Descabaçando o priminho – III

Um conto erótico de Franios
Categoria: Homossexual
Contém 825 palavras
Data: 02/01/2015 04:37:11

Descabaçando o priminho – III

Acordar pelado ao lado de Ricardo no domingo, para mim foi sossegado. Não houve aquele constrangimento do dia anterior. Aliás, estava de pau duro e não era só ereção de mijada matinal, realmente estava tesudo na bundinha de Ricardo, ali peladinha na minha cama.

Nem acreditava, que depois das gozadas do dia anterior tinha acordado com tanto tesão.

Não perdi tempo e já agarrei o Ricardo por trás, roçando meu pau no seu rabinho.

Ele demorou um pouco para acordar, mas quando acordou já estava de franguinho assado, comigo agarrado a seu corpo, esfregando meu pau em sua bundinha.

Ele protestou:

— Cara, meu cu tá doendo.

— E daí? — respondi já encaixando meu pau bem na entradinha.

— Cara, num sei se aguento de novo, não. Tô todo ardido.

Encaixei ainda mais meu abraço, conseguindo alcançar sua orelha, onde raspei meu queixo, já com sinais de barba. Senti ele suspirar. Mas ele relutou mais uma vez:

- Tá dolorido mesmo... deixa eu só te chupar

Meu tesão estava aumentando cada vez mais... sei lá... aquela manha, aquele cuzinho doce do Ricardo, em vez de me fazer ceder, me deixou ainda mais tarado:

- Aguenta vai... Deixa eu comer esse cuzinho... Só um pouquinho... vai... deixa vai...

Fui falando enquanto já forçava meu pau em seu anelzinho. Escutei um ai sofrido quando a chapeleta passou pelas preguinhas. Meu tesão foi a mil. Não dei oportunidade para ele reclamar... Tasquei-lhe um beijo, afundando minha língua em sua boca ao mesmo tempo que estoquei meu quadril em sua bundinha arreganhada para mim.

O beijo era só para calar aquela boca e abafar os gemidos. A surpresa foi que o preconceito que tinha de beijar outro cara se somou ao meu tesão, fazendo meu pau pulsar ainda mais naquele cuzinho apertado. Nem acreditava que um beijo entre dois caras poderia ser tão gostoso, mesmo o Ricardo não retribuindo.

Não fui tão sádico, deixando meu pau paradinho, esperando os músculos do Ricardo irem relaxando para abrigar meu pau naquele rabinho.

Levou um tempinho, mas aos poucos a língua do Ricardo foi se enroscando à minha, seus braços me envolveram em um abraço, suas pernas envolveram meu corpo, se cruzando em minhas costas. Sentia nossos corpos coladinhos e nossos beijos foram ficando ardentes e molhados.

Senti as unhas do Ricardo irem arranhando minhas costas, tive certeza que ele estava dominado novamente e sentindo tesão com aquilo. Comecei os movimentos com o quadril. A posição não me deixava me movimentar muito, mas era o suficiente para que meu vai e vem fosse cadenciado e vigoroso.

Constantemente perdíamos o ar, mas os beijos continuavam ardentes um após o outro, não conseguia me controlar, quando mais beijava, mais queria beijar, quando mais abraçava, mais queria abraçar, quando mais metia, mais forte e rápido queria comer aquele cu.

Senti as unhas do Ricardo cravarem em minhas costas, seu cu apertou meu pau e piscava alucinadamente, sua boca se desvincilhou da minha, soltando um gemido longo e tesudo. Finalmente senti minha barriga esquentar e ir ficando úmida. Os jatos de porra do Ricardo espirravam e lambuzavam nossos corpos.

Espantei-me novamente, minha luxúria subiu ainda mais. Estava lambuzado de porra de outro cara, mas não estava nem aí, pelo contrário, estava ainda mais tesudo. Aproveitei que ele afrouxou o aperto de suas pernas em volta do meu corpo e aumentei o vigor de minhas estocadas que agora estralavam em sua bunda. Não aguentei mais, quando ouvi os gritinhos sofridos do Ricardo e explodi em gozo naquele cuzinho quente.

Cai exausto sobre o corpo do Ricardo, selando aquela transa com mais um beijo quente e demorado.

Ficamos um tempo assim, abraçadinhos e nos beijando.

Levantamos e fomos para o banheiro, onde tomamos um banho demorado.

Estava quente, então nem nos enxugamos e fomos para cozinha ainda molhados e pelados, onde tomamos café. Passamos o resto do dia assim, conversando como dois bons amigos, mas pelados pela casa.

Não percebia mais nem um pouco da timidez do Ricardo, ele conversava muito. Falamos muito de nossas vidas. Contei sobre meu trabalho, meus amigos e minhas ficantes. Ele me contou sobre seus estudos na faculdade, seus colegas e sobre sua namorada.

Embora pelados, não tratamos sobre sexo, nem sobre tudo o que tinha acontecido.

No final da tarde, nos arrumamos e o levei até a rodoviária, para que ele pudesse pegar o ônibus de retorno para casa. Só quando ele estava para embarcar que fizemos leve menção dos fatos.

Ele apenas comentou que tinha adorado passar os dois dias em casa. Eu confirmei que também tinha gostado. Ele então me perguntou se poderia voltar no final de semana seguinte.

Com o sorriso mais safado, apenas respondi com um “é claro”.

Foi com esse sorrisinho safado que me despedi e voltei para casa, lembrando de todo o tesão que foi passar o fim de semana descabaçando meu priminho e já certo que meu próximo fim de semana seria ainda melhor que este.

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Comentários

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Seus contos são muito tesudos, Franios. Parabéns, caba-de-peia!

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Faz uma historia em cima dessa meu. Poxa ficou muito boa. Vc escreve bem. Nao some

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muito bom,continua logo,seria legal ele se apaixonar pelo primo hehehe

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