Victor eu confiei em você! Você
me usou. Você é pior do que eu e
o meu pai juntos. Sai da minha
vida, por favor me esqueça! Pegue
a droga desse dossier, e some ok
seu moleque, só me responde uma
coisa: O que você sentia por mim,
também foi uma mentira, uma
ilusão? - Diego estava
transbordando em lágrimas, ele
não aceitava a traição de Victor.
Victor ficou em silêncio não
respondeu nada. Victor estava
pálido e sua feição era sombria.
- Droga eu já devia imagina! -
Diego disse com uma fúria
inesgotável.
Victor sai do quarto de Diego sem
olhar para trás, e estava
determinado a expor a verdade
para a sociedade. Mesmo que
custasse a sua vida.
*06 meses antes*
- Papai Sofia está demorando.
- Calma meu filho, mulheres
demoram assim mesmo.
Diego estava prestes a se casar,
Diego era um cara de 28 anos,
jovem de mais para casar, mas ele
estava perdidamente apaixonado
por Sofia, a mesma tinha 29 anos.
Diego era um tipo de pessoa
desejada por todas e todos, desde
o ensino médio começou a se
destacar por ser esperto e muito
bonito, um tipo de beleza que era
encantadora.
Diego é um jovem promissor e
determinado, não tenhe medo de
enfrentar as pessoas e seus
problemas.
Com seus 1,80, olhos cor de mel,
sua pele branca como um floco de
neve, e seus músculos definidos;
ele era quase perfeito se não fosse
a sua ganância.
A igreja estava lotada com as
pessoas da alta sociedade carioca.
Já tinha se passado uma hora e
meia, e o atraso de Sofia só
deixava Diego nervoso.
O Celular de Oscar toca, e em
questão de segundos a expressão
de Oscar era ódio:
- Como assim?! Esse saque?! Foi
de quanto? 10 milhões?! Como
vocês deixaram?! Não. NÃO!
Impossível Diego está aqui do meu
lado... Ahhh já entendi, localizem-
a. Como assim ela está fora do
país?! Já pegou um avião? Está
bem. Ok. Você sabe, siga as
ordens.
Oscar de Alcântra Albuquerque
era um senhor de 55 anos, ele era
um dos cientistas mais renomados
do país e da América do Sul.
Oscar apesar de sua idade era um
homem conservado, seus cabelos
eram grisalhos, ele era musculoso
pois quando era jovem trabalhava
em construção civil, diferente de
Diego, Oscar tinha os olhos
marrom escuros, sua pele era
pálida, sem barba alguma, da
mesma altura do filho. Um
homem quase perfeito se não
tivesse cometido erros em seu
passado, para chegar onde ele
está.
Oscar sempre foi um homem
muito equilibrado, mas naquele
momento a seu rosto não
esboçava nem sequer um sorriso.
- Meu filho, a Sofia. Ela fugio,
roubou o laboratório e te
abandonou, eu sinto muito.
- Aquela... Vadia - Diego estava
bufando de ódio.
- Se você quiser eu aviso aos
convidados
que...
- Não papai. Eu aviso, não é você
que vive dizendo: "não se esqueça
quem você é!". E eu sou Diego de
Alcântra Albuquerque! Eu sou
homem o suficiente para falar à
eles.
Diego se posicionar na frente do
altar, limpou a garganta e fala em
voz alta:
- Meus caros amigos, peço a
atenção de vocês. Pelo visto já
devem ter imaginado o que
aconteceu, eu fui abandonado.
Mas eu não irei me abater, eu
espero vocês todos na mansão
Albuquerque, pois o show não
pode parar, eu quero que vocês
aproveitem a festa, pois ela será
inesquecível.
- Jogada de mestre, mas filho eu te
conheço, o que você pretende
continuando a festa?
- Papai temos negócios a tratar.
Sinto em te lembrar mais Sofia
está com as fórmulas.
- Estou lembrado mas isso não é
problema, pegamos a fórmula, em
um piscar de olhos. Ainda não
entendi.
- Aqui na festa tem um investidor,
que por sinal tem uma filha que
está aqui, ela tem a idade de
Felipe. E não seria uma má idéia
eles possuírem algo mais do que
amizade.
- Você sabe como é seu irmão.
Cabeça dura que só faz merda!
- Isso eu dou um jeito, Felipe só
tem 18 anos, será fácil.
Todos já estavam na festa da
mansão Albuquerque. A festa
estava um luxo total. Pois a
família Alcântra Albuquerque era
rica, tinha uma grande
laboratório de pesquisas de
células-troncos.
- O quê você quer que eu seduza
a...
- Felipe essa é a chance de você
provar para o papai que pode ser
um homem de verdade, a garota é
a mais desejada da cidade.
Felipe é o filho caçula de Oscar,
um típico playboy que vive as
custas do pai e que faz besteira e
seu irmão Diego sempre protege
ele. Felipe era bonito o tanto ou
mais que Diego e Oscar juntos,
pois sua pele clara, seus lábios
carnudos, seus olhos escuros
mistérioso e seus cachos loiros
bagunçados, seu rosto angelical e
seu corpo definido por acadêmica
deixava ele quase perfeito, quase
se não fossem as suas atitudes
errôneas.
- Está bem. Mas o que eu ganho
com isso?
- Minha eterna admiração e o que
você quiser.
Felipe só era digamos rebelde pois
ele só queria chamar a atenção de
seu pai e ser como Diego, mas ele
fazia isso de uma maneira
errada.
- Tá bom. Vou tentar então.
- Esse é o meu irmãozinho, vai
logo, vai.
- Então Diego conseguiu?
- Sim papai ele vai lá.
- Ele me lembra a sua mãe. Mas
enfim enquanto a Sofia?
- Siga as ordens - Disse Diego com
um sorriso fuzilador no rosto.
