TRAPAÇA!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 4637 palavras
Data: 11/01/2015 22:48:28

O que vou lhes contar agora será em primeira pessoa, mas eu não sou o protagonista. Isso por várias razões, mas a principal, diz respeito à minha incapacidade de ser tão sórdido como esse sujeito foi …

Uma vizinha, certo dia, veio contar para minha mulher que minha nora tinha adquirido o hábito de frequentar lugares estranhos com gente de má índole; e não era fofoca não, ela estava preocupada, pois tinha enorme consideração pelo meu filho Alfredo e não queria que nada de mal acontecesse a ele.

“Uma pica, isso sim!”, pensei eu, já que eu sabia que a tal vizinha tinha um tesão enorme pelo Alfredo e sempre quis dar para ele …, de qualquer modo, minha mulher ficou tagarelando até que eu me dispusesse a investigar o comentário da tal vizinha.

Pois bem, foi isso que fiz …, e o que descobri me deixou de cabelo em pé …, aquela vadia da Mirela estava flertando com um traficante do bairro e fazia “aviões” para ele, transportando cocaína e maconha para clientes dele, inclusive operando dentro de uma penitenciária, onde ela fingia ser membro de uma igreja evangélica …, como aquela vadia não prestava!

“Bem feito para o trouxa do Alfredo!”, pensei comigo mesmo enquanto voltava para casa certa tarde. Ao mesmo tempo a imagem de Mirela veio a mente e eu me lembrei de que, certa época, alimentei um tesão enorme por aquela gordinha sensual e safada! Ela é o tipo de mulher que gostoso: adora trepar, tem um corpo perfeito com peitos grandes, bunda roliça, coxas grossas e um rostinho meio angelical, mas que esconde uma verdadeira safada.

E meu filho …, bem, meu filho é um trouxa que caiu de amores pela safada e casou-se com ela, fazendo todas as suas vontades …, e eu, por várias situações, fiquei sabendo que ela, sempre que podia chifrava o coitado com aquele que tivesse a pica maior, a lábia melhor e a decência pior …, enfim, Mirela gostava mesmo era de uma boa e velha vulgaridade …, porém, posava de “santinha do pau oco” para o marido idiota!

Foi nesse instante que eu tive a ideia de me aproveitar daquela situação; afinal, eu estava com a faca e o queijo na mão para traçar aquela vadia! E foi então que eu passei a maquinar um plano.

E não foi nada muito elaborado, era preciso apenas ficar atento às possibilidades e ao momento certo.

Passei a monitorar a vadia da minha nora, esperando pela oportunidade …, e ela surgiu alguns meses depois, quando meu filho, que era gerente de uma multinacional, foi obrigado a empreender uma viagem para o exterior, se ausentando do país por, pelo menos, dois meses. Imediatamente, minha mulher foi ter com a Mirela, insistindo para que ela viesse morar conosco até o Alfredo retornar.

Mirela resistiu o máximo que pode, pois, é claro, preferia ficar só e a vontade para transar com quem quisesse e com quem lhe aprouvesse …, eu me fechei em copas e deixei o barco navegar.

Dias depois, levei meu filho ao aeroporto, e na despedida ele me suplicou que cuidasse de sua esposa a quem, ele dizia, ser uma pessoa frágil e delicada. “Trouxa e inocente o idiota!”, pensei sem, no entanto, verbalizar, apenas dizendo a ele que ficasse tranquilo, pois no que dependesse de mim, ela seria muito bem cuidada (!)

Esperei mais alguns dias, até que, como de costume minha mulher decidiu viajar para Rondônia para ver seu irmão que, recentemente, havia se divorciado e ela supunha que isso o havia abalado e que precisava de ajuda. Fiz questão de, não apenas pagar pela passagem, como também dar-lhe um dinheirinho para eventuais despesas. Levei-a ao aeroporto no domingo, já que voo estava marcado para o final da tarde. Nos despedimos na entrada de aduana e voltei para casa, maquinando minha sacanagem com Mirela.

Fiz uma campana bem armada e com a ajuda de um amigo que conhece do riscado, tirei algumas fotos e até gravei um pequeno vídeo dela com o tal traficante; agora eu estava municiado o suficiente para foder aquela piranha.

