O presente de natal na estrada

Um conto erótico de Tom Lui
Categoria: Heterossexual
Contém 1397 palavras
Data: 09/01/2015 22:54:20
Última revisão: 15/01/2015 09:58:56

O presente de natal na estrada

O que me aconteceu dia 25 de dezembro de 2014 ficará marcado para uma eternidade. E essa história, mostrará o quanto a espontaneidade e o perigo são realmente fatores excitantes:

Todo santo dia (menos sábado e domingo) saio para minha caminhada. Sou magrelo, mas caminhada me faz bem. Saio sempre às cinco horas da manhã e vou por uma estrada de barro. Ruim pela poeira, mas bom pelo contato com a natureza (árvores e um rio que discorre por perto).

Sempre será comum eu ir com os ouvidos a apreciar um rock dos anos oitenta, com aqueles estilos românticos ou com apelos sexuais. No meio do caminho me esbarro com um grupo de duas meninas e um senhor de meia idade.

Toda vez passo por eles e uma das meninas, a mais bonita, me sorri um lindo sorriso com covinhas e me diz um certo ‘oi’ que soa tão afetuoso quanto malicioso.

Nos primeiros meses até pensei que ela iria me chamar para ficar, mas aqui passou sete meses até o ocorrido que hei de relatar.

Saí para caminhar e, diferente do costumeiro movimento de carros, não havia nenhum, pois era 25 de dezembro.

Antes de chegar ao local onde começo a correr, vi a menina da qual eu falei. Ela corria de lá para cá, então, parecia-me que ela tinha chegado ao ponto de chegada e já estava voltando. Outro fato: ela estava sozinha. Presumi que fosse pelo madrugar de seus amigos que viraram a noite na festa.

Em toda a corrida ela se manteve perto de mim. Eu apenas seguindo sem se lembrar de que estava caminhando. Era hipnotizante. Ela vestia uma calça legging, que dava perfeitamente para ver o formato de sua bunda e outras curvas em destaque.

Eu estava a espreita acompanhando, vendo aquela bunda deliciosa e suas curvas. Apesar da estrada ser ampla, ela mantinha-se na minha frente.

Corria e não sentia o correr do suor em meu corpo...

De repente ela se abaixou, como se para ajeitar algo do seu tênis rosa e ficou com a bunda empinada. Eu não parei... fui correndo e trombei nela. Caí em cima dela, já com minhas coxas entre as dela. Ela: ‘Ai! Eita, poxa! Quer me matar, tarado?!’

Eu pedi desculpas e aproveitei para puxar papo com ela (coisa que não tinha feito até então). Perguntei o nome, onde morava... trocávamos risadas e depois tomou rumos quentes.

Ela perguntou se eu trombei nela de propósito. Eu confessei, disse que sim, pois seu corpo era atraente.

‘Você acha?’

- Acho. Curvas sensuais e seios enormes

‘Meus seios? São pequenos, toque-os’

Ela pegou minha mão e levou até seus peitos. Ela percebendo minha respiração ofegante foi descendo com minha mão... entre os seios... barriguinha... umbigo... e a boceta.

Meu pau estava encostado na bunda dela enquanto eu acariciava a boceta por cima da calça.

Fui no ouvido dela e chamei-a para fazer sexo, e ela: ‘ai, quero sim. Estava contando com isso ao vir aqui hoje. Sabe aquela abertura através dos matos que fica perto do rio? Não dá para ninguém nos pegar’

Peguei a mão dela e fomos correndo, pois era muito longe de onde estávamos. Durante a corrida trocávamos safadezas, ela tocava no meu pênis e me provocava ao baixar um pouco a calcinha e expor as marquinhas brancas de bronzeamento. E outrora mordendo os lábios.

Custou vinte minutos para que chegássemos ao lugar desejado. Chegamos à entrada, panturrilha doía... mas dane-se a panturrilha. Entramos e fomos seguindo uma trilha, fedia muito ali. Decidimos ir mais a fundo até que nos deparamos com a beira do rio.

Mal respirei o ar do novo ambiente que foi logo me beijando. Loucamente, tirava todo o ar do meu pulmão, logo que já havia perdido na corrida. Estávamos suados e sedentos, por água e sexo.

Meu pau endurecido já tocava na sua virilha. Ela baixou minha calça e minha cueca e chupou meu pau. Meu deus... que boca quente! Depois que minha pica já fazia contrações e estava banhada da saliva da gostosa, deitei-me na terra e fizemos seis-nove. Tirei sua calça legging e ela estava sem calcinha.

‘Ah, safadinha quente!’

