Descobrindo prazeres com o sogro - Parte final

Um conto erótico de JDsempre
Categoria: Homossexual
Contém 2344 palavras
Data: 09/01/2015 18:14:26
Última revisão: 10/01/2015 10:48:14

PARTE FINAL:

Olá. Sei que demorei muito tempo para reaparecer e revelar o desfecho da minha história, mas cá estou. Como contei a vocês, primeiro me envolvi com meu sogrão Aquiles. Depois, acabei me enroscando com o animal do Cipriano, um motorista safado que sempre está na obra na qual trabalho como estagiário.

E esse foi só o começo de várias loucuras que acabei cometendo! Tive outras experiências loucas com o Cipriano e também com um pedreiro safado do estágio. Foram experiência selvagens, das quais não me arrependo, mas também não posso dizer que foram marcantes como o meu caso com o meu sogro.

Com o tempo, ao estar com meu namorado Matheus, senti uma certa culpa em andar aprontando tando fora do meu relacionamento. Cheguei a comentar que, a princípio, não sentia culpa, pois meus sentimentos pelo meu namorado eram verdadeiros, diferentes desse desejo louco e reprimido que eu tinha por outros machos. No começo deste conto avisei que muitos acabariam me achando um filho da mãe por isso, e eu entendo. Não tenho argumentos para me defender, tenho agido de acordo com meus instintos carnais e é isso!

Não consigo resistir ao meu sogro, ainda mais depois de quebrar o tabu que faltava com ele: ser ativo. Mas deixa eu explicar direito como aconteceu.

O tempo foi passando rápido. Quando dei por mim, já estava com meus 25 anos completos e as provas do final de 2013 se aproximavam. As obrigações do estágio também estavam me deixando maluco, e pra completar, o Mat vivia cobrando minha atenção, falando que eu só pensava na faculdade, na obra, blá blá blá. Foi quando o Aquiles e eu acabamos nos afastando. Em primeiro lugar por precaução, pois já que eu vivia ocupado, não fazia sentido eu andar "malhando" tanto com meu sogrão. Em segundo lugar, por que decidi provocá-lo um pouco. Queria atiçá-lo, fazer ele sentir minha falta! O máximo que fizemos durante um bom tempo, foi trocar olhares libidinosos e uma mão boba por baixo da mesa de jantar da casa do meu namorado. Loucura!

O ano letivo acabou e consegui passar em todas as disciplinas com louvor! A obra estava mais encaminhada que nunca. Tivemos festas de final de ano, premiação de melhores funcionários, distribuição de cestas natalinas, essas coisas todas. Quase sucumbi ao desejo de dar em cima de um engenheiro novo, loiro e macho, que tinha começado a trabalhar conosco no começo de dezembro, mas me segurei. A essas alturas, eu tinha abandonado a terapia. Ora, de nada adiantava se eu não conseguia me abrir mais com meu psicólogo, não? Foi o que pareceu na época.

O Natal chegou e com ele, a organização da ceia na casa do meu namorado. E a família dele não fazia economia. Dona Lucinha queria que fosse tudo impecável, pois receberiam vários convidados, além de mim, é óbvio. Já na minha casa, as comemorações costumavam ser mais tranquilas. Combinei de passar a meia-noite com meus pais e me dirigir pra casa do Matheus logo na sequência, e assim ocorreu.

Chegando lá, fiquei supreso com a quantidade de convidados. Gente bonita, elegante, todos amigos e familiares do meu namorado. Me senti feliz em estar participando daquele evento, como um autêntico membro daquela família. Porém, o que me deixava "aceso" mesmo naquela noite não eram nem os deliciosos pratos de comida, nem as bebidas, muito boas por sinal. Era o desejo de me deixar seduzir pelo Aquiles de novo, e descobrir os prazeres que o nosso caso ainda poderia me proporcionar. Eu só fui conseguir cumprimentá-lo, por incrível que pareça, uma hora depois de estar ali. Era muita gente pra família dar atenção e pra eu conhecer. Demos um abraço demorado, provocativo. Ele estava com uma taça de champagne na mão e sabe-se lá quantas na cabeça.

