“O tempo rodou num instante nas voltas do meu coração” – Chico Buarque
Nossas bocas foram se aproximando até que se encostaram. O beijo de Raul era suave e calmo. Nos beijamos e trocamos um olhar. Nos beijamos novamente. Depois desse segundo beijo, ele me olhou e disse:
- Vamos ver Saturno? Hoje o céu está propício para isso... – Eu não queria ver saturno porra nenhuma. Eu tinha poucos momentos como aquele com alguém legal. Mas ele já tinha preparado aquele telescópio e tudo mais...
- Vamos – Fiquei sentado vendo ele colocar o telescópio no lugar certo. Depois ele me chamou e me explicou como ver saturno. Virei meu copo de vodka. Ele me olhou para mim e disse:
- Que isso em! Desse jeito você vai cair rápido! – Eu olhei e respondi:
- Ás vezes eu quero ir pra cama mais cedo...
Ele não falou mais nada. Eu me posicionei e vi saturno. Era a primeira vez que eu via aquilo. Apreciei por alguns instantes. Me senti muito pequeno vendo aquilo. Fui fazer um comentário com Raul, mas ele estava me olhando com aquele olhar sexy.
Não resisti. Eu e Raul trocamos olhares e nossos corpos colaram como dois imãs. Nos beijamos fortemente. Os beijos suaves do Raul deram lugar para algo mais forte, mais intenso. Deitamos na toalha e ficamos nos pegando ali. O clima esquentou, tiramos camiseta e calça, ficando apenas de cueca.
Nossos paus estavam eretos. Ele roçava o pau dele no meu, o que só aumentava meu tesão. Fiquei beijando ele, depois fui descendo: pescoço, peitoral, abdômen até a barra da cueca.
Fiquei olhando o volume na cueca. Sem pensar, tirei aquela vara e cai de boca sem dó. A pica dele tinha poucos pelos, era de tamanho médio, cabeça rosadinha. Mamei com força. Raul gemia deliciosamente.
Depois foi a vez dele me chupar. Ele caiu de boca na minha vara. Ela era maior que a dele, mais grossa e tinha mais pelos. Sim, eu tenho uma piroca grande. Ele mamava com vontade e força.
Ele foi até a mochila dele, pegou duas camisinhas. Me entregou uma e falou no meu ouvido:
- Me arregaça com essa vara! – Ele ficou de 4 pra mim. Coloquei a camisinha, dei umas cuspidas no cu dele e fiquei brincando com meu dedo. Ele gemia gostosinho. Depois resolvi meter a vara. Coloquei a vara na entrada do cu e comecei a forçar.
Foi difícil entrar. Fiquei pensando se Raul era virgem. Fui colocando aos pouquinhos e Raul foi gemendo de dor. Quando coloquei tudo, deixei Raul acostumar com minha vara. Comecei a bombar devagarinho e fui aumentando o ritmo. Raul gemia loucamente na minha vara. “Mete gostoso vai! Fode meu cu! Me arregaça!”.
Enquanto eu metia, eu abracei e beijava a nuca dele. Com uma mão eu fazia carinho no mamilo dele e com a outra eu masturbava ele. Ele gemia com força. Aquele gemido só me dava mais tesão.
Tirei a vara do cu dele e mandei ele ficar de frango assado. Ele virou, abriu o cu e disse:
- Vai! Me fode! Me arregaça! – Atendendo ao pedido, metia vara sem dó. Ele deu um gritinho e eu fiquei bombando forte. Enquanto eu metia, eu beijava ele. Tanto ele quanto eu estávamos sem folego.
Raul gozou sem nem encostar no pau. Ele lambuzou todo seu peito de porra. Não demorei muito fudendo, tirei minha vara e a camisinha e gozei tudo na cara dele. Depois de gozar, limpei todo o peitoral sexy dele com a boca.
Raul limpou a cara e ficamos só de cueca em frente a fogueira. Ele sentou no meu colo e ficamos em completo silencio, só sentindo um ao outro, nos esquentando.
Algum tempo depois, Raul deu um pulo e me falou, assustado:
- Tem gente vindo! Coloca roupa! – Fiquei olhando pasmo para ele.
- VAI LOGO! – Ele gritou. Sem pensar coloquei minha roupa correndo. Ele encheu nossos copos com vodka e derramou um pouco nele e no chão. Sem entender nada ele me respondeu:
- Mascara o cheiro de sexo. Agora, enquanto eu olho no telescópio, me conta alguma história de alguma menina que você pegou! Invente!
