Bom pessoal de inicio gostaria de agradecer aos comentários e as notas e peço a todos que lerem comente e vote, pois assim saberei se estou agradando a vocês e no que preciso melhorar valeu.
Bom para quem não lembra ou não leu nenhum de meus contos, sou o Rafael tenho 26 anos, sou moreno, alto, com um físico médio, não sou malhado, mas tenho um peitoral levemente definido, e pernas grossas, pois sou praticante assíduo de futebol, geralmente são elas que chamam mais atenção com as garotas que já fique, mas teve garotas que já elogiaram o meu jeito de olhar meio cafajeste e decidido, e algumas ex-namoras gostavam do meu bumbum (mas os homens sabem o porquê delas gostarem do bumbum NE!).
Então pessoal aos 13 anos eu vivi a minha experiência de 1º grande amor, uma linda adolescente chamada Mayra, com 11 anos de idade, boca pequena, ela era morena de pele clara, cabelos longos, corpo nada chamativo, pois ela era magrinha assim como eu era na época, suas roupas não marcavam ainda seus atributos como pernas, seios e bumbum, o que me chamava à atenção era seus cabelos, pois sempre gostei de cabelos longos, já até fiquei com meninas de cabelo curto, mas pra namorar sempre escolhi de cabelos longos. A conheci através da melhor amiga de minha irmã, mas não tivemos nada. Com o passar dos anos ela já havia casado tido uma filhinha linda assim como ela, nossos caminhos voltaram a se cruzar, estava trabalhando em outro estado até que fui demitido e voltei a morar com meus pais, minha irmã já havia casado, meus pais trabalhavam o dia todo, assim passava o dia sozinho isso quando não estava jogando bola, e foi no campo de futebol que o irmão da Mayra me falou que ela queria falar comigo era sobre um emprego. Ao terminar o treino do time em que jogávamos, fui até a casa de sua mãe com seu irmão, pois já á alguns meses ela havia se separado do marido e voltou a morar com os pais, assim que chegamos o seu irmão a chamou e ao sair pela porta deslumbrei uma verdadeira metamorfose, aquela menina magrinha por quem fui apaixonado um dia, estava um mulherão de fazer qualquer um babar o suficiente pra encher um caminhão; na flor de seus 18 aninhos, ela havia cortado o cabelo até quase a altura do meio das costas, pois era maior, e o pintou de loiro, as coxas pareciam que ia fazer o short que ela estava usando, estourar a qualquer momento, isso com o auxílio de seu bumbum médio empinadinho, seios médios marcando sua camiseta, a única parte que permanecia inalterada foi os seus lábios, eles continuavam pequenos, mais lindos. Com uma voz suave me deu um oi e me saldou receptivamente, pois apesar dela ter casado com outro cara sempre nos cumprimentávamos ao nos vermos, tentei fugir de seu abraço, pois estava muito suado, mas não consegui, ela me abraçou e logo em seguida vi sua filhinha sair de casa correndo atrás dela, conversamos bastante, mas ela havia me chamado para me perguntar se gostaria de trabalhar no mesmo local que ela, uma pequena loja de uma galeria que vendia diversos tipos de mercadoria;”particularmente não gosto de trabalhar como vendedor”, mas aquilo seria bom pra passar o tempo e seria uma forma de arrumar uma grana extra alem do dinheiro da minha antiga empresa, assim aceitei. Chegando à loja, na segunda pela manhã me surpreendi pois só havia ela na loja, ela me falou que por ser pequena o dono não achava necessário mais que duas pessoas para trabalhar, no restante da galeria só havia mais umas 4 lojas, tivemos tempo para conversar sobre muita, inclusive sobre a nossa paquera de adolescentes, e a expliquei o porque de nunca ter pedido ela em namoro e outras coisas, no fim do dia todas as lojas fechavam as 17:00, mas a nossa só fechava as 18:00, assim ficamos sozinhos na galeria, e foi assim durante todo período que trabalhei lá.
