Persuasão Parte II

Um conto erótico de Forrest Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 5223 palavras
Data: 12/01/2015 08:24:28

Após sair da loja fui pra casa, muito feliz, pensando em tudo que tinha acontecido e nos momentos que tínhamos vividos, e é nesses momentos de felicidade que temos as melhores ideias. Cheguei em casa, fui tomar um banho e debaixo do chuveiro fiquei finalizando uma ideia que poderia alavancar as vendas de lingerie da Juliana.

Naquele dia fui dormir muito feliz e acordei bem disposto para o trabalho, nada como uma bela noite para começar um ótimo dia.

Cheguei ao trabalho, acabei encontrando Cristina no corredor, que mais uma vez fingiu que eu não existia, mas naquele dia nem me importei estava feliz demais para me aborrecer.

Por volta de nove horas da manhã liguei para a Juliana.

- Bom dia Juliana, tudo bem?

- Melhor agora falando com você!

- Dormiu bem?

- Tive uma das melhores noite dos últimos tempos.

- Isso é bom, muito bom. Ontem tive uma ideia que pode alavancar suas vendas de lingerie, e apesar de não trabalhar direto com o Marketing, tive uma excelente ideia.

- Hummm, fiquei interessada, posso ir ai na mesma hora de ontem? Você me espera?

- Espero sim.

- Então está bem, no mesmo horário de ontem.

- Combinado.

- BeijinhosOutro para você.

Ela estava com uma voz encantadora no telefone, aquela mulher era muito provocante.

Passei toda a minha ideia para o papel para poder apresentar o projeto a ela. Queria lhe mostrar o projeto em primeira mão, pois além de agradar a melhor cliente da empresa, estaria agradando a ela também, e indiretamente chamando a atenção de Cristina, pois como são amigas, com certeza falaria para ela.

Todos saíram para almoçar e eu fiquei esperando Juliana, até que ouço um batido na porta.

- Pode entrar...

- Oi André, disse ela numa voz suave.

- Oi Juliana, você está linda.

- Obrigada...

Ela então veio até o meu lado da mesa, sentou no meu colo e me deu um beijo na boca.

Confesso que fiquei surpreso por toda aquela atitude dela.

Como estava no horário de almoço não tinha ninguém na empresa, somente eu e o porteiro que ficava no primeiro andar.

- Estava morrendo de saudades, essa noite nem consegui dormir pensando em você.

- Fico feliz, mas eu não fiz nada de mais, aquilo foi apenas um aperitivo.

- Sério? E quando vai ser o prato principal?

Ela estava de saia, então coloquei a mão e em seu joelho, subi um pouquinho segurei firme em suas pernas..

- Hoje à noite estou disponível...

- Nossa, esperar até a noite, eu estou pegando fogo, a gente poderia ir para um motel agora, hein...

- Calma, o bom da festa é esperar por ela...

- Nossa como você é cruel.

- Topa jantar comigo hoje?

- Claro que topo.

- Mas tenho algumas exigências.

- Quais?

- Eu não quero te dar apenas mais uma noite de sexo, eu quero que você tenha uma aventura sexual esta noite, a qual você nunca vai esquecer.

- Hummm, estou gostando.

- Mas acho que você não vai ter coragem.

- Então me fala.

- Você só vai usar um vestido tomara que caia, sem nada por baixo, nada de calcinha e nada de sutiã, somente o vestido.

- Sem nada por baixo, com a excitação que eu estou, vai ser complicado.

- Somente o vestido e um sapato de salto alto, nada, além disso.

- Como assim?

- Sem bolsa, sem celular, sem joias, sem nada, apenas o vestido, o sapato e sua Carteira de Habilitação.

- Assim vou me sentir nua.

- Mas essa é a intenção. Mas te garanto vai valer a pena.

- Eu sei que vai, mas não dá para ter um meio termo?

- Essas são as minhas exigências para te dar uma noite inesquecível, garanto que você nunca viveu nada igual.