Só nesse momento eu realmente entendi o que ele estava fazendo. Escutei um barulho de carro chegando e vi luzes de faróis. Realmente estava chegando gente na clareira onde nós estávamos.
Comecei a inventar uma história sobre alguma aventura sexual com alguma menina.
- Rapaz, você não acredita! Ela me ligou no outro dia falando “Samuel, meus pais me ligaram hoje e advinha sóóó: Eles não vêm hoje! Vem pra cá!” Mano, na hora eu já animei... – Nesse momento da minha história chega Alan, Gean e Marco na clareira.
Eles chegaram, contaram que o céu estava muito bonito, viram algumas estrelas e tudo mais. Trouxeram o violão, Raul tocou algumas músicas para nós, Alan contou uma história de terror, algumas piadas e tudo mais. Durante todo o tempo, Gean esteve de cara fechada.
Chegou uma hora que todos resolvemos descer. Na verdade eu e Raul queríamos ficar, mas pareceria muito suspeito. Arrumamos tudo e descemos. É claro, eu fui abraçadinho com Raul no quadriciclo.
Assim que chegamos fomos tomar banho. Em banheiros separados, claro. Mas depois do banho, e depois de um tempo, quando todos estavam quase dormindo, incluindo Gean, eu fui para a cozinha e Raul foi comigo.
Ele me encostou na parede e me deu um beijo. Foi um beijo rápido, mas gostoso. Nos soltamos antes que alguém pudesse ver. Ele me olhou nos olhos e falou no meu ouvido:
- Foi a melhor foda da minha vida... – Ele deu uma passada de mão no meu pau. Ele ficou duro na hora. Fiquei pensando como um cara daquele, que eu jurei ser ativo, soltava a franga na hora de dar o cu. Dei um risinho e passei a mão na bunda dele. Na hora que ele virou não resisti: abracei ele por tras e dei uma mordida e um beijo no pescoço.
Depois disso fomos dormir, em camas separadas, mas com muito tesão.
Eu acordei no outro dia e a mesa de café já estava pronta. Tinha tanta comida que dava para alimentar a África naquela mesa. Sentei para comer sozinho, com autorização da empregada.
Enquanto eu comia, Raul apareceu com cara de sono. Ele sentou do meu lado em silencio. Ele colocou a mão na minha coxa e deixou ela lá. Trocamos um olhar, um sorriso e comemos em silencio.
Depois do café, trocamos celular e conversamos sobre nossas vidas. Onde mora, onde estuda, e etc.. Ele me contou também sobre seus casos e tudo mais. Confesso que fiquei com um pouco de ciúmes, mas eu também contei dos meus casos.
Jogamos sinuca, ping pong, vídeo-game, nos pegamos quando não tinha ninguém vendo. Gean sempre estava em seu quarto, sem fazer nada, só com a cara amarrada. Todas as vezes que eu ia chamar ele, ele me tratava mal.
O dia foi passando, a noite foi chegando e Marco, contra a vontade de Alan e Elisa, acendeu a churrasqueira para fazer um churrasco. Eu e Raul ajudamos ele a temperar as carnes, a assar e tudo mais.
Bebemos cerveja (enquanto Alan e Elisa bebiam Whisky), jogamos sinuca, pebolim e tudo mais. Colocamos um modão de viola para tocar. Era visível a cara de nojo de Elisa para isso tudo.
E Gean, como sempre, só no quarto. Ele ia as vezes lá pegar uma dose de Whisky. O estopim para Elisa sair com uma cara de nojo e esnobe foi Marco buscar uma garrafa de pinga (de boa qualidade, claro) no carro.
O que aconteceu depois da pinga eu nunca mais me esquecerei, mesmo estando faltando alguns pedaços de memória na minha cabeça.
====================
Boa noite! Mais um conto =D muito obrigado aos que leram e aos que gostaram! Love you guys
Geomateus: obrigado por acompanhar meu conto :)
M/A: hm' teoria interessante? Será? hahaha
Atheno: O alan é sexy sim mas o Raul tem o seu charme kkkkkk
chacon bebe: hahaahah obrigado! Mas eu sempre deixo uns 2, 3 capítulos escritos... O problema foi realmente o tempo de entrar na internet e postar o conto. E eu não vou demorar mais para posta-los, assim espero.