Meu nome é Geralda, como já contei na primeira parte desse conto (coisas que as meninas falam trancadas no quarto), minha amiga Gerusa vem gravando em DVD as conversas da filha Fernanda com a amiga Renata.
Gerusa é uma mulher linda, tem 39 anos de idade, mas, parece muito menos, é morena bem clara, olhos e cabelos castanhos, 1,75m de altura, a mulher é uma gata, a filha Fernanda não fica atrás, parece muito com a mãe, só que com 17 aninhos de idade, magra, lábios finos, dentes perfeitos, a menina é uma gatinha, e tem também a melhor amiga, a Renatinha, 16 aninhos, branca, ruiva natural, tem até umas sardinhas lindas e é sem dúvidas a mais gata de todas.
Vamos ao conto:
Minha amiga Gerusa me ligou, e eu estava com o namorado na sala do meu apartamento, estávamos assistindo Televisão, eu deitada no colo dele.
Ele que tem família, três filhos e a esposa. Tinha prometido ficar comigo o final de semana inteiro.
A mulher e os filhos estavam viajando para o interior de São Paulo, tinham ido passar o final de semana com os pais dela.
Sergio, meu namorado, não foi porque alegou que tinha que trabalhar o final de semana inteiro, mas, ele mentiu, era apenas uma desculpa pra ficar comigo o final de semana.
A esposa sabe do nosso caso, mas, sempre que ele vem ficar comigo, ela inventa alguma coisa pra impedir, na verdade ela aceita o nosso caso, mas não gosta nenhum pouco de ser corneada. As vezes me sinto mal de carneá-la, mas adoro ficar com o Sérgio, e quem tem que respeitar ela é o marido, eu mal a conheço.
Gerusa é uma velha amiga, nos conhecemos desde quando eu tinha 19 anos e ela 13, e já até transamos algumas vezes depois de adultas, “meu ex-marido ficava maluco quando contava que tinha traído ele com a Gerusa, ele ficava muito excitado em saber que eu tinha transado com outra mulher”, mas, como dizia, ela é doidinha por mim, apesar de casada, acho que a Gerusa gosta mais de pepeca do que de rola, mas, nunca fui muito fã de sexo lésbico, aliás, pra falar a verdade, até que gosto, porém, sem duvidas nenhuma prefiro uma bola rolona, voltando ao assunto, minha amiga Gerusa me ligou e perguntou se podia vir pro meu apartamento jogar conversa fora, disse que não, expliquei que estava com o Sergio e pretendia sugar todas as forças dele, no que se refere a sexo, ela sorriu e disse que compreendia a minha negativa, e falou:
Tudo bem amiga, compreendo, vai fundo, mete gostoso com o bonitão, dá mesmo essa bucetinha, deixa ele te arrombar todinha.
Sorri e me despedi prometendo ligar no dia seguinte.
Sérgio ouviu nossa conversa e perguntou: Amor, porque você não deixou a Gerusa vi ficar com você? Tenho que trabalhar hoje, e ela pode fazer companhia pra você até amanha cedo. Muito indignada, olhei surpresa pro filho da puta e perguntei:
Que porra é essa de você ter que trabalhar hoje, eu sei muito bem que você não vai trabalhar porra nenhuma, no mínimo deve ser alguma puta que você vai comer na rua, sei muito bem que você inventou pra sua mulher, que ia trabalhar, pra ficarmos juntos vejo que estava enganada, você queria é ficar na putaria na rua. Agora você vem com essa historia de ter que trabalhar, vai tomar no cú! Se você não quer ficar comigo, tem quem queira.
Está enjoado de ficar comigo, tem uma solução muito fácil, por que não acabamos logo com essa merda de relação amorosa, garanto a você que não vou morrer de paixão não correspondida, tem um montão de caras doido pra fila andar.
Ele me olhou com uma cara assustada e falou:
É que eu tenho uns assuntos do escritório pra resolver, e você devia confiar em mim, e já que a Gerusa quer ficar aqui com você, pensei que seria uma boa ideia, e amanhã eu volto bem cedo pros teus braços.
Fiquei puta da vida, vi que o bandido queria passar a noite com alguma piranha, e certamente ele já estava pegando a muito tempo.
Sou amante dele a mais de seis anos, desde o tempo que eu era casada com o Roberto, ele conhece meu ex-marido e até eram grandes amigos, alias, conheci o Sergio apresentada pelo Roberto, eles tomavam cerveja juntos, e meu marido sempre deu a maior força para sermos amantes.
Na época eu não tinha amate fixo e estava doidinha pra ter um amante fixo, sempre gostei mais de amantes fixo do que namorados eventuais, e meu marido me dava a maior força.
