o dedo atolado no cu fazia arder e ter vontade de ser fodida.

— Mete amor, mete... Hum... Mete... Ai... Que saudade... Ui... Ui... – sentiu o pau entrar – Queria muito... Isso... Ai! Pau... Gostoso Dinho... Ai...

Tesão demais, foda de menos, poucas estocadas e o gozo que encheu a vagina sedenta, ela já havia gozado antes de mesmo de ser penetrada.

— Porra Dinho... Tu gozou dentro seu merdinha... – suspirou, as pernas arreganhadas(9), o pau pulsando, a xoxota mordendo – Não tô tomando pílula...

— O que é que tem... – suspirou e sorriu – Vamos fazer uma menininha...

— Doido... – mordeu o beiço inferior – Tu só faz mulher, safado...

— Faço o que gosto...

— Minha menina está caída... – sentiu o pau estrebuchar(10) e gozou novamente – Tu não vai mexer nela...

— Não sou doido... – beijou a boca, meteu a língua, ela chupou.

— Ela é... – sussurrou, ele tinha começado meter novamente – Ela é doida por ti, Dinho... Hum... Hum.. Hum... Se... Se tu... Hum... Hum... Der trelaEla... Hum... Não mexe nela, deixa... Hum... Deixa ela crescer...

Ele parecia não ouvir, continuou estocando, metendo e tirando e ela sentia, sentia o pau escorregar pelas dobras da vagina e gozos pinicava a espinha.

— Ele te quer Dinho, ela te quer... Hum... Hum... Mete amor... Ela te quer... Hum... Não... Não mexe nela... Ui! Ui! Ui! Não maltrata... Não maltrata minha... Minha menina...

E gozou, sentiu o espírito sair do corpo, vagueou no espaço como se visse seu corpo sendo fodido e gozou e gemeu gozando quando ele gozou e aquele baque melado lhe enchendo.

— Tu vai me emprenhar(12) sacana... Hum... Hum... Ui! Ui! Ui!... Mete meu bem, mete...

E apagou, o gozo cavalgava seu espírito e apagou e ele sentiu que ela tinha apagado e suspirou, o pau duro, não baixava, era tesão, tesão pelo que sentia e tesão pelo que ela falava.

No chalé trinta e cinco Priscila sabia muito bem o que a mãe estava fazendo, mas não se deixou levar pela curiosidade, ficou e conversava com as duas amiguinhas curiosas.

— E a tia namora com ele? – Sandra estava sentada no chão de pernas cruzadas.

— Deve de amorar... – riu e decidiu pelo biquíni amarelo – Mas o tio foi o primeiro namorado da mamãe...

— E o tio João? – Goreth, a negrinha amiga, falou sem saber se deveria ter falado.

— Que tem o pai?

— Ele sabe de... Que a tia tem namorado? – a negrinha coçou a coxa perto da virilha.

— Eles estão separados Go! – Priscila se intrometeu – A tia namora quem ela quiser...

Levantou e tirou a bermudinha jeans e a calcinha de algodão com lacinho cor de rosa no cós, se curvou para pescar o biquíni sem se importar que as coleguinhas vissem seu cuzinho claro e nem a bocetinha inchada.

— O que eles tão fazendo? – a negrinha curiosa sorriu.

— Devem de estar namorando, ora? – Priscila começava perder a paciência – Ou dando uma trepada...

— Será? – Goethe olhou para Priscila – E tu deixa?

— Eu?! – sorriu para a amiga – O priquito é dela, ela dá pra quem quiser...

— Tu é muito é saliente... – levantou amuada(13) – Se a mamãe fizesse isso...

— E ela não faz?! – Simone cortou – Tia Olinda é santinha, não trepa com o tio Pedro, né santinha?

— Eu nunca vi...

— E tu acha que eles iam deixar tu ver? – Sandra também cortou – Pra tu nascer eles tiveram que trepar, tu não sabia?

— Ah! Gente... Eu não sei nada disso... - cruzou os braços amuada.

— E o que tu faz com o Naldinho? – Sandra tinha perdido a paciência de vez – Tu acha que sou besta, é?