Na sexta-feira fiz minha primeira incursão. Fui ao apartamento de Mirela e toquei o interfone pedindo para subir; ela, sempre muito atenciosa atendeu prontamente. Chegando lá, nos cumprimentamos como sempre e ela, como sempre, me ofereceu uma cerveja bem gelada, a qual sorvi acompanhado por ela. Conversamos amenidades acerca da vida, da viagem do maridão e outras bobagens.

-E por falar nisso, como vai o Valdevino? – perguntei com um olhar bem descarado – ou melhor, o “Boca Divina”?

Os olhos de Mirela esbugalharam no ato. Ela ficou letárgica e podia sentir sua respiração quase perder-se. Mirela sabia que eu sabia …, mas preferiu agir como se eu fosse idiota.

-Não sei de quem o senhor está falando Seu Rodolfo – as palavras saíram com dificuldade, entrecortadas por uma respiração irregular.

-Não se faça de inocente, sua vadia! – disse eu alterando o tom e o timbre da voz – eu sei de tudo sobre você e aquele cafajeste …, as idas e vindas que você faz a mando dele …

-Imagina, Seu Rodolfo! – respondeu ela, tentando retomar o controle da situação – quem disse tamanha besteira para o senhor.

-Ninguém disse, sua cadela! – gritei sem medo – eu vi …, fotografei …, e até filmei seus encontros com o salafrário …, e não se faça de desentendida, sua putinha!

Imediatamente, Mirela caiu em prantos. Um choro minguado e quase teatral, balbuciando que não teve escolha, que foi forçada e coisas do tipo. Eu dei corda a ela, para, depois, cortar sua encenação.

-Cala a boca, puta! – gritei mais alto, fazendo com que ela parasse de chorar – preste bem atenção no que vou te dizer: você está nas minhas mãos, entendeu? E vai ter que fazer o que eu quiser …

Mirela parou o choro ensaiado e fitou-me com um olhar de asco; quem deveria estar enojado era eu e não ela. Dei um risinho safado e exigi que ela me respondesse. Vencida e prostrada, ela abaixou o olhar e sussurrou uma resposta.

-Tudo bem, Seu Rodolfo …, faço o que o senhor quiser, mas, por favor o Alfredinho não pode saber de nada …

-Cala a boca, vadia! – interrompi brutalmente – Faça o que eu mandar e tudo ficará bem …, ate mesmo a idiotice cega do meu filho corno …

Mirela estava derrotada e me pertencia a partir daquele momento. Olhei para ela e exigi que ela me encarasse. Mirela olhou para mim e esperou pelo pior.

-Tira a roupa, putinha! – disse com ar de um fauno no cio – fique pelada para o sogrinho, agora!

Ela hesitou por alguns minutos para, em seguida, obedecer meu comando. Ela se levantou do sofá e despiu-se, peça por peça. Enquanto ela fazia isso, eu babava de tesão, sentindo meu pau ficar duro, ameaçando saltar para fora das calças. Quando ela terminou, fiquei algum tempo apreciando o material: Mirela nua era ainda melhor que eu imaginava. Peitos grandes com biquinhos saltados e aureolas rosadas que ornavam com o conjunto; uma boceta depilada e pequena e coxas grossas muito excitantes.

Abri minha calça e pus minha rola dura para fora, ordenando que ela viesse até mim para chupá-la; Mirela, mais uma vez, hesitou, e eu não perdi tempo com firulas.

-Vem chupar o pau do sogrinho, sua vagabunda!

Então ela veio, ajoelhou-se na minha frente e com certo cuidado cingiu a rola com uma das mãos começando por lambê-la timidamente; irritei-me com aquela baboseira de chupar picolé.

Tomei sua nuca com uma das mãos e obriguei-a a fazer o que havia mandado; Mirela começou a chupar bancando a donzela chantageada, mas, aos poucos, foi tomando gosto pela coisa, chupando meu pau com uma maestria que a patroa jamais tivera em toda a nossa vida de casados. Deliciei-me com aquele sexo oral feito pela minha nora e, certas vezes, gemi de tanto tesão.