Quanto falei pro meu marido, que tinha metido com o Sergio e queria o Sergio como amante fixo, o Roberto ficou super contente, e disse que ele era o homem ideal pra ser meu fixo, fez mil elogios ao cara, e quando me separei do meu ex-marido, a mais de dois anos, o Sergio continuou como meu namorado, mas, voltando a historia, fiquei tão puta da vida que falei pra ele:
Volta pra puta que te pariu, pra aqui você não precisa voltar nunca mais, não preciso de você pra nada, e até o sexo com você já não é tão bom assim, não temos mais nada um com o outro, não me procure mais.
Ele fingiu ficar irritado, pegou as coisas dele e saiu batendo pé sem olhar pra trás.
O infeliz já tinha tido esse tipo de discussão comigo, e a bestona sempre perdoava, mas, dessa vez seria diferente, pois vi que aquilo era puro teatro, “tinha mulher na jogada, claro que tinha!”.
Na cabeça dele, nós brigávamos, e no dia seguinte, ele chegava com aquela cara de Madalena arrependida, e fazíamos as pazes, como se nada tivesse acontecido, ele continuava tendo uma bucetinha pra comer a hora que ele quisesse, porém, dessa vez seria diferente, estava decidida a terminar com ele, só não havia terminado há mais tempo, por que morro de medo de ficar sozinha no mundo, sou aquele tipo de mulher que adora ser casada, de ter um homem pra mim.
Acho que a maioria das mulheres tem esse temor, medo de ficar sozinha, de não ter um companheiro, mas, no meu caso, acho que é besteira minha, pois, tenho 45 anos, sou bonita, resolvida, e o que não me falta é homem quando quero uma companhia, e tenho certeza que quando encontrar um homem certo, volto a ser casada, e feliz.
Queria um maridinho corninho bem mansinho, como o meu ex-marido, o homem ideal pra qualquer mulher moderna.
O homem ideal também tem que ser muito legal, um cara que a gente goste de está com ele, que te satisfaça na cama, e que saiba que uma mulher tem suas necessidades, e precisa da uma saidinha de vez em quando.
O ideal seria ter meu ex de volta, mas, esse corninho já tem outra dona, infelizmente.
Ele era o homem ideal, simpático, inteligente, ganha bem e é generoso, bom de cama e muito corninho, mas vamos voltar a história.
Liguei pra Gerusa ainda puta da vida com meu namorado, falei pra ela que se quisesse vir passar o dia comigo, seria legal, e que por favor, não me perguntasse sobre meu namorado, quando ela chegasse, falaríamos sobre o assunto. Ela ficou radiante, disse que nosso dia juntas seria muito legal e que já estava arrumada e sairia em poucos minutos e chegaria ao meu apáartamento em uma hora.
Sabia que a Gerusa ia ficar me assediando, ela tem a mania de ficar passando a mão na bunda e na xoxota da gente, às vezes até que é gostoso, mas, às vezes enche o saco, parece coisa de tarado.
Ela ficar beijando o pescoço, envia a língua no ouvido, eu brigo com ela, ela se aquieta por alguns minutos, depois começa tudo de novo.
Ela parece um daqueles caras tarados, que você conhece por ai, e que só sai com ele uma vez com ele, pra nunca mais, é muito chato gente pegajosa.
As vezes a Gerusa nem parece um mulher! Geralmente mulher não é assim, nem as sapatas assumidas são assim, pelo menos é o que eu acho.
A Gerusa gosta muito de mulher, nunca vi mulher tão tarada por mulher igual a ela.
Não posso negar que gosto de transar com a Gerusa, ela é uma delicia, mas, não é toda hora que gosto de ficar com mulher, no meu caso, só fico com mulher quando estou maluca pra transar, e não tem homem a disposição, reconheço que é uma besteira minha, já gozei mais gostoso com a Gerusa, que com muitos machos gostosões que tive.
A noite seria longa, e com certeza seria muito melhor transar com mulher, que ficar a noite toda sozinha morrendo de raiva do meu namorado, e também, tenho que admitir que a Gerusa é uma gata, e tem uma pele linda, com certeza seria uma noite deliciosa de sexo lesbico.
Duas horas depois, chega a Gerusa com aqueles olhos arregalados, e um sorriso no rosto, me abraça apertado minha cintura e entrou dizendo que eu estava linda, ficamos na sala conversando, falei o que tinha acontecido entre eu e o namorado, ela tentou me agradar dizendo que em breve voltaríamos a ficar juntos, desconversei e fomos pro meu quarto e lá ficamos sentadas na cama e ela me perguntou:
Geralda, você tem um notebook? É que quero lhe mostrar as novas gravações que fiz no quarto da minha filha Fernanda e agora fiz também do quarto do meu filho Pedro.
Olhei séria pra ela e perguntei:
Quando você vai parar de com esse negocio de gravar a intimidade dos filhos? Que coisa feia Gerusa! Você gostaria que alguém gravasse suas intimidades?
Ela me olhou e falou que estava preocupada com a filha, disse que a menina era uma putinha, e ia terminar ficando grávida, e não sabia o que fazer pra evitar isso.