- Nossa, isso está me deixando cada vez mais louca.

- Ainda vai ter uma outra surpresa que não posso lhe falar.

- Se você está querendo fazer anal, isso eu não faço.

- Não é nada disso não, é outra coisa.

- Mas como vou topar uma coisa que nem sei o que é?

- Mas se eu te contar vai perder a graça.

- Está bem, vou confiar em você.

- Te pego, às vinte horas na sua casa.

- Estarei pronta. Então só o vestido o sapato e a CNH.

- Exatamente, eu achei um vestido na internet gostaria que o que você usasse fosse parecido com esse.

- Tenho um parecido.

- Ótimo então. Agora preciso dos ingressos.

- Ingressos?

- Então, preciso dos ingressos para hoje à noite, preciso saber se você vai ter coragem para a aventura.

Não estou entendendo.

- Eu preciso de uma prova de coragem sua, pra saber se você vai topar o que vai acontecer à noite.

- E o que seria isso?

- Quero a sua calcinha e o seu sutiã, é bom que você já vai se acostumando.

- Não, com essa blusa que todo mundo vai ver que estou sem sutiã, e preciso ir para a empresa.

Ela estava com uma blusa branca de botão, por baixo dava para ver que ela estava com um sutiã de renda branco e saia jeans.

- Sabia que você não tinha coragem, se não tem coragem de fazer isso, imagina a noite que vai ser muito pior.

- O que você está planejando.

- Se eu te contar não vai ser surpresa.

- Mas já que você não tem coragem, acho melhor a gente desmarcar o jantar.

- Olha o que você está me fazendo fazer. Onde tem um banheiro aqui?

- Pra que?

- Para eu tirar o sutiã e a calcinha.

- Tira aqui mesmo.

- Fico sem jeito.

- Corre que daqui uns cinco minutos o pessoal vai voltar do almoço.

Então ela começou a abrir os botões da blusa, tirou e colocou em cima da minha mesa, o sutiã era de renda inteiro muito bonito e branco, ela abriu o fecho atrás e ficou hesitando por alguns segundo para tirar, vi que seu rosto ficou vermelho.

- Corre que o pessoal já deve estar vindo.

Então ela tirou e mostrou aqueles belos seios, os mamilos estavam durinhos.

- Agora a saia. Quero ver você só de calcinha.

Ela abriu a saia de lado e deixou cair no pé, estava só de calcinha branca tipo shortinho igual da ultima vez.

- Dá uma voltinha.

Ela ficou brava, mas acabou dando a voltinha.

- Agora tira tudo.

Ela abaixou a calcinha que estava até grudada em sua buceta, agora pude ver como ela estava excitada, fui até ela, dei um beijo em sua boca e coloquei a mão, ela até estremeceu, estava muito excitada, coloquei dois dedos que deslizaram com facilidade, nisso o telefone toca, ela deu um pulo de susto.

Ela subiu a saia rapidinho enquanto foi atender o telefone, era o Otávio, o porteiro, me avisando que o pessoal havia acabado de chegar.

- Quem era?

- Era o Otávio, o porteiro, acabando de me avisar que o pessoal começou a chegar.

- Então você tinha combinado com ele, dele te avisar.

- Sim, claro.

Ela estava fechando o primeiro botão, então me aproximei e chupei os dois mamilos, deixando eles bem durinhos. Ela fechou a blusa, era nítida a marca do biquinho sob a blusa.

- Como vou sair de farol acesso desse jeito.

- Toma o projeto que te falei coloca-o na frente e vai.

Peguei a calcinha que estava em cima da mesa, estava encharcada e também o sutiã e entreguei a ela.

- Achei que você iria ficar com eles.

- Entrega para o Otávio para mim.

- O que?

- Fica tranquila ele é meu melhor amigo, não vai comentar com ninguém, e se não fosse ele o pessoal iria ver você sem roupa.

- Não tenho coragem de entregar isso a ele.

- Tem sim, entra na salinha dele, ai você tira o papel da frente dos seios, entrega o sutiã e depois a calcinha, dá um abraço nele agradece e sai.