Repentinamente, Mirela mudou de atitude, demonstrando o quanto estava se deliciando em chupar a minha rola dura; e, preciso confessar, que a menina conhecia do riscado, pois chupava e lambia com uma destreza incomum. Sua boquinha linda engolia e cuspia a pica, vez por outra, babando nela, o que me deixava ainda mais excitado, tão excitado que estava prestes a gozar; e decidi que deveria avisá-la.

-Ai, putinha gostosa! – disse com a voz embargada – acho que o sogrinho vai gozar …, e quero que você engula toda a porra, entendeu?

Mirela acenou com a cabeça enquanto acelerava os movimentos de vai e vem, deixando a pica entrar até tocar a sua glote com uma eficiência incomum e deliciosa. E foi nesse momento de êxtase que eu gozei, ejaculando com violência dentro da boca da minha nora. Ela bem que tentou engolir todo o sêmen, mas, como fazia muito tempo que eu não gozava, a carga era enorme e acabou escorrendo pelos cantos da boca encharcada de minha nora.

Ordenei que ela limpasse a rola meio mole com a língua e depois coloquei-a para dentro da calça. Mirela permaneceu como estava, nua e ajoelhada a minha frente; acariciei seus cabelos e sorri maliciosamente para ela.

-Bem, por hoje é só, safadinha – disse com certa ternura falseada – Vou embora …, mas, amanhã tem mais, viu!

Passei a mão naquele rostinho angelical e fui embora, feliz e satisfeito …, pelo menos por aquele dia.

Dormi um sono pesado e pela manhã, tomei café na padaria próxima de casa e fui para o trabalho. Passei a maior parte do dia pensando em Mirela e seu corpo exuberante, imaginando o quanto eu ainda me divertiria com ela. No fim da tarde, retornei para casa e fui surpreendido pela presença de uma viatura policial estacionada na porta. Acelerei o passo e fui ter com um dos policiais, que depois de perguntar se eu era o proprietário, relatou-me uma queixa de arrombamento e invasão. Disse ainda que seu colega estava no interior da casa, me aguardando para saber se eu poderia dar pela falta de alguma coisa.

Eu sabia muito bem o que poderia ter sido roubado, mas depois de vasculhar a casa (e certificar-me de que a máquina fotográfica havia desaparecido), disse ao policial que nada havia de errado e que a possível invasão não resultou em prejuízo para mim. Ele fez o termo de ocorrência e pediu para que eu assinasse.

Quando eles, finalmente, foram embora, eu arrumei o que estava fora do lugar, peguei uma cerveja na geladeira e me sentei no sofá, maquinando sobre o ocorrido. “Foi o Valdevino”, pensei eu …, e a mando da minha nora para roubar as provas que eu havia coletado contra ela. Pensei um pouco e, num estalo, tive uma ideia genial …, e não perdi tempo em pô-la em prática.

Peguei meu carro e desci até a entrada da favela que ficava próxima e estacionei perto do boteco onde o “Boca Divina” fazia ponto. Desci do carro e entrei na espelunca com ar de não quer nada. Assim que encostei no balcão, visualizei o sujeito, sentado em uma mesa situada em um canto obscuro no fundo do boteco. O atendente veio até mim e perguntou o que ia ser. Pedi um café e esperei.

Valdevino levantou-se de onde estava e veio até mim, caminhando com a calma típica de quem manda no pedaço. Encostou no balcão e me cumprimentou.

-E ai, Seu Rodolfo! – saudou ele com voz mole – tudo bem com o senhor? Soube que ontem uns safados estouraram a sua residência …, e o prejuízo foi grande?

-Até que não, Valdevino – respondi, sabendo que ele detestava ser chamado pelo nome de batismo – até mesmo porque o que eles procuravam não estava lá.

O traficante hesitou com um olhar carregado de curiosidade e eu não lhe dei tempo para continuar com sua sacanagem comigo.

-Aliás, sabe que eu tenho um material interessante para a sua patroa, a Dona Romilda – prossegui, percebendo o olhar alerto do malandro – eles levaram a máquina fotográfica, mas o conteúdo dela está a salvo..., todo ele.

-E que material seria esse, velho safado? – ameaçou o Boca com firmeza.

-Ah, você sabe! – respondi com maldade na voz – fotos e outras coisas de você …, com a Mirela, minha nora …, acho que a patroa não vai gostar muito de ver aquilo, você não acha?