Perguntei por que ela estava colocando câmeras no quarto do filho também. Ela falou que tinha colocado, por que tinham diálogos da filha com a amiga, q ue mencionavam o nome do filho, por isso, ela tinha colocado câmeras no quarto do filho também.
Confesso que estava curiosa com a intimidade da Fernandinha, a menina era muito galinha, apesar da sua pouca idade, e nas últimas gravações que a Gerusa tinha feito dela, a menina tinha transado com a amiga Renatinha, fiquei muito molhada com as cenas que conseguimos ver, as duas são linda, e cruzando as aranhinhas peladinhas me deixou maluca de tesão, e confesso que fiquei são excitada em ver elas se pegando que toquei uma siririca, quase peguei a Gerusa, só não peguei porque a cena que vimos a filha dela era a protagonista, e por isso, queria ver o que as duas estavam aprontando dessa vez.
Gerusa colocou o CD pra rodar e já começa com a Fernandinha e sua amiga Renata entrando no quarto.
Dialogo:
(Renata) - Fernandinha, sua prima é uma gata, comeria ela fácil, fácil.
(Fernandinha) - Ela só tem quinze anos sua tarada, já está querendo comer a menina.
(Renata) – grande merda, eu tenho dezesseis, e tem mais, quinze anos já da pra fazer muita coisa gostosa! Você acha que ela é virgem?
(Fernandinha) - Acho não, eu tenho certeza, ela me contou que nunca transou na vida, mas, que é doidinha pra levar rola na buceta.
(Renata) - Você não disse que ela era tímida?
(Fernandinha) – disse, ela é muito tímida! Mas, pra mim ela conta tudo, afinal, eu sou a prima confidente dela, a pessoa que ela mais confia no mundo.
(Renata) - Então você não devia está me contando, que coisa feia menina, ela confia em você, e você está me contando às intimidades dela.
(Fernandinha) - Você é minha confidente e confio totalmente na sua discrição sobre o assunto que estamos falando.
(Renata) - Obrigado pela consideração, mas, acho que você está me contando porque chupo essa pepeca linda que você tem, e você não quer perder a boquinha que lhe dá prazer.
(Fernandinha) - Safadinha, claro que não é isso, antes de você chupar minha pepeca, eu já contava tudo pra você, você sabe que é minha putinha do coração, sabe que te amo de paixão.
(Renata) - Eu sei, só estava te zoando, mas, mudando de assunto, você acha que consegue trazer ela por nosso clube, o clube das sapatas que adoram rola.
(Fernandinha) - Clube das sapatas que adoram rola, que clube é esse?
(Renata) - Esse é o nome do nosso clube, eu e você chupamos xoxota, mas, adoramos uma pica, então, nós somos do clube das sapatas que adoram uma rola.
Fernanda sorriu muito com as besteiras da amiga e diz:
(Fernandinha) - Essa é muito boa, mas, voltando ao que estávamos falando, a Joaninha é virgem, mas, acho que nunca transaria com uma mulher.
(Renata) - Eu falava a mesma coisa de mim mesma, mas, depois que senti tua língua na minha xota, vi o tanto que é gostoso uma língua de mulher, mulher sabe chupar xota como nenhum homem sabe, e chupar mulher é mais gostoso que chupar homem, prefiro mais chupar xoxota, que uma pica.
(Fernandinha) - Mas, acho que com a Joaninha é diferente, ela é apaixonada pelo meu irmão!
(Renata) - Não é pra menos, quem não é apaixonada pelo gato do teu irmão? Até você que é irmã dele, aposto que queria meter com ele, o cara é o menino mais tesudo que conheço, as meninas da escola dizem que ele tem pauzão, que tem pegada, sabe comer uma mulher, daria pra ele a hora que ele quisesse, tenho o maior tesão no moleque.
(Fernandinha) - Acho que você vai ter que entrar na fila, meu irmãozinho só tem 16 anos, e já comeu mais mulheres que meu pai, e olha que meu pai é um safadinho.
O moleque é metido a comilão, vive dispensando garotas que eu não dispensaria nunca, e quanto a eu ter vontade de dá pra ele, não é mentira, você tem razão, se não fosse meu irmão, já teria pegado há muito tempo, o pau do menino é lindo, grosso e grande.
(Renata) - Mas, você não conta, nunca vi mulher mais tarada que você!
(Fernandinha) - E a Rose?
(Renata) - Aquela pervertida não conta também, ela pega geral, parece a Copelha do sai de baixo!
(Fernandinha) - Acho que ela é pior que a Copelha, mas, confesso que tenho saudade daquela língua mágica dentro de mim, ela é muito safada, uma vez a vi, deixar o cachorrinho dela, esfregar o nariz na calcinha, bem na da xoxota, ela vendo que eu tinha visto, ficou sorrindo pra mim, e só afastou o animalzinho depois de uns dois minutos.