— Nunca fiz nada disso... A gente só tava se beijando...

— Mas ele tava pegando teu priquito, eu vi...

— Hi! Meninas, vamos parar com isso... – segurou a mão da negrinha – Fica assim não Go, e tu Sandra... Para com essas coisas, viu?

— Ele não tava me pegando Pri, a gente só se beijou... – fuzilou Sandra com olhar de raiva – Tu é que dá pra todo mundo, o Nêgo te viu...

Priscila sentiu que nunca iria conseguir fazer as duas amigas, mas não queria magoar nem uma nem a outra.

— Assim vai ser merda, gente... – segurou a mão de Sandra também – Olha! A gente veio pra se divertir e não pra ficar brigando... – olhou para Goreth – Tu não é essa santinha não, tu sabe que eu sei que tu não fica só de beijinho... – para Sandra – E se Sandra deu tu não tem nada que ficar falando...

— Foi ela quem começou...

— Não! Fui eu... – sentou na cama e puxou as duas – A gente sabe, nos três sabemos que tu já deu o rabo pro teu primo e tu, Sanda, vive metendo com todo mundo, mas ninguém tem nada com isso... – as duas estavam espantadas, Priscila nunca foi tão dura – A boceta e o cu é nosso e damos pra quem a gente quiser...

O clima tenso, mágoas ressentidas e as três sabendo que tinham que encontrar um ponto comum senão aqueles dias não seriam como haviam planejado.

— Desculpa Go... – Sandra tomou a frente – Não vou mais falar...

— Olhem... – Priscila levantou – Vamos começar de novo... Conversem que vou ver ser mamãe vai demorar...

Não esperou que elas respondessem, saiu e fechou a porta morrendo de curiosidade sobre o que a mãe estava fazendo. Saiu pela porta dos fundos, pulou o muro e entrou com cuidado, ouviu múrmuros no quarto e aguçou o ouvido.

— Não estou brincando Dinho... – ainda sentada no pau duro, ele deitado – Ele é muito novinha...

— Para com isso Marta!

— Não maltrata minha menina... – Marta acariciou o peito dele e prendeu o pau duro apertando os músculos da vagina – Ela não aguenta esse cacete...

— Deixa de ser maluca Marta! – sentou abraçando ela – Nunca me passou pela cabeça fazer alguma coisa com ela...

Priscila estava parada perto da porta e sabia que era dela que falavam, a xoxotinha estava melada.

— Olha... Eu sei o que é isso... – suspirou – Quando a gente se apaixona não mede as consequências...

— Tu estais muito interessada... – sorriu o beijou os lábios – Você está querendo que eu...

— Não! – suspirou e levantou, uma golfada de esperma aflorou na vagina – Mas sei que ela te quer...

Priscila tremeu, tinha colocado a mão dentro do biquíni e tocos o pingente na vagina.

— Olha... – sentou no chão, tinha colocado a calcinha na porta da xoxota aparando a gosma que saia – Pelo menos espera ela crescer, ainda é criança...

— Vou me chatear contigo...

— Minha filha mudou muito desde que te conheceu... – olhava para ele sem saber se realmente não queria que a filha sentisse o que ela sentiu – Antes era uma menina envergonhada, não... Nunca foi de fazer amizades... Só tem duas amiguinhas...

— Não te entendo Marta... – acariciou as costas – O que tu queres realmente?

— Não sei... – respondeu depois de quase três minutos olhando dentro dos olhos dele – Não sei Dinho, é que... Não sei... Ela mudou desde que te conheceu... Está mais afável(14), mais compreensiva... Amadureceu e... Isso me assusta, ela não era assim...

Roberto deixou mitigar(15) aquele medo em ouvir Marta lhe pedir implorando durante o gozo que não fizesse mau à sua garotinha e respirou aliviado, não era sandice(16) desvairada(17) de uma mulher amoral(18) desejando que a cria fosse imolada(19) como realização de um desejo depravado no afã(20) de querer se fazer presente presenteando a filha àquele que lhe fez gozar.