Valdevino ficou perdido, sem conseguir proferir uma palavra sequer; Dona Romilda era a sua esposa (a titular) e também sua sócia nos “negócios”; eu sabia que a mulher era feroz e vingativa e se soubesse que o marido andava comendo fora, ele estaria fodido!

-E como é que vai ser, Seu Rodolfo? – perguntou ele, tentando retomar o controle da situação.

-Vai ser assim – respondi com certa autoridade – eu guardo o “material” e me divirto com a minha norinha querida e você fica em paz com a patroa …, que você acha?

-E como é que posso confiar num sujeito que trepa com a nora? – retrucou ele impaciente.

-É simples – continuei – da mesma forma que eu confio em você …

Foi uma jogada ousada, mas eu optei por correr o risco e uma vez por todas …, afinal, a bocetinha da Mirela valia a pena! Depois de alguns minutos me encarando com cara de mafioso metido a besta, Valdevino estendeu a mão para mim. Olhei para ele e não titubeei em estender a minha. Apertamos as mãos e ele deu as costas para mim …

-Ah, já ia me esquecendo! – interrompi – a partir de hoje, a Mirela não trabalha mais para você. Ele me encarou com ar de macho ferido, mas eu mantive a pose – E se algo acontecer comigo …, sabe …, um acidente, aquelas fotos e outras coisas serão enviadas para a sua esposinha querida …, e nem adianta querer saber como.

Valdevino continuou me encarando por alguns minutos para, em seguida, soltar uma gargalhada bem safada.

-O senhor é metido a macho, Seu Rodolfo! – disse ele – Tudo bem, pode ficar com a vadia da sua norinha querida …

-Mas ela não deve saber de nada – emendei – pelo menos por enquanto.

O sujeito riu novamente e fez uma careta de escárnio. “Pode comer a safada quanto quiser”, foi a última frase que ouvi enquanto me dirigia de volta para o carro, saindo dali e tentando respirar a taquicardia que quase me causava um enfarto; afinal, eu não tinha material nenhum que comprometesse o Valdevino com a Mirela, foi uma trapaça suja, ousada e perigosa …, e ainda bem que deu certo!

Estava anoitecendo e eu não perdi tempo; recuperei-me do baque e rumei para o apartamento de Mirela; hoje a safada ia sentar na minha vara bem gostoso. Toquei o interfone e ela perguntou quem era. “Seu macho, bobinha”, disse com malícia. Demorou alguns minutos, mas, logo ela acionou a abertura da porta de entrada do edifício.

Bati suavemente na porta e Mirela veio me atender. Estava deslumbrante, vestindo apenas uma camiseta regata e uma calcinha fio dental. Pediu que eu entrasse e imediatamente ofereceu-me uma cerveja bem gelada; de início estranhei a cortesia, mas quando ela começou a dizer que havia conversado com o Valdevino e que não se submeteria mais à minha chantagem, eu compreendi que ela não sabia da missa o terço.

Calmamente, contei-lhe de meu encontro com o traficante e a medida em que a narrativa fluía, os olhos de minha nora faiscavam de ódio mortal; “aquele cuzão, filho da puta!”, foi a única frase que pronunciou. Eu sorvi minha cerveja, apreciando a instabilidade de Mirela que, agora e definitivamente, estava em minhas mãos! Era chegado o momento de apenas apreciar e me divertir.

-Vamos logo, sua putinha! – disse eu com tom autoritário – tira logo essa roupa que eu quero saborear esse material que me pertence!

Mirela levantou-se e depois de me fuzilar com os olhos, despiu a camiseta e deixou a calcinha escorregar suavemente até o chão. Ela veio em minha direção e ajoelhou-se na minha frente. Mas, quando tentou abrir o zíper da calça, eu segurei suas mãos fitando-a com certa dureza.

-Nada disso, vadia! – asseverei com fúria – hoje vamos brincar de verdade …

Empurrei-a para trás e me levantei, despindo-me o mais rápido que pude. Meu pau saltou para a frente, demonstrando o meu estado de excitação. Tomei Mirela pelo braço e joguei-a sobre o sofá, ordenando que ela ficasse de quatro para mim. Passei, então, a dedilhar a bocetinha até senti-la alagada com o clítoris inchado. Mirela queria bancar a vítima, mas depois de alguns minutos começou a rebolar o traseiro e gemer de tesão.