(Renata) – que safada, vai ver ela deixa o cachorro lamber a xota dela!
Credo, se ela deixar eu nunca mais chupo do grelo dela.
(Renata) - Você me falou, que qualquer dia a gente ia brincar as três juntas.
(Fernandinha) - E vamos, só é falar com ela, a putinha topa tudo em matéria de sexo, podemos fazer isso até na casa dela, ela fica sozinha o dia inteiro, sozinha não, com a empregada gostosa que tenho certeza ela está pegando, morenaço de tirar o folego!
(Renata) - Então podíamos fazer uma brincadeira as três, ou as quatro se a empregada topar, o que você acha?
(Fernandinha) - Só de pensar na suruba já fico toda molhadinha, tenho certeza que ela topa, e ainda de brinde leva a secretaria do lar pra brincadeira também. Caralho, quero chupar muitas bucetas e ser chupada também.
(Renata) - Fe, você é minha melhor amiga, e agradeço todos os dias por tê-la como amiga, onde vou encontrar uma amiga que me chupa e ainda arruma amiguinhas gostosas pra eu transar.
(Fernandinha) - Agora você falou tudo, preserve nossa amizade, senão você não vai gozar tanto, como está gozado com minha ajuda.
Nesse momento alguém bate na porta e Fernanda pergunta quem é, e Joaninha responde, Fernanda sorri pra Renata e manda entrar.
(Fernandinha) - Cara, estávamos falando de você agora, entra ai, estamos tendo uma conversa de menina, quer participar?
(Joaninha) – claro que quero, do que vocês estão falando?
(Fernandinha) – dos caras é lógico! Estamos falando de sexo.
(Joaninha) – Vocês só falam de menino? Não tem outro assunto.
(Fernandinha) – Claro que temos outros assuntos, mas, tem coisa mais gostosa pra falar de garotos, mas, falamos de meninas também.
(Joaninha) – Como assim, não entendi?
(Fernandinha) – É que eu e a Renatinha transamos com meninas também.
(Joaninha) – Credo prima, vocês são sapatão? Nunca pensei que você gostasse de mulher!
(Fernandinha) – Claro que não somos sapatão, somos bissexuais, meninas em nossa idade, sempre têm experiência com suas melhores amigas, quem é sua melhor amiga?
(Joaninha) – Minha melhor amiga é a Celina, mas, se um dia fosse transar com uma mulher, com certeza, não seria com ela, a Celina é muito gorda, tem uns 80 quilos, adoro ela, mas, ela é feia, jamais transaria com uma mulher, mas, se transasse, não seria com uma mulher gorda e feia.
(Renata) - E eu sou bonita? Você me acha gostosa?
Joaninha fica meio envergonhada e fala:
(Joaninha) – É muito bonita!
(Renata) - Você transaria comigo?
(Joaninha) – Você está me deixando sem graça Renata, eu não transaria com nenhuma mulher, não tenho nada contra, não sou preconceituosa, mas, gosto mesmo é de homem.
(Fernandinha) – nunca diga nunca, eu dizia a mesma coisa que você está dizendo, mas, depois que trepei com a Renata, mudei de ideia, ela é muito gostosa!
Renata e Fernanda caíram na gargalhada.
(Joaninha) – Mas, eu gosto é de homem, e acho que isso nunca vai mudar.
(Fernandinha) Eu sei que você gosta de homem, você gosta do meu irmão!
(Joaninha) – Isso é mentira, não tem nada a ver.
(Fernanda) - Se não é verdade, então não vou te ajudar a pegar o Pedro, já sabia que você gosta dele há muito tempo!
(Joaninha) – Você me ajuda como?
(Fernanda) Não estou entendendo, você não acabou de dizer que não está afim do meu irmão?
(Joaninha) – Claro que estou! Você sabe disso, mas, não tenho coragem de chegar nele, com essa sua cara de pau, o cara me trata como se não me enxergasse.
(Fernandinha) - Quer dá pra ele?
(Joaninha) – Pô, Fe, você fala de um jeito, não sou esse tipo de menina, quero namorar primeiro, sou romântica, depois de algum tempo, se rolar, sei lá, acho que dou pra ele!
(Fernandinha) – para com isso menina, isso é vida real, não é historia de fada, aqui na vida real, a menina tá afim do menino, ela tem que fuder com ele, se não fuder, outra fode, e depois tem mais, estou cansada de saber que você tá doidinha pra perder esse cabacinho, sei como isso é, quando era virgem, também era doidinha pra transar, e foi o melhor dia da minha vida, nunca pensei que sexo fosse tão gostoso, o cara me comeu como um profissional, depois que perdi o cabaço, nunca mais parei dá, adoro ter um cara entre as minhas pernas, adoro sentir um pauzão entrando e saindo de dentro de mim, só de pensar nisso fico muito molhadinha.
(Joaninha) – Cara, você é muito louca, acho que nunca vou consegui ser igual a você, sou tímida, e se um cara não tomar a atitude, nunca vou chegar e cantar o cara.