- Tá bom, você quer me matar de vergonha né. Deixa eu ir embora antes que a Cristina chegue e me vê desse jeito.

Ela colocou a calcinha e o sutiã dentro da bolsa. Fui até a porta, abri e ela veio andando meio desconcertada.

- Minhas coxas estão molhadas, é ruim andar assim, vou ter que ir em casa tomar um banho.

- Nada de se masturbar hein.

- Eu não faço isso não.

- Sério?

- Serio.

Ela saiu, voltei para minha cadeira, aquela mulher estava me deixando louco. Viajei em meus pensamentos e nisso o telefone toca, era o Otávio.

- André, que mulher que você está pegando cara.

- E aí como foi?

- Ela chegou perguntou se eu que era o Otávio, dei uma gaguejada e disse que sim, ai ela disse que você havia pedido para entregar um presente a ele. Eu disse que tudo bem, então ela colocou o papel em cima da mesa, nisso pude ver ela sem sutiã, com aqueles mamilos apontando na blusa, fiquei louco na hora, ai ela abriu a bolsa, tirou o sutiã e me entregou, ela ficou de cabeça baixa roxinha de vergonha, ai depois ela tirou a calcinha e me entregou, veio me deu um abraço e me agradeceu por eu ter ajudado vocês. Cara aqueles mamilos encostando-se a mim me deixou louco cara.

- Então gostou do presente.

- Se eu gostei, foi uma das melhores coisas, aquela calcinha de rendinha melada, vou guardar como um troféu.

- Que bom que gostou, boca de siri hein.

- Pode ficar tranquilo, se precisar de mim sabe que pode contar a hora que for.

- Hoje a noite talvez precise de sua ajuda.

- Tá ok, vou desligar, até mais...

- Até...

- Otávio era um cara muito gente boa, um amigo para todas as horas, uma pessoa que você poderia confiar sem medo, ele tinha 32 anos, alto, forte e um pouco gordinho, trabalhava há bastante tempo como porteiro da empresa.

Tinha perdido meu horário de almoço, mas foi por uma causa ótima, aproveitei dei uma corridinha no barzinho que ficava aqui perto, e comi alguma coisa.

Naquela sexta, estava a fim de sair mais cedo um pouco, tinha algumas horas passando então sai da empresa por volta de quinze e trinta.

Fui até o restaurante onde mais tarde iríamos jantar, conversei com a garçonete que era minha amiga e comecei a colocar meu plano em prática.

Depois fui para casa, tomado pelo tesão que aquela mulher estava me dando. Deitei, relaxei bastante, dormi um pouco para estar preparado para a noite.

Tomei um banho, fiz a barba, deixei o saco lisinho, passei um perfume, coloquei uma roupa social e fui até o apartamento onde ela mora.

Cheguei estacionei o carro, dei uma estudada no prédio, subi até seu apartamento pelas escadas para ver como eram e planejei um tanto de coisas.

Cheguei até seu apartamento, apertei a campainha e ela veio me atender.

- Oi meu bem, você está lindo e cheiroso..

- Você também está linda, maravilhosa, entra, vou pegar a minha habilitação para irmos.

- Está bem.

Ela estava vestindo um tomara que caia preto que ia até o meio da coxa e um sapato de salto bem alto, com os cabelos soltos.

- Você guarda a CNH, no seu bolso, pois eu não tenho bolso.

Coloquei a CNH na minha carteira.

- Só recapitulando, CNH está com você, vestido está aqui, sapato está no pé, acho que é só isso, sem relógio, sem brincos, sem colocar, sem bolsa, sem celular, sem sutiã e sem calcinha.

- Perfeito. Só a calcinha que não dá para ver se você está sem mesmo.

Ela pegou a minha mão e colocou debaixo do seu vestido.

- Pode conferir.

Ela estava bem molhada já, acredito que por toda aquela situação e ansiedade pelo que estava por vir.

