Meu nome é Soraya. Quando tudo isto aconteceu eu tinha 17 anos. Moro só com meu pai desde os 5 anos de idade, ele não mais se casou, porém, teve algumas namoradas que com frequência dormiam em nossa casa. Ele trabalha na área bancária em cargos de gerência, o que o leva a algumas mudanças de cidade, fato que já me acostumei. Ele sempre conversou muito comigo sobre amizades, uso de drogas, namorados e sexo. Em termos de sexo sempre me falou sobre beijos na boca, toques em meninas e em meninos, masturbação, sexo oral, anal e vaginal, me explicando que tudo aconteceria a seu momento comigo e que ele sempre estaria ali para me apoiar.
Aos 13 anos quando dei meu primeiro beijo na boca em um menino, logo fui contar a ele, tendo sido bem acolhida por ele. Isso sempre me deu segurança, no meu desenvolvimento sexual, nas outras intimidades de tocar nos meninos, masturba-los, eles me tocarem e ai por diante não mais comentei com ele, apesar dele ter me explicado a intencionalidade e a evolução natural dessas coisas. Após esse beijo que foi um marco inicial na minha sexualidade, comecei um namoro com Jonas, na época eu com 13 ele com 15 anos, nos beijávamos, ele me alisava nas coxas nos seios e eu o seu pinto, mas tudo por cima da roupa, era uma tesão incrível, que eu já pensava que aquilo fosse o tal de gozar, tão bem eu me sentia com aquilo. Seis meses de namoro mais uma mudança de cidade do meu pai, fomos pra outro lugar, onde conheci novos amigos e naturalmente novo namorado, agora eu já com 14 anos, comecei a namorar o Anderson, menino muito safado e de boa conversa, sabia dizer tudo que uma menina gostaria de ouvir, ele foi o primeiro que acariciou meus seios por baixo da blusa e foi o primeiro que eu segurei um pinto e acabei aprendendo a masturbar um menino, culminando com ele gozando na minha mão, me lambuzando um pouco rsrs. Namoro durou um ano, tendo terminado, quando eu descobri que ele ficava com outras meninas, achei chato aquilo e terminei o namoro, não sofri muito só me chateei pela situação.
Dois meses depois começo namoro com Vinicius um menino bastante legal, que não tão safado como Anderson nem usava as palavras com a mesma habilidade, mas me tratava muito bem, me sentia bem com ele, foi o primeiro namorado de quem realmente gostei, tive um sentimento agradável por ele. Do beijo aos toques e a masturbação nele foi relativamente rápido, cerca de dois meses de namoro já estávamos nos tocando. A partir daí só tinha que ir adiante, afinal gostava dele, foi meu primeiro oral, chupei ele, tive uma sensação deliciosa ao chupar. No começo era botar na boca e depois concluir com a masturbação, ai ele gozava. Com o passar do tempo fui chupando por cada vez mais tempo, até que um dia ele me avisa que vai gozar e me puxa, querendo que eu tirasse a boca do pinto dele, na hora não sei por qual motivo eu forço minha boca no pinto dele e ele avisa de novo que vai gozar, eu queria experimentar, já sabia o gosto, inúmeras vezes lambia um pouco que ficava na minha mão, mas queria sentir sair na minha boca, segundos depois ele enche minha boca, continuo sugando ate sair tudo, um pouco daquela gala me desce pela garganta, sinto terminado o gozo dele cuspo no chão. Ele diz que me ama, que sou a menina melhor do mundo e me da um beijo na boca, mesmo ainda com gosto do gozo dele, fiquei feliz dele ter me beijado naquela situação, pensei que sentiria nojo. Na sequência acabei deixando ele me chupar, foi maravilhoso, gozei com ele me lambendo, fui ao céu, ao paraíso, sei lá, pra mim até aquele dia nunca tinha tido uma experiência tão agradável na vida, passei sorrindo mais de uma semana por aquilo. Nossos encontros mais íntimos sempre nos levavam aquelas sessões de sexo oral, até que um dia me deu vontade de beber o gozo dele, sem falar nada deixei ele encher minha boca e depois engoli, aconteceu de forma natural, sem maiores sacrifícios. Estava amando aquele menino e ele a mim. Quase dois anos de namoro mais uma transferência do meu pai, eu já com quase 17 anos. Conversamos muito sobre o fato da minha mudança, ele queria continuar o namoro, mas ia pra uma cidade a mil quilômetros de distância, nos ver seria impossível, acabamos concordando em terminar o namoro, não sem uma despedida a altura, nesse dia quase fiz sexo anal com ele, só não aconteceu devido ao fato de eu ter ficado com medo na hora de propor a ele isso, mas nos chupamos muito nus, foi uma delicia,