Eu vi então aquela boceta. Era muito linda e ela soltou uma frase com uma voz que portava a inocência de uma criança: ‘Dá uma supadinha na peluchinha’. Essas frases deixa qualquer um doido.

Inventei vários movimentos com a língua. Chupei carinhosamente seu grelo, fazendo um movimento circular. Ela começava a gemer: ‘ai, gostosinho... hum...’

Depois saiu de cima de mim e deitou-se no barro enxuto, já de pernas abertas. E as frases já para mim típicas, mas devastadoras, dela: ‘’ Come a peluchinha da Lisinha, vai; Machuca ela com o pau gostoso’’

Fui para cima, beijei seu pescoço enquanto ela, com uma mão encostava a cabeça do meu pau no grelo dela. Até que eu mesmo ajeitei e penetrei...

Ela não era virgem. Eu me surpreendia com a quentura da boceta, era um forno morno e gostoso. Enquanto movimentava meus quadris de lá para cá para estimular, de início fiquei olhando meu pau entrando e saindo naquela boceta quente e com som agradável e excitante. Um que parecia algo gosmento querendo sair de um receptáculo que está sendo pressionado por alguma força externa. Algo como o salivar.

Já acostumado com a textura, quentura e som, continuei os movimentos, inclinado e sussurrando em seu ouvido, entrando no jogo excitante dela: ‘Cadê a peluchinha gostosa? É... eu estou comento ela gostoso, safadinha!’

Ela mordeu tanto seus lábios que deixou nele uma ferida.

Meti com mais força...

Ela aumentou os gemidos, já daria para escutar do lado de fora se houvesse alguém passando: ‘Vai arrombar minha danadinha! Ai, minha peluchinha vai gozar! Ai!’

O gemido dela me deu mais prazer, no final das contas, eu gozei primeiro. O gozo foi vindo, tirei a tempo e gozei nos lábios vaginais. Tinha ficado muito tempo se dar uma e o gozo foi forte, volumoso e ganhou o branco forte. Cobri toda vagina de branco, estirei-me no chão e ela ainda com a vozinha de criança dizendo: ‘Ai! Minha peluchinha ficou meladinha do gozo do Lului’.

Seus gemidos duraram um pouco mais de dois minutos, foi se recompondo e nua mesmo mergulhou-se no rio a nossa frente.

Eu tinha perdido o fôlego e após de sete minutos é que me recompus totalmente. Depois de recuperado, fiquei sentado esperando ela dar um mergulho. Ela dei e eu entrei sorrateiramente na água. Ela emergiu e não me viu, procurou pelos lados e viu a minha sombra se mexendo pelas águas. Ouvi algum ruído do lado de fora, devia ser outros daqueles gemidos. Cheguei e toquei em sua boceta, gritou aqueles gritinhos de susto. E emergi também. Trocamos beijos olhados (literalmente) e com toda a safadeza de alguns minutos atrás.

Meu pau persistente e orgulhoso queria acabar com aquela xana gostosa. Havia uma árvore que saia da beira do rio e inclinava-se alguns galhos grossos para o meio do rio. Levei até lá e mandei-a apoiar seus braços nos galhos. Fiz ela se inclinar para melhor ver o rabo quente dela. E meti meu pau, já duro, na boceta. Soquei, feroz, com força e valente. Ela ainda me enlouquecia com os gemidos dela. Bati fortemente com minha virilha na bunda dela, enquanto meu pau socava seu fundo. Fi-la gozar e depois esfreguei minha pica na bunda dela e lá mesmo gozei.

Ficamos lá algum tempo, conversando e chamei-a para sair. Marcamos o dia.

Saímos do rio, nos vestimos, saímos do lugar e nos beijamos pela última vez no dia e bati na bunda dela, eu disse: ‘Tchau, gostosa! Até sábado!’

No sábado, no encontro, levei-a ao cinema, depois fomos a praça. Nos abraçamos, nos beijamos. Ela se aproximou mais do meu ouvido e disse, com aquela voz de criança: ‘Ei, a peluchinha está molhadinha’. O que falar? A carne é fraca e teve que rolar outra vezComunicado:

Senhoritas leitoras dos meus contos, deem-me a honra de ler seus comentários. Sua experiência com o texto. Fica chato publicar textos e não ser comentado e nem julgado (pelas notas).

Publicarei conto nas quartas-feiras. Já há vários escritos esperando para serem postados.

Meu beijo a minhas leitoras e queiram entrar em contato comigo pelo email: everevertonluluis@outlook.com

Para mais contos meus, acessem este link: http://www.casadoscontos.com.br/perfil/206064

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Hum... gosto do seu estilo despretensioso... Despojado, e intrigante. Continue com seus contos, que estou adorando. Beijos!

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