Dei algumas cuspidelas no meu pau, deixando-o lambuzado. Segurei-a pelas nádegas e enfiei a rola quente e dura em sua boceta com uma única estocada. Mirela soltou um gemido alto e quase descontrolado, passando a me empurrar com a bunda, provocando-me para estocá-la imediatamente. Passei a enterrar e retirar minha rola de dentro dela, com movimentos longos, quase ameaçando tirar a rola por completo para, em seguida, enterrá-la sem dó. Mirela estava enlouquecida com aquela foda feita com dedicação, gemendo e balbuciando elogios dirigidos à minha performance.

-Puta que pariu, sogrão! – disse ela com voz embargada – que rola é essa! Caralho, que foda gostosa …, eta sogrinha de sorte, hein …, ter uma pica à sua disposição é tudo de bom!

-Sorte porra nenhuma! – retruquei sem perder o ritmo – aquela vaca não é muito chegada na fruta …, por isso mesmo tivemos apenas um filho …

-Mas eu não creio em uma coisa dessas! – prosseguiu Mirela, deliciando-se com a foda – como é que pode! Gente! Você é muito bom de foda, Rodolfo …, Ah, se seu filho fosse metade do pai …, eu já me daria por feliz …

-Espera um pouco, sua piranhuda! – ameacei – que você não viu nada ainda.

Passei intensificar os movimentos, fazendo Mirela gemer e contorcer-se como uma doida; esforcei-me ao máximo, atingindo o ápice da minha resistência física, com movimentos rápidos e carregados de tesão, provocando uma sequência de orgasmos em minha parceira que gemia, gritava e sibilava dizendo-se grata pela minha chantagem.

-Ai, sogrinho! – disse ela – graças a essa chantagem escrota, eu me tornei uma norinha muito feliz!

Aquilo vibrou em meu corpo e eu tornei-me uma máquina de trepar, fodendo a boceta de minha nora e fazendo que ela experimentasse uma sequência quase interminável de orgasmos que a deixaram em estado de absoluto êxtase. Todavia, como ninguém é de ferro (especialmente um homem da minha idade), aquele esforço hercúleo cobrou um preço alto e meu gozo sobreveio quase incontrolável. Quando anunciei que ia gozar dentro da vadia ela de desesperou.

-Não, seu Rodolfo! – gritou ela aterrorizada – Não faz isso! Eu não tomei a pílula e isso pode dar merda!

Imediatamente, puxei a rola para fora e gritei para que ela me oferecesse sua boca. Mirela não se fez de rogada e correu para ficar ajoelhada bem debaixo da rola. Tomou-a com uma das mãos e passou a masturbar-me até que a rola pulsasse, fazendo-me ejacular violentamente.

Os jatos de sêmen projetaram-se em todas as direções, e Mirela segurou firme a pica e, como uma mangueira, direcionou-a para o seu rosto, que ficou lambuzado pela carga de esperma que eu havia libertado. A medida em que a ejaculação perdia força, eu sentia o peso do cansaço sobre meus ombros, arqueando meu corpo e forçando-me a desabar sobre o sofá. Mirela sentou-se ao meu lado e depois de algum tempo, correu até o banheiro, de lá retornando com o rosto lavado.

Beijou-me nos lábios e disse o quanto estava satisfeita, chegando mesmo a me agradecer!

-Puxa, sogrinho! – disse ela com tom de voz quase amável – que foda sensacional …, e eu que achava que teria que aguentar um velho chato de pica mole! Valeu mesmo, hein.

Com a voz cansada, perguntei-lhe porque o medo de que eu gozasse dentro dela. Mirela fez uma careta e disse que meu filho não queria que ela engravidasse, pois era muito cedo para eles terem crias. Dei uma risadinha e disse a ela que isso era bobagem; Mirela pareceu entristecer quando disse que isso era o que ela achava também …, mas não seu marido.

Estava ensaiando para partir, quando flagrei minha nora brincando com a sua bocetinha. Aquilo acendeu um alarme em meu interior, deixando-me excitado mais uma vez.

-O que é isso, putinha! – exclamei – você ainda está com tesão?

-Muito, sogrão! – respondeu ela, sem interromper sua carícia – muito …, sabe o que eu queria agora?