Nova cidade onde rola a história que pretendo contar. Cidade pequena de 70 mil habitantes, eu faço novas amizades, conheço pessoas e 3 meses depois novo namorado, Maurício rapaz bonito, um ano mais velho que eu, agora já com 17 anos completados ele com 18 anos, adora esportes, principalmente futebol é o capitão do time de futsal dos meninos maiores do colégio, super empolgado com o seu time, não gosta de perder uma jogo sequer, sempre motivando os seus companheiros de time, um menino da idade dele, dois de 16 e um de 15 anos. Eu com frequência ia assistir aos jogos e aos treinos do time, ficando amiga dos meninos, todos me tratavam muito bem com respeito e amizade. Com Maurício nosso namoro ia muito bem, ele bastante envolvente, já me fazendo esquecer Vinicius, meu primeiro amor. Entre nós passou a rolar tudo que eu já fazia com Vinícius e até que um dia dele tanto falar comigo sobre penetração, concordei em fazer sexo anal com ele, já desde o tempo de Vinicius que ele me colocava um dedo no bumbum, me dava o dedo pra eu chupar e depois de babado tentava enfiar em mim, entrava a pontinha sem forçar, então ele me dava de novo pra chupar e babado entrava mais um pouco, ia indo assim até entrar o dedo todo. Também acabei induzindo Maurício a essa prática, sendo que quando rolou a penetração com pinto já estava bem mais tranquila e rolou com tranquilidade, sem dor ou traumas maiores. Passamos a incorporar o sexo anal em nossas práticas rotineiramente. Com o passar do tempo passei a gozar no sexo anal e com grande facilidade além de bastante rápido.
Nessa época a prefeitura da cidade organizou um campeonato de futebol de salão entre as escolas da cidade, Maurício vibrava achava que ia ganhar o campeonato, era o mais apaixonado de todos os jogadores. A nossa escola inscreveu o time de Maurício na categoria dos maiores, que era o time dele e um outro time de garotos menores. Cada tinha uma líder de torcida que recebia da prefeitura um uniforme de microssaia, shortinho bem curto daqueles que aparecem as polpas da bundinha , um top e aqueles pompons para torcer. Eu me candidatei e lider da torcida e sem mais candidatas ganhei.. rsrs. O time treinava e Maurício todo empolgado os outros meninos nem tanto, reclamavam muito de Maurício querer treinar tanto, já que eles trabalhavam normalmente durante o dia e Maurício ajudava o pai dele na loja de materiais de construção, mas tinha liberdade de fazer seu próprio horário o que não acontecia com os outros. Ele tão empolgado que nem notava esta dificuldade dos outros meninos. Veio o primeiro jogo, eu na torcida e resultado derrota de 3 x1. Maurício ficou muito chateado e arrasado, depois do banho ele foi conversar com os meninos e estava junto, ele falando da falta de empenho deles, eles argumentavam que estavam cansados, trabalhavam o dia todo e não iam ganhar nada com aquele jogo, pra que se empenhar, Maurício reclamava mais e perguntou, vocês querem ganhar o que? Não temos patrocínio. Ai um dos meninos o mais atirado olhou pra mim. Maurício percebeu, pensei acaba aqui um time, vai rolar briga, até me afastei um pouco. Foi quando para minha perplexidade Maurício falou, tá bem se ganharmos o próximo jogo a Soraya bate uma punhetinha em cada um de vocês, eu fiquei quente na hora, nem conseguia falar, ai outro menino disse, tem de rolar também uns beijos na boca. Foi quando consegui falar algo e gritando disse vocês são loucos, eu não sou prêmio de ninguém e outras coisas mais. Ai Maurício interveio e disse é só um agradinho pra eles terem um incentivo pra jogar, eu disse que não acreditava que ele estava propondo aquilo a namorada dele. Os meninos por sua vez disseram que não era nada demais e todos tentando me seduzir naquela ideia maluca, que só eram mais 5 jogos até ao final do campeonato. Até depois de uma hora acabei concordando, isto porque eu tinha ficado molhadinha pensando naquilo, mas também imaginei uma maneira de dar um troco no Maurício. A partir de então entrei no jogo deles, disse que tudo bem de eles ganhassem o jogo, depois dele de banho tomados, com toalhinha na mão, ia rolar uma punhetinha e beijo na boca com a líder da torcida. Nunca vi um namorado prestes a ser corno tão feliz, os meninos exultantes. Dali fomos pra casa na Kombi do pai de Maurício que emprestava para o transporte do grupo o goleiro do time era maior de idade e trabalha na loja do pai de Maurício.