- Feliz Natal... sua puta! - disse ele baixinho, no meu ouvindo.

- Feliz Natal... sogrão.

Demorei alisando suas costas. Senti que ele teve um arrepio:

- Tô sentindo uma falta dos nossos... exercícios!

- Eu também.

- Quando vamos matar a saudade?

- Hoje?

- Tá louco! Hoje não dá!

- Tô morrendo de vontade hoje... Mas se não quer...

Me afastei, dando um tapa gostoso em sua bunda, mas de um jeito que, quem visse de longe, achasse que era só brincadeira entre genro e sogro. Ele gostou e disse:

- Sinta-se em casa.

- Com certeza. - respondi, piscando.

Fazia calor e a noite foi longa. Socializei com muitas tias do Matheus, inclusive uma preconceituosa, que fez brincadeirinhas bobas com a gente. Apenas demos respostas ácidas, até ela perceber que era melhor pegar uma coxa de peru e manter a boca ocupada, comendo. Aquela família tinha vários caras gatos... Tinha um primo que era a coisa mais fofa, cara de alemão, cabelos super claros, olhos azuis, advogado. E tinha um irmão do Aquiles que era gostoso que nem ele, mas um pouco mais alto e mais em forma. Imaginem o tesão! Quando era umas 2h30 da madruga, algumas pessoas mais velhas já tinham se retirado. Logo, foram ficando só aqueles arroz de festa, que são sempre os últimos a ir embora e a sugar até a última gota de álcool das garrafas. Dona Lucinha finalmente se mostrou cansada, juntou parte da louça, levou pra cozinha e já foi dando boa noite a todos. Mat e eu também nos depedimos e fomos pro quarto dele. Ele estava bem alterado e foi me agarrando de um jeito que... nossa! Parecia outro!

- Melhor Natal da vida! - disse ele, lambendo meu pescoço ferozmente.

- Cadê meu presente, hein? - provoquei.

Ele foi logo arrancando minha calça com cueca e tudo e me dedando. Gemi gostoso e o beijei apaixonado. Dei gostoso naquela noite de Natal, e foi uma de nossas melhores fodas. Mat caiu de costas e chegou a roncar, logo em seguida. Eu também estava muito cansado, mas cheio de vontade de executar o ato final da noite, com o Aquiles.

Passava de 4h da madruga quando resolvi sair do quarto e buscar algo de beber na cozinha. "Com tanta esponja que passou por essa casa hoje, só deve ter água, mas tudo bem", pensei, enquanto andava pela casa escura. Com um pouco de sorte, eu encontraria meu sogrão... Mas não aconteceu. Peguei um copo de água no filtro, bebi e resolvi ir até o jardim, tomar um ar. Estava quente o tesão transpassava meu corpo.

- Imaginei que fosse você.

Levei um puta susto! Era o Aquiles:

- Ficou com sede é?

Ele me olhava com aquele olhar provocativo e irresistível. Respondi:

- Sede de você!

- Eu senti tanto a tua falta esse final de ano...

- Eu também!

Nos agarramos com todo o desejo do mundo e nos atracamos num de nossos melhores beijos. Nossas línguas escaparam de nossas bocas e exploramos nossos queixos, nossa bochechas.

- Ah! Que delícia, Thiago... Que loucura!

- É... Você me deixa louco, Aquiles!

Deslizei minhas mãos por suas costas, até chegar no seu bundão. Enfiei as mãos por dentro do short do seu pijama e apertei suas nádegas com desejo.

- Hmmmmm - ele gemeu, revelando que gostava daquilo - Parece que tem alguém querendo fazer algo diferente hoje.

O encarei e perguntei:

- E você, sogrão? Também quer?

Aquiles sorriu sacana, mas não respondeu. Me puxou pela mão e fomos para o quartinho dos fundos, no mesmo local em que transamos pela primeira vez. Dessa vez, eu empurrei ele em direção ao colchão, e ele caiu sentado, de pernas abertas. Supreso, me falou:

- Caramba... Acho que eu quero algo diferente sim! Não perder a chance, já que pelo visto, além da sede, você tá com fome...

