Olá, me chamo Valéria, tenho 45 anos, 1,73 de altura, 55 kg, olhos azuis, loira,, nasci em dezembro de 69 numa pequena cidade próxima a São José do Rio Preto, SP, fui batizada como Marcelo, quinto filho de uma tradicional família de fazendeiros e comerciantes, sendo minhas quatro irmãs, Marcia, 15 anos mais velha, Marta, 13, Marlene 10 e Mariana 7, ou seja, sou a famosa “raspa de tacho”. Aos seis anos perdi meu pai em um acidente e fui criado pelas mulheres da minha casa.
Quando ainda era um garoto, sempre fui um pouco afeminado e apesar de na escola sempre ser chamado de “bichinha ou viadinho”, nunca me senti gay, na verdade sempre me via como uma menina, com um pênis, o que obviamente me fazia me sentir frustrada. Minha família tinha uma “tradição”, desde que minha irmã Márcia entrou no segundo grau (como se chamava na época), todas estudaram em Campinas, e quando a mais nova das meninas, a Mariana foi para lá, aos quinze, e assumiu sua homossexualidade, e foi aceita totalmente, mas com uma certa relutância, inicialmente, pelas outras irmãs e pela minha mãe (Maria Helena), também facilitou, diretamente a minha vida e o meu jeito feminino.
Foi nas férias escolares de julho de 82 que tive o primeiro contato, indiretamente, com sexo, morávamos num casaram assobradado na região central da cidade, com aquele quintalzão nos fundos, todo tomado por árvores frutíferas, jaqueira, abacateiro, mangueira, pitangueira, amoreira e um limoeiro, além de belos jardins, tanto nos fundos como na frente. A casa ao lado, bem mais nova que a nossa, pertencia ao dono da principal mercado e padaria da cidade com uma bela piscina e área de churrascos nos fundos e foi próximo à piscina, que numa tarde, eu em meu quarto, que ficava no andar superior, no fundo, lendo “o pequeno príncipe”, próximo à janela, com as cortinas levemente fechadas, vi o Mirinho, filho do vizinho (Miro) e outro garoto, Mateus, filho do gerente do Banespa, numa espreguiçadeira, abraçados e se beijando, ambos de sunguinha bem apertadas e que dava para perceber que já estavam volumosas com a excitação deles, para quem não conhece a região onde morava é bastante quente mesmo no inverno, somente esfriando ligeiramente à noite.
O Miro era um garoto de 14 anos, com mais ou menos beirando 1,75 de altura, loiro, olhos verdes, já com o peito um pouco peludo e forte, lindíssimo, o Mateus, 15 anos, 1,80, loiro também, de olhos castanhos, magro, pele lisinha, que eu não achava nem um pouco bonito. Da minha janela estava no máximo a dez metros deles, quando os vi, e logo percebi que o Miro colocou a mão direita sobre o pênis do Mateus e começou a alisa-lo e logo em seguida sua mão sumiu sob a sunga do outro e pouco depois apareceram a mão segurando o pau para fora. Miro foi descendo e beijando o peito, a barriga até sua boca encontrar o pau do outro, que era fino e um pouco longo de mais ou menos uns 15 cm pelo que dava pra ver, com poucos pelos púbicos, lambendo e chupando e eu instintivamente me masturbei pela primeira vez, imitando o mesmo movimento que a Mirinho fazia com as enquanto chupava e a masturbava Mateus. Acho que nos gozamos quase ao mesmo tempo, eu no chão do quarto e Mateus na boca do Miro.
Aquilo foi delicioso, nunca tinha me masturbado, apesar de já ter gozado durante alguns sonhos, como todos os garotos relatavam, que a maioria dava a primeira gozada dormindo, então sabia do que se tratava.
Após gozar, Miro voltou a beijar o outro que já sem a sunga, desceu até o pau do Miro e começou a chupa-lo, um belo exemplar de pênis, cabeça rosada, e um pouco mais grosso e longo, do que o do Mateus, com bastante e lindos pelos púbicos e, logo que ficou bem duro, outra revelação, Mateus deitou-se de bruços e Miro começou a lamber o seu cu, que logo empinou a bunda e Miro, puxando seu quadril, começou a enfiar naquele cu e ambos começaram a gemer de tesão, aquele movimento de vai e vem, que me deixou com vontade de ser aquele que estava de quatro e me fez começar e bater uma punheta novamente. Gozei antes mesmo do Miro, que após alguns minutos também gozou e logo após, pularam na piscina e se beijaram longamente.
Não sei a quanto tempo eles transavam, mas já havia visto os dois muitas vezes entrando na casa do Miro, mas aquela trepada dos dois foi deliciosamente excitante para mim, que naquela noite sonhei em estar de quatro com aquele lindo pau dentro de mim. Durante toda as férias e pelo resto do ano, passava as tardes esperando o Mateus chegar na casa e logo ia para meu quarto espionar ambos sendo ativos e passivos, ora um ora o outro e eles quase sempre transavam no mesmo lugar, vez ou outra, acho que transavam no quarto do Miro, pois não apareciam na piscina. Mas um pensamento começou a fazer parte dos meus dias: ”quero ser sua Miro”.