— Mas... Não fui eu, não sou eu... – acariciou o rosto e ela suspirou fechando os olhos – Ainda é recente tua separação e...

— Ele nunca ligou para ela... – cortou ainda de olhos fechados, na mente apenas ele e mais ninguém – Tu não conhecias Priscila... Roberta sabe... Ela também notou a diferença... Ela se apaixonou por ti como eu me apaixonei... – abriu os olhos e respirou, a xoxota melada ainda escorria fios do gozo – Foi tão de repente Dinho... Foi só... – sorriu, o rosto plácido(21) denunciava a paz interior que sentia – Gosto muito de minha menina...

— Não é difícil gosta daquela diabinha... – sussurrou – Nem é preciso nada, apenas conhecer, ver que é uma menina boa...

— Agora... Isso agora, depois que te conheceu... – sorriu, não tinha mais aquele semblante(22) de agastada(23) angustia(24) – Tu fez milagre Dinho, tu fez milagre nela e... Em mim...

Priscila não entendia algumas palavras, mas sabia que era dela que falavam e sentia prazer. Elas falavam dela quando a mãe havia gozado, quando o pau dele friccionava a boceta da mãe e a sua parecia enviar choques que serpenteava o corpo lhe dando prazer, prazer que não conhecia senão aos toques salientes de seus paquerinhas(25) quando bolinavam na xoxota fazendo sentir mais arder que prazer e o dedo esfregava o pilotinho e ela gozava, as pernas bambas e um gemido miado inconsequente alertou aos dois que estavam sendo ouvidos.

— Tem alguém aí!... – Roberto falou baixinho.

Marta também tinha ouvido e, lá no fundo da alma, exultou desconfiando que era a filha. Fez gestos para que Roberto não fizesse barulho, vestiu a calcinha empapada de gozo e caminhou, nas pontas dos pés, para a porta. A filha curvada, de olhos fechados, esfregava a vagina. Olhos fechados, mordia a ponta da língua tentando, por tudo, não gemer e se fazer descoberta.

— Filha!... – sorriu, soube que ela havia escutado – O que você está fazendo?

A garota sentiu a vida fluir no medo de ter sido flagrada e Marta viu a cor fugir naquele olhar espantado...

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Leia o episódio anterior, no próximo...

Marta continua insistindo e Roberto sente que, a continuar como estava, seria inevitável acontecer... Depois do almoço as meninas querem ir banhar na cascata do bosque, Roberto tenta evitar, mas Priscila não lhe dá trégua... As três iniciam brincadeiras e Priscila despista e se embrenha na mata com Sandra... Roberto fica assustado quando a negrinha tira a roupa e chupa seu pau...

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Glossário:

1. Mote: Aquilo que serve como tema (propósito) de algo; Dito, expressão, sentença que sintetiza um ideal; lema.

2. Exuberante: (adj.) Que se destaca pela beleza, pela aparência. Farto; que está repleto de alguma coisa ou existe em grande quantidade: contornos exuberantes. (Etm. do latim: exuberans.antis)

3. Fuzuê: (s.m. Bras. Pop.) Festa, farra, função. Conflito, briga, barulho, confusão.

4. Teso: adj. Tenso, esticado. Inteiriçado, rígido: corpo teso.

5. Convivas: frequentes; prives; trates; verses.

6. Campestre: (adj.) Aquilo que diz respeito ao campo: propriedade campestre; passeio campestre.

7. Perder as estribeiras: Perder a cabeça, cometer despropósitos.

8. Desfalecer: (v.t.d. e v.i.) Deixar de possuir o vigor ou as forças físicas; ocasionar a perda das forças físicas; desmaiar. (Figurado.) Deixar de possuir a intensidade; abrandar em quantidade.