Eu não conseguia acreditar!

- Delícia! - respondi, já me livrando do meu pijama.

Fui pra cima do Aquiles, dando um amasso delicioso, e encaixando meu pau, já duraço, no meio de suas pernas. Pensava no quanto aquilo era proibido e excitante. Meu namorado e a esposa dele dormindo lá dentro da casa... Mãe e filho! E nós, sogro e genro famintos um pelo outro. Tirei o shorts do Aquiles e comecei a enfiar meu indicador esquerdo no seu cu. Era apertadinho e estava suado.

- Aaaah - gemi - Que tesão!

Aquiles chegou a revirar os olhos e a tremer:

- Cara, sinta-se sortudo. Faz séculos que não libero pra ninguém... Ouvir aquilo me deixou possuído. Cuspi na mão direita e lambuzei aquele rabo. Tentei ir enfiando meu pau, sem camisinha, no cu do sogrão. No entanto, só entrou a cabecinha.

- Droga! - resmungou Aquiles, decepcionado - Vamos ter que tentar de outro jeito... e com mais cuspe.

Mais que depressa, saí de cima dele e questionei:

- De que jeito então?

Sem dizer nada, e sem perder o jeito de macho que toma a iniciativa, Aquiles ficou de quatro pra mim, com seu bundão arrebitado. Pirei! Caí de boca, enchendo ele de cuspi. Aquiles gemia grosso, rebolava, e eu sentia um orgulho enorme de mim por estar prester a comer o meu macho!

Me posicionei em cima dele, o beijei na boca e sussurrei em seu ouvido:

- Agora vai!

- Vai! Mete logo. - pediu ele.

Encaixei a cabecinha do meu pau na portinha do cu e, logo, consegui enfiar por inteiro. Meu... sem palavras! Era o cu mais apertadoe mais forte que eu já havia penetrado. O sogrão gemia baixo, se tremendo inteiro:

- Ah... Ah...

- Tá gostoso, tá?

- Tá, mas tá doendo!

- "No pain, no gain", personal!

Aquiles riu:

- Idiota! Quero ver falar isso depois de ficar tanto tempo sem dar...

- Espero nunca ficar tanto tempo assim. Agora, toma!

Comecei a bombar.

- Ah! - Aquiles gemeu um pouco mais alto.

- Toma, sogrão!

- Ah!

- Que bundão gostoso!

- Aaaah!

Deu pra perceber que, apesar da dificuldade, o Aquiles estava curtindo, e foi aí que comecei a meter sem dó. Fiz um vai e vem ritmado, suando, apertando meus próprios mamilos, e com os olhos fora de órbita de tanto tesão. Meu sogro gemia, rebolava e estava de pau duro sem nem precisar se masturbar. Me agarrei nele o mais forte que consegui e aumentei o ritmo das estocadas.

- Aah! Que tesão, Thiago! Não aguento mais, puta que o pariu!

Aquiles acabou se esporrando inteiro e eu quase gozei também sentindo seu cu apertar meu pinto com força:

- Caralho! - eu estava em êxtase - Vou gozar também!

- Não! Goza na minha boca!

Fiquei estarrecido que, além de ser um passivão gostoso meu sogro ainda queria beber meu leite. Desencaxei dele, que ficou sentado no colchão e, em pé, dei de mamar pra ele. Gozei tremendo, molhado de tanto suor e, quando ameacei gemer um pouco alto demais, Aquiles tapou minha boca. Fez isso tirar meu pau da boca, engolindo cada gota da minha porra. Meu membro ficou membro de tão limpo. Meu sogro estava exausto, com uma cara de safado e olhos morteiros, me encarando:

- Que tesão. Tá explicado porque meu filho gamou em você.

- Só o teu filho? - perguntei, enquanto me abaixei, sentando ao lado dele.

- Ok, ok. Confesso! Você também me deixa gamadão.

