Tenho um pastor alemão e desde pequeno, ensinei-o a fazer algumas coisas que eu havia visto em revistas com referências ao tema.
Ensinei-o a tratar-me como se fosse sua cadela no cio.
Eu o puxava, brincava com ele, beija-lhe a boca e o focinho, e acariciava-lhe o pau pequeno ainda.
Apesar de ser um filhote, sentia o pau duro e previa o quanto grande ele seria quando chegasse a fase adulta.
Passeávamos juntos, dava-lhe comida e água fresca, esfregava-lhe no banho e justo nessa hora aproveitava para treina-lo: nua, encostava a minha buceta e a minha bunda no focinho gelado dele, para que se acostumasse com meu cheiro.
- Cheire a minha buceta meu lindo cão.
No inicio, ele não reagia como eu queria, era brincalhão demais, fazia aquela confusão, mas era questão de tempo e paciência de minha parte, afim de ter em casa exclusivamente para mim, um amante canino e fiel.
Um dia, quando estava brincando com ele no quarto, só de calcinha, larguei-o e fiz menção de levantar e sair do quarto.
Foi quando então, vi que o pau dele estava completamente vermelho, duro, latejando e pingando.
Aquilo me deixou louca de tesão, nunca havia visto ele daquele jeito até então.
Voltei pra cima da cama, deitei de costas para o colchão e puxei-o para cima de mim. O pau duro, veio na minha direção, eu forcei-o contra minha buceta e meu cú, empurrando as ancas dele para fazer o movimento de vai e vem.
- Assim meu cão querido e gostoso, meu macho, como isso é bom!
Meu sexo latejava junto com o dele, meu corpo tremia todo por conta da vontade que era tamanha, depois de tanto tempo treinando-o, finalmente vê-lo dentro de mim a socar-me…
Mas ainda não fora daquela vez, a companha tocou e ele desvencilhou-se de mim e saiu do quarto para ir até a porta.
E assim, fomos levando os dias, treinava-o para ficar no ponto, enquanto ele crescia e foi ficando um pastor alemão enorme, peludo, forte, obediente, determinado, protetor e principalmente tarado por mim.
E eu cada vez mais tarada nele, tarada na vontade de ser arrombada por ele, desejando ser a cadela dele.
Eu voltava pra casa e descia no ponto de ônibus que ficava a 4 quadras de distância de onde eu morava, e ele sentia meu cheiro a kilometros e latia como que para avisar-me que sabia que eu estava chegando.
E eu ia sorrindo pra casa, aumentava meus passos só pra chegar mais rápido e ser recebida na porta por aquele macho enorme de pica dura e grossa.
Só de pensar já ficava molhada...
Num certo dia, após voltar pra casa desestimulada, cansada e com vontade de cair na cama e dormir, tive a satisfação de ter o meu cão recebendo-me como sempre o faz: alegre e viril, subindo em mim e lambendo-me o rosto, cheirando-me.
Mas o cansaço estava muito grande, fui rápido pra dentro de casa, joguei minha bolsa no sofá e subi pra tomar um banho, só queria deitar e relaxar.
Foi o que fiz.
Saí do banho com a cabeça enrolada na toalha e deitei na cama com as pernas semi-abertas e sem roupa.
Estava praticamente dormindo quando senti uma língua áspera, hábil e quente lambendo-me a buceta.
- Como você chupa bem meu cão, como você é gostoso…
Ele estava calmo, não estava agitado como das outra vezes.
Passeava com sua língua entre minha buceta e meu cú, e me deixava arqueada de tesão.
Quanto mais ele me lambia, mais meu desejo aumentava, eu não queria ficar só na lambeção, queria mais, o cansaço foi embora, e o que eu queria mesmo era que ele me comesse com força, com vontade, com fome de cadela no cio.
Então, de repente, quando eu achava que ele fosse sair de cima de mim e ir embora, para minha surpresa, ele voltou a lamber-me desesperadamente, tentando montar em mim.
Para ter a certeza do que ele queria, resolvi levantar e andei lentamente, ele veio por trás e lambeu-me mais.
Quando parei de andar, ele trepou sobre as minhas nádegas, prendendo meus quadris com as patas.
- Mete seu safado....come como tua cadela
Eu escorria…
Fiquei de quatro e coloquei-me apoiada na beira da cama com a bunda empinada e exposta totalmente para ele.
Que perdição, eu não aguentava mais, queria explodir, mas não era a hora ainda…
-Você esta esperto hoje!