9. Arreganhada: Aberta, Mostrar tudo.

10. Estrebuchar: Agitar convulsivamente, debater.

11. Dar Trela: Dar atenção, ouvir, presta atenção, dar importância.

12. Emprenhar: (v.t.) Tornar prenhe; fazer conceber; engravidar. (v.i.) Conceber.

13. Amuada: Zangada, aborrecida, magoada.

14. Afável: adj. Que se mostra acolhedor; cortês ou polido: é muito bom ter uma amiga afável. Que possui a aparência, atitude, comportamento ou fisionomia bondosa; que é amável. Que causa ou concede prazer; aprazível. Figurado. Pessoa bondosa: parece-me um sujeito afável. (Etm. do latim: affabilis.e)

15. Mitigar: v.t.d. Fazer com que fique mais brando, mais tênue; atenuar (mitigar a dor). Diminuir a intensidade de; aliviar (aquele tratamento mitigava o sofrimento). v.pron. Tornar menos doloroso e mais suave; abrandar (sua dor mitigou-se com palavras de carinho). (Etm. do latim: mitigare).

16. Sandice: s.f. Característica, condição, particularidade de quem se comporta ou se comunica através de tolices, de modo tolo ou simplório. Característica, ação ou discurso que denota tolice, ignorância ou ausência de inteligência; tolice, idiotice, parvoíce. Discurso, comportamento, ação que demonstra ausência de lógica; loucura. Abatimento demonstrado com o passar dos anos; fraqueza mental relacionada à idade; senilidade. (Etm. de sandeu: sand + ice).

17. Desvairado: adj. Sem coerência ou equilíbrio; incongruente. Desprovido de juízo; sem orientação; fora de si; desnorteado. Que demonstra desvairamento; que apresenta loucura; louco. s.m. Indivíduo que está fora de si; aquele que apresenta sinais de desvario; que age de forma desregrada. (Etm. Part. de desvairar).

18. Amoral: adj. Que não é nem contrário nem conforme à moral. Que desconhece os princípios morais.

19. Imolar: (v.i e v.t.d.) Matar ou morrer em sacrifício às divindades; sacrificar-se por propósito maior ou por uma causa em que se acredita: imolar animais em favor de entidades espirituais (“imolar um servo”, “imolar cordeiros”, “o fanático religioso, em surto, imolou-se diante da multidão”). (v.t.d.) Matar, assassinar (“a guerra imolou inúmeras vítimas”). (Figurado.) Causar danos ou prejudicar (“seu chefe imolou suas necessidades”). (v.bit e v.pron. Figurado) Sacrificar-se por; abdicar de algo em favor de alguém (“algumas pessoas se imolam por causas humanitárias”). (Etm. do latim: immolare).

20. Afã: s.m. Empenho na realização de alguma coisa; diligência. Muita pressa; afobamento. Em que há ou expressa ansiedade; aflição. (Etm. de origem questionável; talvez de afanar).

21. Plácido: adj. Calmo e tranquilo; repleto de sossego e de tranquilidade. Pacífico; em que há ou expressa paz. Suave; que expressa doçura e suavidade. (Etm. do latim: placidus.aSemblante: s.m. O rosto de alguém; cara ou face: trazia no semblante seu sofrimento. Aparência; o aspecto exterior de algo ou de alguém. (Etm. do latim: similare; similis.e).

23. Agastado: adj (part de agastar) Irado, aborrecido, sentido.

24. Angustia: s.f. Ansiedade física acompanhada de opressão dolorosa: os estremecimentos da angústia. Inquietude profunda que oprime o coração: uma angústia mortal. Filosofia. Experiência metafísica, para os filósofos existencialistas, através da qual o homem toma consciência do ser.

25. Paquerinhas: Namorados, ficantes.

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Comentários

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http://gruponsgraca.blogspot.com.br/2014/04/relindic.html

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Mania de parar no meio, faz mais de 1 ano, quase 2 e nada...morreremos antes de ler tudo. Não sei se digo que é lamentável...só sei que compraria seus livros...

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as suas histórias são boas mas vc ten finalizar os dois lados, elas são super excitantes, mas vc tem o costume de parar a história no meio. continue a dus historias por favor

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MAIS UM CONTO PELA METADE... parece que é uma tônica, publicar parte do conto a abandonar a publicação, deixando os leitores a ver navios. PENA!

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