Nos beijamos deliciosamente. Ficamos ali mais um pouco, descansando e nos curtindo, depois voltamos pra casa, cada pros braço dos nossos respectivos companheiros.

Continuamos nessa putaria ao longo de 2014. Com o tempo, acabei voltando pra terapia, pois precisava contar pra alguém que estava tendo um caso com o próprio sogro e, sim, eu queria uma opinião do ponto de vista da psicologia à respeito do assunto. Relatei passo a passo como as coisas tinham acontecido. Meu psicólogo me olhos com os olhos arregalados por um tempo, respirou fundo e ficou em silêncio quando terminei de falar.

- Nossa... - quebrei o silêncio - O que eu estou fazendo deve ser muito errado mesmo.

- Não vamos entrar no mérito do certo ou errado, que isso é muito subjetivo, Thiago. Mas estou aqui relembrando as conversas que tivemos lá atrás, antes de você se afastar da terapia.

- Certo... e?

- Quando solteiro, você dizia que não saía com cara mais velhos por medo de ser rechaçado pelos seus amigos, ok?

- Ok.

- Mas, de um jeito ou outro, é isso que você tem feito há mais de um ano, não é?

- É - fiquei inquieto.

- Ou seja, escondidinho, de um jeitinho bem proibido, você tem um vínculo sexual com um cara igualzinho o que habitava suas fantasias, não é isso?

- É... É isso.

- No entanto, do outro lado, você tem seu namorado, de quem você diz gostar. Um cara da tua idade, que é teu companheiro e é aprovado pelo seus amigos. Mas com ele, o sexo não é tuuudo aquilo, certo?

- Certo.

- E curiosamente, esses caras são pai e filho.

- E eu, um animal, por ter me metido numa história assim, não?

- Todos temos instintos animais, Thiago. O que estou tentando te mostrar é que você conseguiu tudo o que desejava quando começamos a conversar. Você tem um namoro e tem sexo bem feito. Só que essas coisas não vieram no mesmo pacote.

- Você acha que devo escolher então?

- O que importa é o que VOCÊ acha, Thiago.

...

Acabei rompendo meu namoro com o Matheus. Ele sofreu muito e eu também, mas foi o melhor. Percebi que manter um relacionamento pra cumprir tabela não era o que eu queria pra minha vida.

E desde então, tenho seguido somente meus instintos carnais. Aquiles não gostou muito da ideia pois, segundo ele, minha presença estava fazendo falta na casa deles - que safado! Agora, além de curtir rituais exibicionistas e fetichistas com meu eterno sogrão, tenho saído com outros caras também, enfim, curtindo minhas fantasias, até o dia que eu encontre alguém que eu realmente goste e o sexo também valha a pena.

Vira e mexe, Aquiles libera a bunda dele pra mim também, e eu meto até o talo, sentindo o calor do seu cu e olhando aquelas nádegas gostosas se contorcendo inteiras.

Mas nada é melhor que sentir seus músculos, seu cheiro, seus pelos e dar pra ele, principalmente se ele estiver sua bermuda e seus tênis de personal trainer:

- Toma, viado! Toma, genro safado!

- Mete, sogrão!

Acho que melhor treino que esse não existeEspero que tenham gostado. Peço desculpas pela demora em concluir esta história.

Feliz 2015 à todos e se alguém quiser mater contato, segue meu e-mail: jdsempre@outlook.com

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Comentários

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Obrigado a todos que leram e comentaram recentemente!

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REALMENTE TRAIÇÃO DE LONGE NÃO É A MELHOR COISA. MAS MESMO SEPARADO DE MATHEUS VC AINDA O ESTÁ TRAINDO. IMPERDOÁVEL.

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Que bom que gostou, SonicPascoa. Não deixe de conferir meu novo conto, que acabo de postar a primeira parte!

Abraços!

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Fico feliz que tenham gostado!

Obrigado pela força, Machofuk!

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Final perfeito... só falta dar um final aos seus outros contos... :)

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Conto tesudo como sempre, Sou suspeito gosto pra caralho de todos eles e não só leio como os releio sempre. Não demore a publicar outro conto, por favor. Parabéns!

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