(Fernandinha) – você não precisa chegar a ninguém, deixa que eu falo pra ele e ele chega em você, mas, não vai fazer cú doce com ele, quando ele chegar, não vai falar nada, já vai chegando e beijando sua boca, e metendo a mão na sua xota, você tem que deixar ele fazer o que quiser, lembre-se que tem quer perder o cabaço é você.
(Joaninha) – Cara tu é louca, quero muito perder a virgindade com o Pedro, mas, se eu fizer isso, ele vai pensar que sou vagabunda e nunca mais vai me procurar.
(Fernandinha) – você não entendi nada de homem mesmo, homem não gosta de mulher santinha, homem gosta de mulher safadinha, que faz ficar de pau duro, homem gosta de vagabunda, piranhuda.
Renata e Fernanda sorriem muito com o que Fernanda fala.
(Joaninha) - Talvez pra comer a mulher seja assim, mas, pra casar é diferente, eles gostam de mulher séria pra ser a mãe dos filhos dele.
(Fernandinha) - Conversa fiada, você acha que meu irmão vai te comer e marcar casamento, meu irmão está em uma faze de comer muitas bucetas, e vai te comer e continuar comendo outras bucetas por ai, vai tirar muitos cabaços ainda. Você quer ou não transar com meu irmão?
Joaninha pensou um pouco e falou:
(Joaninha) – Querer eu quero, estou desesperada de paixão, amo o meu primo, mas que queria ser a namoradinha dele, sair de mãos dadas, queria que fôssemos só nós dois.
(Fernandinha) – Menina, é melhor você procurar outro pra tirar seu cabaço, meu irmão está na fase de comer todo mundo, o cara é bonito e tem pau grande e isso facilita a vida dele pra caramba, a mulherada que já deu pra ele, espalhou que ele é bem dotado, ai você já viu, bonitão e bem dotado, come geral, tá até metido a besta.
(Joaninha) – Ele tem pau grande, então vai me machucar!
(Fernandinha) – menina inexperiente é foda, cara, esse negocio de pau grande machucar, só se for pau de cavalo, se o cara tem uns 20 centímetros de rola, pode até ser grossinha, não machuca porra nenhuma, é muito gostoso, isso sim, claro que o cara tem que saber comer uma buceta, mesmo ele estocando com força, não machuca tanto assim, e depois que você estiver mais experiente, até vai gostar quando o cara machuca um pouco.
(Fernandinha) – Depois que você começar a dá essa bucetinha, vai saber o que eu estou falando, e vai adorar uma rolona grande e grossa.
(Renadinha) – Eu também sou maluca pra meter com o Pedro, as meninas do colégio dizem que ele é muito gostoso, conheço umas cinco que já deram pra ele.
(Joaninha) – E você já meteu com ele?
(Renadinha) – Quem me dera!
(Fernandinha) – e ai, você vai querer ou não meter com o meu irmão?
(Joaninha) – Tá certo eu aceito, mas, o que você vai querer em troca do favor?
(Fernandinha) – agora chegamos ao ponto que eu queria, depois de trepar com ele, quero que você deixe eu e a Re da um trato na tua xoxotinha.
(Joaninha) – Tá maluca, de jeito nenhum, eu não gosto de mulher, sou hetero, já disse.
(Fernandinha) – tudo bem, mas, você não deixa nem umas mamadas nos seios.
(Joaninha) – Não, já disse que não.
(Fernandinha) – então nada feito, se você quiser dá pro meu irmão, vai ter que correr atrás.
Joaninha pensou por alguns minutos depois falou:
(Joaninha) – Tá bem, mas, só nos seios.
(Renadinha) – então tira esses peitinhos pra gente chupar.
(Joaninha) – Agora, vai ser agora?
(Fernandinha) – se fosse a bucetinha seria depois que você desse pra ele, mas peitinho tem que ser agora.
Fernanda e Renata levantaram a blusinha de Joaninha e Renata que estava muito mais , tirou o soutien e as duas caíram de boca nos seios de Joana, uma em cada seio.
(Joaninha) – cuidado Renata, você está me machucando com os dentes.
(Renatinha) – desculpe minha gostosa, acho que me empolguei, seus peitinhos são uma delicia.
Joaninha começou a gemer e ficar inquieta com as duas meninas lhe chupando os seios. Fernanda vendo aquilo meteu a uma das mãos embaixo da saia de Joaninha e pegou na xoxota.
(Joaninha) – não foi isso que combinamos, por favor, tira a mão dai, tá me machucando com esse dedo.
Apesar dos apelos da prima, mais parecia um pedido pra continuar, Fernandinha tirou e falou:
(Fernandinha) – que menina mais chata, vou consegui pra você a melhor piroca da escola e você fica de frescura.
(Joaninha) – é que isso não está no nosso contrato que fizemos.