Enquanto isso...
- Não, não mesmo.
- Ah por favor Victor, você é um
jornalista, você não tem vontade
de saber o que vai acontecer
quando achar algum tipo de cura
para todos os males da
humanidade, até a imperfeição?
- Não cara eu não tenho vontade,
isso é impossível, isso é
egocentrismo demais para minha
cabeça. Mudando de assunto,
conseguiu a parada que eu te
pedir?
- Claro sou um jornalista
ensistente, tá aqui, é esse o local,
você tem que está lá daqui a uma
hora.
- Mas que merda estou atrasado.
Tenho que ir, Ahh obrigado João,
você é um amigo para todas as
horas. Tchau. Até lá em casa.
- Pena que você só me ver como
amigo. Pois eu não vejo... -
Sussurrou João, na saída de
Victor.
João é o melhor amigo de Victor
eles se conhecem desde o ensino
médio, fizeram faculdade de
jornalismo juntos e moram juntos.
João é um homem com cara de
garoto cafuso, o que deixa ele
bastante atraente, ele era
decedente de portugueses e tinha
um pouco do sotaque português.
Isso deixava ele atraente e sexy,
tinha todas as garotas que
quisesse, mas ele era gay, seus
olhos eram azuis como a cor do
céu, sua etnia era de latino pois
seu pai era brasileiro e sua mãe
portuguesa, seu corpo era
musculoso, nada exagerado, nariz
afilado, lábios vermelhos e sua
barba era estava por fazer, mas
esse era seu estilo. João usava
calça skinns de diversas cores,
sempre tinha que ter uma camisa
polo em seu guarda-roupa mas ele
era bastante eclético, quando se
tratava de seu estilo. João era
quase um homem perfeito se não
fosse sua paixão platônica por
Victor. O pior de tudo é que Victor
não sabia de sua orientação.
- Oi amor? Hoje à noite, ir aí na
sua casa? Beleza, mas agora tô
indo ir para uma entrevista de
emprego, na Revista. Tá obrigado
te amo também. - Ao desligar o
celular Victor percebe que tinha
chegado ao endereço, ele sai do
táxi, e chega em um prédio muito
bonito e luxuoso no centro do Rio.
Victor sempre foi otimista, não
desistia fácil de seus objetivos, e
quando queria algo ele ia até o
final para conseguir. Victor era
um homem pra ninguém botar
defeito, ele tinha cabelos ruivos,
olhos claros, sarnas pelo rosto e
por algumas partes de seu corpo,
ele era branco como, uma vela,
seu corpo era definido por
natureza própria, o que Victor
tinha que chamava a atenção de
todos era suas pernas que eram
grossas e bonitas a ponto de
serem invejadas. Victor namora
Luísa, uma garota de 25 anos, a
mesma idade de Victor. Victor
tinha tudo para ser perfeito se
não fosse o seu egoísmo.
- Boa tarde, eu vim para uma
entrevista de emprego - Victor
estava na recepção da revista. Na
verdade 'revista' era o nome do
jornal em que João tinha achado o
emprego.
- Meu bem sinto muito mais já
ocuparam esse cargo - Disse a
moça morena, bonita por sinal.
- Mas eu...
- Não ensista por favor.
- Está bem.
Assim quando Victor está saindo
Ana Rosa Pilar, a diretora-chefe
de redação da Revista. Ela era
uma mulher muito poderosa,
tinha bons contatos.
Ela era alta loira tinha uns 36
anos e sempre andava com o
cabelo em um coqui majestoso.
Ela sempre estava com aqueles
vestidos estilo Victoria Graysson
(De revenger) ou melhor ela era
parecida com ela, só o cabelo
mudava esse fato. Ela sempre
tinha a presença de uma bolsa
deslumbrante.
- É minha chance -Corro até ela-
Dona Ana Rosa?
Ela me olhou da cabeça aos pés.
- Diga? - Disse Ana Rosa com um
ar de superior.
- Posso falar com a senhora?
- 'Senhora' não. Se você veio atrás
de emprego, desista, não demos
chances para qualquer um, por
favor né? Me dê licença.
- Eu acabei de me formar. Por
favor me dê uma chance de
prova? Eu faço qualquer coisa,
qualquer. Por favor - Supliquei.
- Qualquer coisa garoto? - Disse
Ana com um olhar destruidor.
- Sim.
- Está bem. Venha comigo.
Fomos para o carro da Ana Rosa.
E ficamos lá.
- Você está ciente, que estou aqui
perdendo tempo com você. Então
se você fizer o que eu vou te
dizer, está contratado. Agora
mesmo.
- Me fale então
- Você já ouviu falar na
"LaboCien"?
- Sim, sim é o laboratório de
células-troncos mais renomado do
país, o dono é o cientista Oscar de
Alcântra Albuquerque. Que que
tem?
- Você vai se infiltrar lá, e saber
tudo sobre esse laboratório, suas
pesquisas, seus testes químicos,
tudo garoto. Todos os pobres dos
Alcântras. E aí você topa garoto?
- Isso não é invasão de
privacidade?
- Não querido, ninguém vai saber,
se você for esperto, e se conseguir
reunir um dossier, será meu braço
direito, e chegará longe na
Revista.
Victor pensa muito e até que
responde determinado:
- Aceito. Irei me infitrar na
LaboCien.
- Boa escolha garoto, volte
amanhã, vamos resolver seus
documentos e toda essa
burocracia.
Victor sai do carro e vai embora,
enquanto isso Ana Rosa faz uma
ligação:
- Minha cara conseguir uma
laranja para a nossa vingança
contra o nosso querido Oscar.
Preparada?
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Isso aí meus amores, por favor
comentem, critiquem, façam o que
quiserem. ABRAÇOS...