Olá,
Meu nome é A. e tenho 38 anos. O que passo a narra aconteceu realmente comigo no ano de 2014. Tenho 1,73m, 89Kg, branco caucasiano, coxas e costas largas, hétero. Fiz inscrição num app de paquera logo no início do ano passado e, entre um swipe e outro, acabei por encontrar uma deusa retrô, de forma que passamos a nos conhecer.
A Danielle (nome real) tinha 37 anos, morena, pouco mais de 1,65m, seios fartos e sorriso lindo. Depois de migrarmos do app para o whatsapp, a conversa ficou mais animada com a troca de carinhas e outras mídias, como fotos e palavras carinhosas.
A vontade de encontrar só aumentou. Marcamos, então, num Shopping na cidade de São Paulo e fui para lá encontrá-la. Não preciso dizer que minha ansiedade estava a mil, embora não seja ansioso, mas o fato que mais me intrigava era como eu, um cara comum, tinha conseguido entrar no radar daquela mulher.
Ao adentrar o piso de alimentação, acabamos nos esbarrando e pude comprovar, pelas roupas que ela usava, que além de linda e cheirosa, ela tinha um bumbum lindo e unhas muito bem feitas. Entramos num restaurante e conversamos por mais de quatro horas, assim, ela também pode comprovar como eu era articulado e conversador.
A Danielle é assim: gosta de se sentir na ribalta, gosta de tomar a frente e fazer de seu homem seu chaveirinho. Eu estava adorando. Saímos para tomar café e conversar mais um pouco e depois caminhamos pelas ruas de Higienópolis. Estava com pouco dinheiro e minha vontade era de perguntar aonde íamos, mas, como de vez em quando, arriscar é mais gostoso, deixei-a tomar a frente da situação.
Partimos para a frente de um apartamento bem-localizado, perto do Minhocão e achava que seria a hora de me despedir, uma vez que tinha feito o que queria, conhecê-la, e não esperava nada mais do que aquilo para um primeiro encontro. Para minha surpresa, ela me convidou para entrar.
Ao chegar em seu andar, ela se enroscou com a chave e acabou por ficar de costas para mim, não aguentei e dei-lhe um beijo de leve nas costas, mas não fui correspondido. Entramos e vi que era sua casa. Ela foi deixar a bolsa e me ofereceu água, aceitei e fomos para um quarto transformado em sala.
Sentamo-nos no sofá e meu coração veio na boca... pensava se arriscava um beijo ou me despedia e saía...
Deixei o tesão tomar conta de mim. Ela se sentou ao meu lado e meu rosto automaticamente virou-se para ela num longo, molhado e delicioso beijo. Minhas mãos percorriam aquele corpo recém descoberto numa linda blusa de cetim amarelo e transparente que deixava à vista um sutiã que cobria seus seios.
Puxei-a para fora do quarto e empurrei-a contra a parede. Minha boca percorria seu pescoço que estava salgado de suor mas com cheiro de Channel 5. Minhas mãos nesse momento já buscavam sua parte interna da coxa e seu bumbum até que desci devagar na altura de sua barriga e passei a lamber seu umbigo e dobras.
Apesar de grande, a Danielle não é gorda, seu corpo é proporcional à sua altura. Puxei sua blusa para cima e seus seios caíam na minha cara, ela não se opôs. Passei a mão por trás no fecho e abri num único monimento, o que evidenciava alguma experiência, deve ter pensado ela.
Nesse momento chupei seus seios. Lindos e fartos e com o tamanho de uma manga madura, eles foram sugados um a um numa mistura de saliva, suor meu e dela e Channel 5. Ela, então, me puxou para seu quarto e deitou-se na cama, apenas de calça e calcinha. Disse que estava menstruada e que não rolaria nada entre a gente. Não me importei. Nesse momento eu já estava com a mão dentro da calça dela e, como sempre antes de transar com alguém nova, imaginei se ela deveria ou não ter pelos na buceta, e minha confirmação veio: que delícia de buceta peluda na medida certa, pelos aparados e sem excesso cobrindo desde os grandes lábios até uns 10cm abaixo do umbigo, como se fosse um naco de grama preta recém-aparado.
Tirei sua calcinha e o que mais me encantava, além de seu cheiro, era seu rosto semi-encoberto pela escuridão mas iluminado por uma raio de sol que adentrava a janela semi-aberta naquele momento. Podia ouvir sua respiração latejante e seu corpo arqueado para o lado de fora a cama comigo ajoelhado no chão e a mão esquerda em sua buceta.
Ela, então, me alertou que seria melhor colocar uma toalha por debaixo de seu corpo, pois suava muito. Levantei e peguei uma toalha bordada e pedi para ela arquear o corpo para cima, neste momento ela tirou a calça e a calcinha.
Coloquei meu dedo médio em seu clitóris duro e fui beijá-la na boca. Minha mão encontrou uma buceta molhada que sugou meu dedo para dentro e iniciou um vai-e-vem gostoso até que os primeiros espasmos chegaram e ela gozou. Porém, não foi um gozo qualquer. Ela espirrou para fora de sua buceta. Olhei para ela e a vi corada de vergonha e perguntou se eu me importava.
O que??
Uma deusa daquela que gozava e molhava quase todo o leçol??? Quem se importaria com aquilo?? Em inglês, o termo para isso é "squirt" ou seja, são mulheres que ejaculam quando gozam e esse líquido não é urina, e sim, uma mistura de fluidos e sêmen feminino. Não podia acredita que aquela deusa, além de tudo, ainda gozava daquele jeito!!
Em toda minha vida sexual, encontrei apenas duas mulheres com essa característica, o que evidencia, ou deve evidenciar, que é muito raro mulheres que ejaculam daquele jeito.
Mas, bom, voltando,..., disse que tudo bem mas que adoraria que aquilo jorrasse na minha boca e ela consentiu, mas não naquele dia. Continuei com meu dedo enterrado naquela buceta deliciosa e ela gozou mais 12 vezes refestelando-se na cama enquanto eu me levantava com minha pica dura como pedra e louco pra bombar naquela deusa.
Levantamo-nos e fomos para o chuveiro. Minha cabeça estava a mil, ficamos por mais de duas horas na cama e a Danielle gozara como eu nunca tinha visto em minha vida. Saímos do banho e voltamos para a cama. Como sabia que ela não ia me deixar chupar, coloquei a camisinha e entrei naquela bela fêmea que já desejava há dias.
Após alguma bombadas, senti minha pica ser expulsa para fora e a Danielle gozou de novo. O lençol já estava encharcado novamente. Mirei e coloquei de novo, mas agora fui até o fundo e toquei seu útero. Não demorou muito e ela gozou de novo e de novo e de novo... seriam quase 20 gozadas naquela tarde.
Mas eu não havia gozado. Não me importei e acabei por finalizar aquela deusa com mais duas estocadas de pica e um a de dedo, e ela quase desmaiou. Como morava em outra cidade, levantei e disse que precisava ir. Ela insistiu para que ficasse, mas não podia.
Despedimo-nos de forma apaixonada e segui em direção à minha cidade, certo que, nunca mais veria aquela deusa retrô, de estilo clássico e espírito livre. Sentia leve mas com uma imensa dor no coração de querer vê-la novamente, mas, da forma como ela se despediu, ficou claro que nada mais aconteceria.
Seu cheiro impregnara em minha mente e senti-me apaixonado por uma mulher que conhecera há menos de dez horas e que tinha passado uma tarde incrível com alguém de espírito leve, brincalhona nas palavras e nos gestos, linda, maquiada, cheirosa, queria, na verdade, ter aquela deusa pra mim.