Pois vou lhe dizer uma coisa, se conseguirmos essa transa com meu irmão, quero cair de boca nessa xoxota.
As duas continuaram chupando os seios de Joaninha e de vez em quando Fernanda arriscava a pegar na xotinha dele e tinha a mão tirada por Joana, até que Joana estava prestes a gozar e Fernanda aproveitou e meteu a mão dentro da calcinha e masturbou vigorosamente a prima, que não mais resistência e depois de alguns minutos, Joaninha gozou gemendo muito e fechando os olhos com cara de felicidade. Depois de alguns segundos curtindo o momento Joaninha sorrindo falou:
(Joaninha) – tinha lhe dito pra não meter a mão na minha xota.
(Fernandinha) – até parece que você não gostou? Minha mão está toda molhada do seu caldo.
(Joaninha) – eu gostei, mas, não era pra acontecer.
(Fernandinha) – depois que você meter com meu irmão, vai implorar pra eu e a Renatinha comer você também.
(Joaninha) – acho que não, continuo preferindo homem.
(fernandinha) – Vou conseguir essa trepada pra você, mas, quero chupar muito essa sua bucetinha.
Os dias se passaram e Fernanda vendo o irmaõ no quarto falou:
Oi bobão, tudo bem?
(Pedro) – o que você está querendo no meu quarto Fe?
(Fernandinha) – não estou querendo nada, só porque estou aqui no seu quarto, não quer dizer que estou querendo alguma coisa.
(Pedro) – para de onda cara, diz logo o que você tá querendo.
(Fernanda) – Tá certo, eu confesso, estou querendo um favor do meu irmão querido, mas, é muito fácil e gostoso de resolver.
(Pedro) – o que você quer?
(Fernandinha) – Quero que você quebre o cabaço da Joaninha.
(Pedro) – caralho, você é uma menina muito estranha mesmo, vem bem aqui no quarto do seu irmão e pedi pra ele quebrar o cabaço da nossa prima, que maluquice é essa garota?
(Fernandinha) Tá certo, reconheço que é maluquice, mas, esse negocio de entrar no seu quarto e falar isso ou aquilo, que frescura é essa cara, até parece que entre nós tem essas frescuras, nós sempre tivemos tanta intimidade um com o outro, já até tomamos banho juntos, já dormimos juntos, conversamos sobre tudo, então por que essa frescura pra falar as coisas.
(Pedro) – tudo bem que a gente já dormiu juntos, tomamos banho juntos, e conversamos sobre tudo, mas, você sabe que nunca rolou nada entre nós e nunca vai rolar.
Cara, você é muito descarado, todas as vezes que dormi com você, você ficou pegando na minha xota enquanto eu dormia, e agora vem da uma de santo.
Pedro ficou pálido e depois de alguns segundos falou:
(Pedro) - Só foi uma vez, e fiz por que naquela época eu era um menino bobo, sem noção, e também, não pegava ninguém e por isso era muito tarado.
Fernanda começou a sorri e falou:
(Fernanda) – seu bestam, eu nem sabia disso, se você fez isso, eu estava dormindo, e não vi nada, joguei verde, pra colher maduro, e você caiu bobão! Nem sabia que você me bolinava enquanto eu dormia, mas, tudo bem, isso é passado, agora quero que você me quebre esse galho, ficar com nossa prima Joaninha.
Pedro não sabia o que falar pra irmã, viu que ela lhe enganou e sem ter o que falar concordou.
(Pedro) – tá certo, mas, por que você quer que eu quebre o cabaço da Joaninha?
(Fernanda) – você sabe que ela é caidinha por você, não sabe?
(Pedro) – Claro que sei, aquela menina só falta me comer com os olhos, se ela fosse mulher o bastante pra chegar, já teria comido a muito tempo, arrumava um dia na agenda pra ela, afinal de contas, ela é da família.
(Fernanda) – você é metido mesmo em cara, o negocio é o seguinte, vou marcar o lugar e a hora, você já vai chegar beijando a boca, depois mete a mão nos peitinhos, pega na xota e leva pra cama e mete pica na putinha, mas, não preciso nem dizer pra ir com calma com ela, a menina é cabaço, e você é um cavalinho de rolona, e se for muito afobado, vai terminar machucando a menina.
Você fala como se fosse o primeiro cabaço vou tirar.
(Fernanda) – cara, você tem 17 anos, quantos cabaços um moleque de 17 anos já pode ter tirado?
(Pedro) – Vinte cabaços?
(Fernanda) – Tá falando serio?
(Pedro) – Quer ver?
Fernanda sorrindo pergunta:
(Fernanda) – vai me dizer que você guardou os cabaços ai dentro da gaveta?
(Pedro) – Estou falando sério Fernanda, eu anoto todas as mulheres que pego, as cabaço eu anoto em vermelho.
