Tenho 19 anos, me chamo Rafael e gostaria de contar uma de minhas transas aqui. Ela aconteceu quando eu tinha 18 anos.
Meus pais tinham programado uma viagem só para os dois, e eu iria ficar sozinho em casa, já que não tenho irmãos. Como a viagem ia ser longa e eu não queria ficar o tempo todo sozinho, convidei meu primo para passar alguns dias aqui comigo. Meu primo é um rapaz moreno, alto e com um volume incrível por baixo do calção. Seu nome é Pedro.
Quando Pedro chegou eu já estava sozinho. Fomos para o quarto assistir nossa série favorita. Ele estava com um calção meio pequeno para seu tamanho, então demarcava bem seus dotes. Não consegui assistir nem a um capítulo, só olhando e imaginando aquela pica.
Depois de terminar a temporada inteira, fomos tomar um banho de piscina, afinal estava muito calor. Ele foi ao banheiro colocar a sunga, e eu fiz isso no meu quarto. Quando ele sai do banheiro, surpresa: ele está usando uma sunga branca. Ia dar pra ver tudo assim que ele se molhasse.
Chegando na piscina, de cara damos um pulo nela. A água estava muito refrescante! Na hora até esqueci de dar uma conferida na sunga dele, mas logo lembrei e olhei. Não conseguia mais tirar o olho. Uma pica morena, grande e grossa aparecendo na sunga quase transparente! E pra ajudar, ele sem camisa era um tesão: magro, mas com os músculos bem demarcados, costas largas, pernas grossas e uma bunda de fazer inveja.
Ficamos na piscina até anoitecer. Tomamos algumas bebidas, conversamos, demos boas risadas e nem vimos o tempo passar. Pedro tinha bebido bem mais que eu, então já estava um pouco bêbado, falando enrolado.
Estava ficando bem escuro, então levantei para acender a luz de fora. Notei que Pedro estava olhando para mim, mas deixei pra lá... Seria muito difícil transar com ele, pois ele tinha namorada. Voltei pra onde ele estava e continuamos conversando.
- E como vai o namoro, Pedro? – Perguntei.
- Não tem mais Rafa... Terminei com ela faz alguns meses.
- Hum, sinto muito – Por dentro, senti uma pontinha de esperança se acendendo - Então ta na seca faz tempo?
- Pois é... Desde que terminei com ela, nunca mais transei.
- Poxa, que droga... Mas como tu consegue? Se fosse comigo acho que transaria com qualquer pessoa que visse hahaha.
- Pois é, eu to quase assim.
Nesse momento eu olhei pra ele e ele me olhou com um olhar enigmático, começou a acariciar o pau por cima da sunga e eu vi ele crescendo mais e mais. Parecia impossível uma rola ser tão grande e grossa! Nesse momento ele se levantou, entrou na piscina e mergulhou. Quando ele emerge, está com a sunga na mão e a joga pra fora da piscina.
- Sempre quis nadar pelado... Hahaha – Diz ele.
Não me aguentei... Tirei a sunga ali mesmo e mergulhei. Olho em volta e só vejo uma rola enorme se aproximando por baixo d’água. Emerjo e me aproximo dele. Estamos cara a cara, ambos loucos de tesão. Ele aproxima sua mão da minha bunda e a acaricia. Eu faço o mesmo e me aproximo mais. Começamos a nos beijar, e nossa! Como ele beija bem! Depois de alguns instantes ele para de me beijar, pega na minha mão e senta na borda da piscina, com aquele pau enorme pra cima.
- Me chupa Rafa.
Eu encaro sua rola e mamo como nunca mamei antes. A rola vai até a garganta e ainda sobra um pouco na mão. Ele segura minha cabeça e faz força para que eu enfie mais. Eu obedeço e quase vomito... Mas seguro, pois o tesão era maior. Agora ele gemia de prazer, e eu ficava cada vez mais excitado. Fiquei mamando por mais algum tempo, até que ele puxa minha cabeça e tira a rola de mim.
Pedro entra novamente na piscina e me encosta de frente para a borda. Ele me abraça por trás e fica roçando seu pau entre minhas nádegas, mordendo minha orelha e esfregando sua barba mal feita nas minhas costas. O tesão era tanto que eu me sentia possuído, eu só queria dar para ele.
- Posso? – Ele pergunta em meu ouvido.
- Devagarzinho – Eu respondo. E ele obedece. Sua rola imensa doeu um pouco para entrar, mesmo nós dois estando de pé em baixo d'água. Ele começou devagar e foi acelerando a cada enfiada. Eu gemia baixinho e empinava mais a bunda. Até que então ele acelerou pra valer, ele estava louco de tesão. Parecíamos dois animais selvagens. Ele soltava alguns urros no meu ouvido e isso me fazia sentir mais tesão ainda. Eu podia sentir sua vara pulsando dentro de mim.
- Que gostoso, primo! - Ele dizia e me abraçava mais forte. Eu sentia sua barba por fazer roçando em mim, arrepiando-me todo.
Ficamos assim por vários minutos, um mais prazeroso que o outro, até que ele me disse que iria gozar.
Ele sentou na borda novamente e eu comecei a masturba-lo com a boca aberta. Ele gozou litros na minha cara. Até caiu um pouco na piscina. Foram vários e vários jatos até que minha boca e cara estivessem cheias de porra. Como um bom menino eu engoli tudinho.
Pedro ficou com cara de satisfeito, me ergueu da piscina para me sentar junto com ele, e me masturbou. Gozei muito também, tanto quanto ele. Nos beijamos novamente, recolhemos nossas coisas, fomos para meu quarto e dormimos de conchinha na minha cama.