-O que? – perguntei entre curioso e repleto de tesão.

-Uma boa chupada no meu grelo! – respondeu ela com um sorriso safado.

-Isso não é problema! – afirmei já me posicionando para presenteá-la com seu pedido.

Afundei minha cabeça entre as pernas da minha norinha e passei a chupar e lamber sua vagina seu clítoris, dedicando-me ao máximo. Segurei suas coxas com firmeza e deixei que minha boca e língua trabalhassem sem receio. Não demorou para que Mirela gozasse. Uma …, duas …, três vezes; e a cada gozada, ela acariciava meus cabelos e elogiava meu desempenho.

Fiz Mirela gozar até minha língua começar a doer e quando parei ela me beijou em agradecimento. Vesti minhas roupas e me dirigi até a porta.

-Porque você não dorme aqui? – perguntou ela com ar brejeiro.

-Se eu ficar – disse eu – sei que você não vai me deixar dormir e, afinal, sou quase um sexagenário …, amanhã eu volto.

O dia seguinte foi um paradoxo; dormi muito bem, porém acordei alquebrado; todos os meus músculos doíam e o cansaço era tanto que, no trabalho, tiver que disfarçar e dar umas cochiladas rápidas no banheiro(!) Mas cada vez que a dor apertava, eu lembrava da norinha tesuda e cheia de gás. Isso me acalentou o suficiente para prosseguir na labuta. E eu estava de saída quando o celular tocou. Era ela!

-E ai, sogrinho! – perguntou ela com a voz impregnada de safadeza – hoje você vem comer em casa?

Tive vontade de cair na gargalhada, mas me contive, pois a garota não merecia isso. Apenas respondi que estava de saída.

-OK – disse ela – estou te esperando daquele jeito!

Sem pensar em mais nada, encerrei meu expediente por conta própria e rumei para a rua, correndo para os braços da minha putinha deliciosa.

Toquei o interfone e a porta se abriu de imediato; mal bati à porta e percebi que ela estava entreaberta. Entrei e dei de cara com Mirela, pelada, sentada no sofá, brincando com a sua bocetinha. Ela olhou para mim com o olhar lânguido e extasiado.

-Vem, sogrinho! – pediu ela – vem que eu quero essa pica gostosa dentro de mim …

Despi-me como um desesperado e afundei meu rosto entre suas pernas, chupando e lambendo o grelinho inchado dela. Fiz Mirela gozar algumas vezes e quando ela quase suplicou para que eu a fodesse, olhei para ela e sentenciei:

-Hoje, vadia, quero foder o seu cuzinho!

-O que!!! – exclamou Mirela totalmente surpresa – Como assim sogrinho? Você quer o meu selinho que nem mesmo seu filho teve coragem de foder?

-Isso mesmo! – respondi prontamente.

Mirela empurrou-me para o chão a passou a lamber e chupar meu pau com ênfase renovada.

-Se você vai me foder o cu … – disse – preciso lubrificar esse monstro, senão vou ser estuprada!

Deixei que ela trabalhasse na rola, e depois de algum tempo, Mirela correu até o banheiro, de lá retornando com uma bisnaga de lubrificante apropriado. Enquanto ela se dedicava a deixar meu pau pronto para o seu cu, ela dizia que tinha comprado aquele produto para uma ocasião especial e que ela havia chegado.

Quando terminou, Mirela ficou de quatro e pediu que eu lambesse o seu cuzinho; atendi prontamente, lambendo, chupando e forçando a língua no orifício, gesto que ela adorou. Em seguida, levantei-me e agarrei suas nádegas roliças, afastando-as com firmeza. Assim que o selinho foi revelado, eu apontei a glande na direção dele e, com uma estocada precisa, fiz a glande rasgar as preguinhas, obrigando Mirela a gemer alto, reclamando da dor quase insuportável.

-Quer que eu pare? – perguntei apenas por educação.

-Não! De jeito nenhum, seu pirocudo! – retrucou ela – soca esse pau gostoso sem dó que eu aguento!

Foi dado o sinal que eu queria. Fui enfiando a rola lentamente, deixando que ela escorregasse para dentro do cuzinho da minha nora e segurando-a com firmeza para que não recuasse. Avancei até sentir minhas bolas roçarem o vale entre as nádegas, deixando claro que a penetração estava concluída.