Pedro foi até a gaveta da escrivaninha e tirou um caderno e mostrou pra irmã todas as meninas anotadas com caneta vermelha. Fernanda sorriu muito e falou:
(Fernanda) – caralho moleque! Você já comeu a dona Beatriz, é a professora de historia?
(Pedro) – ai maninha boca fechada, mandei você olhar as escritas com caneta vermelha. Você não tinha nada que olhar geral.
(Fernanda) – responde a minha pergunta moleque, você já comeu nossa professora de historia.
(Pedro) – na época ela era uma gatinha, tive uma aula com ela e depois fomos pra casa dela tomar chá com biscoito, ai rolou muito sexo, a mulher trepava gostoso demais, mas, só foi umas três vezes, depois ela ficou com medo da direção do colégio e não quis mais trepar comigo.
(Fernanda) – Moleque, quando você estudava com ela, você tinha 15 anos, só faz dois anos, você não tinha dito que fazia tempo?
(Pedro) – pra mim dois anos é muito tempo, mas, mudando de assunto, quando eu vou quebrar esse cabacinho.
(Fernanda) – Tenho que falar com ela, mas, tem que ser essa semana.
(Pedro) – o que está acontecendo maninha? Você tá querendo pegar a nossa prima também.
Cara, tenho que confessar pra você, eu até sonho no dia que vou cair de boca naquela bucetinha linda.
(Pedro) – Tu está mais sapata que nunca.
Sapata um caralho, você sabe que adoro uma rolona, mas, a Joaninha é especial, tenho que comer aquela menina pelo menos uma vez.
Marca dia e horário que eu como aquela bucetinha pra você.
Três dias depois Fernanda encontrou o irmão na sala estudando e falou:
(Fernanda) – está tudo certo, já falei com ela, você vai comer a joaninha amanhã as três da tarde no meu quarto. A mamãe e o papai vão está trabalhando, você vai pro meu quarto que ela já vai está esperando, já chega abraçando, tacando um beijão na boca, pegando nos peitinhos, na buceta, e depois é só mete rola na putinha, mas não se esqueça do que falei, nada de machucar a menina, tem que meter devagar, quebrar o cabacinho com cuidado.
(Pedro) – deixa comigo, já lhe falei que cabaço é comigo mesmo.
No dia seguinte Joana chegou na casa da prima e ela já estava esperando a menina.
(Fernanda) – já está tudo pronto, hoje esse cabaço vai pra casa das picas, o meu irmão vai te comer gostoso, você vai virar freguesa daquela rolona que ele tem.
Você fala de um jeito que deixa a gente mais nervosa do que já está.
(Fernanda) – desculpa, é meu jeito de falar, vai pro quarto e fica a vontade, ele vai fazer do jeito que você pediu, não vai falar nada, já vai chegando, beijando, tirando a roupa e metendo rola na xota.
(joaninha) - Tá certo, eu estou indo.
Joaninha subiu as escadas e chegando ao quarto da prima, ficou inquieta andando de um lado pro outro, minutos depois, Pedro entra no quarto e já foi logo beijando Joana na boca, ela abraçou o primo e retribuiu o beijo, ele enfiou a mão por baixo da saia da menina e depois de colocar a calcinha pro lado, meteu o um dos dedos na xaninha dela, e foi até o cabacinho, depois, tirou o dedo e ficou brincando com o clitóris dela. Joana tremia com aquele dedinho do cara que ela desejava a tanto tempo, o primo era objeto de desejo de Joana, desde muito menina.
(Pedro) - Que tal a gente se deitar na cama e brincar um pouco lá?
Joana ainda tremendo nos braços do primo, não falou nada, mas, Pedro vendo que ela estava entregue, puxou-a pela mão e a conduziu até a cama, depois de deita-la, deitou-se ao seu lado, tirou os seios pra fora do vestido e ficou encantado a formosura das mamas da menina, aqueles seios branquinhos, durinhos e pequenos.
Caiu de boca, mamou avidamente por alguns minutos, lambia o biquinho, chupava alternando entre um seio e outro, dava pequenas mordidas no bico, deixando a menina ainda mais tesuda, chupava e molhava muito com a sua saliva, aqueles deliciosos seios, a menina que era muito sensível nos seios, já estava prestes a gozar.
Pedro levantou-se, ficando sentado na cama ao lado dela, depois sorrindo, tirou o vestido da menina, deixando ela só de calcinha.
Ficou deslumbrado com aquela menina tão branquinha, magrela, os olhos grandes e brilhantes, a boca era carnuda, saliente, parecia querer ser beijada, num impulso, Pedro colou sua boca na dela e beija a menina com muito ardor, e nesse momento, pensou até em desistir de transar com a prima, achou que havia a séria probabilidade de se apaixonar-se por ela, mas, o tesão falou mais alto, não podia deixar de comer aquela coisinha tão linda.