Um mês após estar trabalhando na lojinha com a Mayra, ela me convidou para dar uma passadinha em sua casa no ano novo já que eu ia ficar com minha família durante a virada do ano. Após celebrar com a minha família e nos divertirmos até umas 04:00 da manhã resolvi dar uma saidinha e passar na casa da Mayra, eu achei que eles já estariam dormindo mas arrisquei mesmo assim, ao chegar lá, ela junto com sua mãe e algumas primas estavam arrumando a bagunça para ir dormir, seu pai já havia ido dormir, sua filhinha também, cumprimentei ela sua mãe e suas primas, ela me pediu desculpas pois já estavam indo dormir, eu disse que não tinha problema e me ofereci para ajudá-las a arrumar a bagunça, em certas ocasiões reparei que suas primas cochichavam com ela e davam risadas, pelo jeito elas já sabiam o que não tinha acontecido entre a gente na adolescência, levei numa boa, houve um momento em que fui ao banheiro, que ficava ao fim de um corredor da casa, e ao sair uma de suas primas estava esperando e me perguntou se já poderia usar o banheiro, falei que sim, só que no momento em que ia passando por ela no corredor ela me beijou, ela também era linda e facilmente desejável então me entreguei ao seu beijo, a encostei na parede e demos alguns amassos mas nada além disso, ao terminar a arrumação nos despedimos e fui pra casa. Na volta ao trabalho a Mayra comentou que sua prima havia lhe falado sobre nosso beijo, falei que havia sido bom mas que não estava a procura de uma namorada naquele momento, ela me falou pra não se preocupar, pois a prima dela só estava querendo tirar uma casquinha mesmo, respondi que então estávamos quites, ela falou que eu estava muito diferente pois eu era muito tímido, e agora saia por ai tirando casquinha, falei pra ela que quando soube que ela tava namorando e depois que iria casar, cansei de esperar a vida me curtir, e resolvi curtir a vida, ela ficou meio quieta então perguntei se ela não queria uma casquinha de mim também, ela continuou calada, já estava na hora de fechar a loja, tranquei a porta de vidro a levei pra um cantinho da loja e comecei a beijá-la, 7 anos depois de por o olho no meu 1º grande amor aconteceu o nosso 1º beijo, eu estava com uma calça jeans apertada logo o volume do meu pau subiu e estava roçando nela que usava uma calça bem colada; senti seu coração acelerar e a respiração a ofegar, parei o beijo e sai da loja, como as outras lojas já haviam fechado, fechei toda a galeria só comigo e ela dentro e voltei pra loja, também fechei a porta da loja ao entrar como sempre fazia pra fazermos fechamento de caixa, ela começou a dizer que não poderíamos ter feito aquilo porque estávamos no trabalho, mas que ela não resistiu pois não ficava com ninguém desde que tinha se separado, e em quanto ela falava eu me aproximei a puxei pela cintura voltei a beijá-la, ela tentou resistir mas a segurei forte e logo ela se entregou, comecei a levantar sua blusa abaixei o sutiã e chupei os seus mamilos escurinhos que logo ficaram pontudos, tirei a camisa e a calça e em seguida tirei as dela também, voltamos a nos beijar, eu só de cueca e ela só de calcinha, eu apertava seus seios e descia a mão percorrendo todo seu corpo até as pernas, puxando a fazendo por a perna esquerda em volta da minha cintura, apertei sua bunda o que fazia sua bucetinha esfregar mais ainda em meu pau cujo as veias já latejavam querendo sentir e conhecer as profundezas daquela bucetinha, que mesmo de cueca e ela de calcinha tava pra sentir que sua bucetinha ficava cada vez mais quente, ela pôs a mão em meu pau por cima da cueca e o apertou ajeitando para que ela pudesse senti-lo melhor, baixei sua calcinha e tentei chupá-la mas ela não deixou pois não havia tomado banho depois de um dia de trabalho, não me importei e ataquei sua buceta com minha língua ele gemia como uma vadia cada vês que eu chupava seu grelinho, antes que ela gozasse a virei de costas pra mim e com as mãos na poltrona do caixa, deixando-a mais próximo de ficar de 4 possível naquele lugar, baixei a cueca e soquei o meu pau todo de uma vez na sua xereca molhada, que recebeu meu pau deslizando ele até o fundo, quando topei em sua bunda e ela soltou um gemido ainda maior, comecei os movimentos de entrada e saída de sua lisa gruta, a cada bombada ela gemia mais forte, e pedia pra eu meter mais rápido, eu acelerei as metidas, senti o corpo dela tremer e ela soltar um longo gemido, foi quando ela encheu meu pau com seu mel, mas esta que deveria ser a melhor tranza se tornou uma dor de cabeça pra mim, tranzamos durante quase uma hora e eu não consegui gozar, ela já estava com a buceta doendo, então resolvemos parar, fiquei sem jeito com ela, mas tentei explicar que não era nada com ela e que não sabia explicar o que tinha acontecido, passamos 15 dias sem nos falarmos como antes, mas isso só no próximo conto...
Comentem e votem, e prometo que o próximo será menor.