Passei a estocá-la vigorosamente, aumentando a velocidade das penetrações a cada momento, segurando Mirela pelas nádegas, apertando aquela carne firme e roliça e causando uma sensação mista de dor e tesão na garota. E não demorou muito até que a dor desaparecesse e apenas o prazer permanecesse. Mirela estava ensandecida e deliciava-se com a sua primeira foda anal. E no momento do primeiro orgasmo, me inclinei sobre ela, procurando seu grelinho, o qual passei a massagear, provocando uma nova sequência de orgasmos quase sucessivos.

O ânus de Mirela estava encharcado e meu cacete não sentia mais qualquer resistência nas incursões de vai e vem. Fiz minha nora gozar intensamente e não perdi a oportunidade de deixar sua bocetinha totalmente alagada de tesão.

Não sei explicar o porquê, mas quando o meu orgasmo se aproximou, instintivamente, eu retirei a rola do cu, enfiando-a imediatamente na boceta, despejando uma enorme carga de sêmen nas entranhas de Mirela. Ela resistiu, rebolou, contorceu-se, tentando se livrar das minhas mãos …, mas era tarde demais …, eu já havia enchido o buraquinho dela com minha porra quente.

Quando terminei, quase fui a chão, pois Mirela me empurrou para trás. Estava furiosa e esbravejava como louca.

-Seu louco! – reclamava ela – porque você fez isso? E seu eu engravidar …, como vai ser?

-Eu serei pai e avô ao mesmo tempo! – ironizei com ela – Não se preocupe …, apenas trepe com aquele idiota assim que ele chegar e tudo se acerta.

Mirela não estava conformada e ameaçou tomar a pílula do dia seguinte …, dei de ombros e disse que o problema era dela.

-Eu fiz um favor para você – consolei-a quando não havia outra opção – O que você vai fazer com ele é problema seu.

Pedi para tomar um banho e Mirela apenas concordou se ela estivesse junto comigo. Dei uma risadinha, concordando, porém alertando que o tempo de validade da rola estava esgotado.

-Você não me conhece mesmo, não é sogrinho – brincou ela – eu faço até cadáver ressuscitar! Acredite.

Fomos para o banheiro, e mal entramos debaixo do chuveiro e Mirela ajoelhou-se, tomando a rola mole na boca, chupando com vontade renovada. E não é que a pica deu sinal de vida! Puxei a garota e fiz que ela ficasse de costas para mim, arrebitando a bunda e me oferecendo sua boceta. Enfiei a rola e retomei movimentos de vai e vem, fodendo gostoso e fazendo minha norinha gozar outras tantas vezes. Terminamos, só que desta vez, ela me masturbou até a ejaculação que lambuzou meu corpo e escorreu junto a água do chuveiro.

Dias depois, tudo voltou ao normal. Alfredo retornou de viagem e Mirela fez com que ele a fodesse o mais depressa possível. Minha mulher também voltou da visita ao irmão. Naquela noite não resisti e trepei com a patroa, fodendo na posição “papai e mamãe”, chupando seus peitos gostosos e fazendo ela gozar várias vezes. Quando terminei, ela me perguntou de onde vinha tanto tesão …, “saudades”, eu respondi como um verdadeiro cafajeste.

Bem, Mirela engravidou e a criança nasceu meses depois. Era um menino lindo que eu não sabia se era meu ou de Alfredo …, de qualquer forma, ao sair do berçário olhei para ela e ambos tivemos vontade de rir a valer …, mas nos contivemos, já que a situação era imprópria.

Agora, sempre que há uma chance, eu e minha norinha damos um jeito de trepar gostoso …, e eu fico com o garoto mais tempo que o próprio pai …, minha mulher achava estranho, comentando que eu jamais tivera tanto carinho com o Alfredo …, “é carinho de avô”, respondi ironicamente, divertindo-me com toda aquela situação.

No fim, ponderei a dupla trapaça que tornava minha nora minha amante e meu neto meu filho … sei que não valho nada, mas, fazer o que, não é? Macho não presta mesmo!

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Mentiroso! Prá que tanta mentira. Sou faltou falar que enrabou o traficante também. Me ajuda aí, aqui não tem gente besta não.

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