Assim que me pus de quatro, ele veio com toda força e saltou feito um leão em cima de mim.
Agora sem mansidão alguma, enterrou suas patas dianteiras em meu quadril e começou o movimento tentando me penetrar.
Senti quando seu pau tocou na entrada da minha buceta encharcada.
Ele começou a se desesperar por não conseguir acertar o buraco e resolvi ajuda-lo, enfiando minha mão por debaixo de meu corpo e do dele, e segurando a sua pica, direcionei-a na direção da minha buceta.
Mas ele não tinha conseguido se equilibrar e eu era pequena para tamanho dele.
- Droga, logo agora esse desequilíbrio? -
Eu tinha de fazer alguma coisa para ajudar nessa pequena diferença de altura.
Peguei um travesseiro e enfie-o debaixo da minha barriga para elevar-me um pouco mais.
Novamente ele veio pra cima de mim, sua respiração estava ofegante, a minha igualmente.
Estavámos agora numa altura menos incômoda, sua pica atingiu meu rabo.
Fiz pressão e ele foi entrando devagar, até que ele acelerou o ritmo e pude sentir seus testículos roçando na minha bunda.
- Que delícia de cacete! - Era só o que eu pensava, e o tesão a derreter-me.
Socava meu cú ferozmente, sem perdão, a força era tão grande que esgarçava-me, a ponto de doer a principio.
As patas dianteiras dele, que seguravam meus quadris, machucavam-me, mas tudo estava se transformando num prazer maravilhoso e intenso que era impossível à mim, pensar em parar aquela gostosura de show de pica dura e socadas com movimentos selvagens que eu sentia.
Fiquei como estava, apenas gemia, urrava e escorria por conta daquele pau delicioso dentro de mim a rasgar-me toda.
Eu subestimei o tamanho daquela pica, era maior do que eu imaginava…
Ele soltou um ganido, e gozou dentro do meu cú.
Era muito boa aquela sensação de estar sendo de fato, preenchida, muito preenchida… sentia a porra quente me preencher mais ainda.
Parado e engatado dentro de mim, e sentindo o latejar dele, eu acariciava meu clitóris, contraindo os músculos do meu cú, mantendo-o mais preso do que ele já se encontrava.
Eu não agüentava mais e finalmente gozei como nunca havia gozado.
- Estou gozando! Não saia seu puto.
Ficamos por uns 10 minutos, ele e eu engatados, respiração cúmplice, eu era literalmente a cadela no cio dele.
Quando ele terminou de jorrar toda sua porra dentro desta cadela, saiu de cima de mim e foi lamber-se ali do meu lado.
Eu escorria feito cascata, e ainda de quatro, coloquei meus dedos para saber o gosto que tinha a porra dele, e gostei, era doce.
- Hum, delícia...
Resolvi chupar o cacete dele.
Fui rastejando até aquele animal quieto à minha frente, e deitada ao lado de seu corpo, abocanhei o pau por inteiro.
Nossa, que delicia, tão macio e tão duro, muito bom e diferente chupar aquele pau
Eu voltará a sentir tesão, mal havia gozado e já estava cheia de vontade de ser novamente possuída por aquele cão.
Sem dar-me por satisfeita, levantei-me e chamei por ele, mostrei meu sexo quente e ardente, dedilhei-me e encostei meus dedos sujos e molhados do nosso gozo, naquela bocarra e ele teve a reação que eu queria.
Começou a endurecer o pau, e eu não tive dúvida: sentada, manipulava aquela pele grossa que cobria o pau, afim de ver a cabeça vermelha e brilhante que tanto fascina-me…
Rapidamente, ele estava pronto, e antes que eu desse minha buceta pra ele, ainda com a boca na pica dele, chupava-o e pedia:
- Goza na minha boca meu cão, meu macho.
Ele não gozou em minha boca, mas levantou-se e veio pra cima novamente e então, mais que rápido, fiquei de quatro e tive a minha buceta penetrada por meu macho.
Nem preciso dizer que gozei novamente feito louca.
A partir dessa foda, todas as noites, ele me espera sentado na beira do portão, faz a festa particular dele pra mim, cheira minha buceta e a minha bunda e eu o provoco bastante antes de tirar minha roupa e entrar no banho.
- Isso mesmo meu puto, meu cão tarado, cheire meu cú.
Ele me espera sair do chuveiro, ambos desesperados de tesão, para então comer-me como só ele sabe fazê-lo.
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