Com o pau já bastante duro, abriu as pernas da menina e caiu de boca na pequena fenda ainda muito fechadinha, ela gemia e gemia muito mais principalmente quando ele enfiava a língua até o cabaço, forçando a entrada com aquela língua dura, forçando o hímen, depois, calmamente lambia o clitóris, fazendo ela rebolar na língua dele. Isso durou uns 20 minutos, depois o Pedro olhando nos olhos da menina falou:
(Pedro) – vou fazer com você deitada mesmo, papai com mamãe, acho a melhor posição pra quebrar um cabacinho, já quebrei alguns com a mulher na posição de quatro, e não foi tão bom pra ela, como na posição papai com mamãe.
Ela sorriu e falou pra ele fazer como ele achasse melhor, depois, deu um sorrisinho nervoso e gemeu de excitação antes mesmo dele começar.
O garoto que já tinha muita experiência em quebrar cabaço, passou um pouco de vaselina na cabeça do pau, e um pouco na entrada da vagina, depois pincelou a cabeça da rolona na entrada da vagina e foi entrando devagar, ela gemia baixo, mas, não pedia pra ele tirar, gemeu mais forte quando ele encostou a cabeça da rola no hímen, ele parou de forçar e ficou ali por alguns segundos, perguntou a ela se podia meter, ela acenou com a cabeça que sim, um golpe mais forte e o cabaço foi pro espaço, ele entrou mais da metade dentro dela, depois foi escorregando pra dentro e em pouco tempo já estava todo dentro, esperou alguns minutos e começou a entrar e sair ritmadamente de dentro dela, em pouco tempo ela já estava participando da trepada com movimentando nos quadris e rebolando na rola do rapaz, ficou pouco mais de vinte minutos metendo gostoso nela, a menina gemia muito e pedia timidamente mais, gozaram quase juntos e ele encheu a camisinha de porra.
Joaninha com um sorriso no rosto, ficou deitada, enquanto ele foi ao banheiro. Ela sorri e não acreditava que tinha transado com o amor da sua vida.
A primeira vez de uma mulher é um momento único, nós mulheres damos o maior valor a nossa primeira vez, e com Joaninha não foi diferente.
Ficaram à tarde toda, juntos no quarto transando, e só saíram por que a mãe de Pedro, Gerusa estava pra chegar em casa.
No dia seguinte, Renata foi à casa da amiga e ficaram conversando no quarto de Fernanda.
(Fernanda) – cara, a Joaninha entrou na rola legal, ela me contou que foi maravilhosa sua primeira vez, disse que meu irmão metia maravilhosamente bem, e que não ver a hora de transar com ele de novo.
(Renatinha) - E a promessa dela pra você?
(Fernanda) – Calma tarada, a menina acabou de ser deflorada e você já tá pensando em ficar com ela.
(Renatinha) – ela é muito linda, e tem a possibilidade dela desistir, de deixar a gente da um trato nela.
(Fernanda) – claro que ela não vai desistir, ela não faria isso comigo depois de tudo que fiz por ela, se não fosse eu, meu irmão nunca tinha topado transar com ela.
(Renata) – o que é isso menina, a Joaninha é linda, se ela quisesse meter com seu irmão, bastava ela chegar nele e falar, quero meter com você, e é claro que ele não iria negar rola pra ela.
(Fernanda) – ai é que você se engana, meu irmão não queria transar com ela, não que ele não ache ela gostosa, mas, o moleque tá com a agente cheia de buceta pra comer, a mulherada tá toda querendo dá pra ele, a agente do gostoso está cheia, e ele só comeu a priminha porque sei uma coisinha sobre ele.
(Renata) – Sério, o cara tá com tudo mesmo, será que você consegue uma horinha pra mim na agenda dele?
(Fernanda) – tá falando sério? Se você quiser mesmo, eu consigo.
(Renata) – Claro que quero, ele é tudo de bom, mas agora eu to mais interessada na tua prima, a Joaninha.
(Fernanda) – tá certo tarada, eu vou ligar pra ela agora, vou cobrar a promessa dela.
Fernanda ligou pra prima e perguntou se ela não podia ir a sua casa, a prima deu uma desculpa pra não ir.
(Fernanda) – Você tá fugindo da tua promessa Joaninha, se é isso, você nunca mais fala comigo, eu cumpri a minha parte, agora é a sua vez de cumprir a sua parte.
(Joaninha) – tudo bem Fe, eu vou cumprir a minha promessa, mas me dá um tempo pra pensar nisso.
(Fernanda) – tempo porra nenhuma, se não fosse eu, você nunca tinha perdido o cabaço com meu irmão, agora fica tirando o corpo fora.
(Joaninha) – Não é nada disso, é que acho tão estranho transar com mulher.
(Fernanda) – Vem aqui que você vai ver que não é bicho de sete cabeças, tenho certeza que você vai gostar.
(Joaninha) – Tá certo, já estou indo, mas, vai ser só uma vez, depois não vou ter mais obrigação nenhuma com você.
Continua......