- A noite mal começou e você já está toda quente.

- Você me deixa assim, fazer o que?

Saímos, ela fechou a porta e me deu a chave, pois não tinha bolso.

Saímos do prédio, joguei a chave para ela.

- Você dirige.

- Dirigir com sapato de salto alto é muito ruim, mas sou uma boa motorista. Dou conta.

Andamos cerca de 5 minutos então lhe perguntei:

- Lá com o Otávio deu tudo certo.

- Deu sim, você é louco né, quase morri de vergonha, mas confesso que me deu um tesão incrível.

- Foi.

- Foi, primeiro tive que andar um tanto, como estava sem calcinha e você tinha acabado de mexer comigo lá na sua sala, estava toda molhada minhas pernas ficaram toda molhada, estava com medo de até escorrer para baixo da saia e alguém ver. Não podia tirar os papeis da frente que o povo iria ver que estava sem sutiã. Ai chego lá entro na salinha do Otávio, que até então só falava oi, tive que tirar o papel da frente dos seios, como estava excitada os bicos estavam durinhos, ai deixei o papel em cima da mesa e pude notar que ele estava olhando meus seios, ai tiro o sutiã, entrego para ele, ai pego a calcinha toda encharcada, ainda quente, ele deveria imaginar como que eu estava naquele momento, a hora que entreguei a calcinha molhada a ele, não conseguiu esconder a cara de satisfação aquilo me deixou com muito tesão, ai abracei ele como você tinha pedido, ele então me abraçou forte, pressionando meus seios contra seu tórax, senti minha buceta contrair, confesso que quase gozei naquela hora, tive que praticamente cruzar as pernas para não escorrer até pra baixo da saia. Após isso saí rapidamente, deixando-o lá.

- Mas aqui, vamos parar com essa conversa que senão eu vou acabar molhando esse vestido.

- Tá bom.

Durante o trajeto fomos conversando coisas sobre a empresa dela e sobre a minha ideia, até que chegamos ao restaurante, pedi para estacionar o carro na última vaga do lado da parede, ela me questionou sobre o lugar, mas falei a ela que ali seria melhor.

- Já está pensando em fazer besteira né seu safadinho.

- Eu não, e sorri.

Desci do carro, abri a porta.

- Humm que cavalheiro.

- Vamos para o restaurante.

- Olha aqui como eu estou e levantou o vestido.

Ela estava toda melada, as pernas estavam até grudando uma na outra.

- Se eu andar desse jeito vai escorrer.

- Vai ser maravilhoso.

- Ainda bem que não conheço ninguém aqui.

Ela foi andando sentindo-se incomodada com aquilo. Chegamos a mesa e ela sentou-se rapidamente.

A garçonete amiga minha veio, nos cumprimentou e trouxe o cardápio.

Enquanto ela escolhia o prato eu comecei a contar minha ideia sobre as lingerie.

Bom seria o seguinte, aquele dia, foi bastante interessante o nosso primeiro encontro mais por causa da sua tatuagem, então por que não vender as lingeries, com uma tatuagem junto, daquelas que sai, ai o casal poderia usar a imaginação para descobrir qual desenho seria.

- Muito interessante. Acredito que seja uma excelente ideia.

- Temos que conversar no escritório segunda-feira para colocar isso em prática o mais rápido possível.

Fizemos o pedido, conversamos mais sobre a ideia das lingeries, nisso chegou nosso prato, acompanhado de um bom vinho.

Comemos e bebemos, conversamos, a noite estava maravilhosa, mas sentia nela a ansiedade de sair dali o mais rápido possível para aproveitar a noite.

- Bem, estou satisfeita, vamos pedir a conta.

Chamei a garçonete que trouxe a conta. Tudo tinha ficado em R$ 200,00.

Peguei coloquei R$ 100,00 sobre a mesa.

- Como você é uma mulher moderna, você vai querer dividir a conta comigo né.

- Mas eu não trouxe dinheiro, estou apenas com a roupa do corpo.

- Eu acho que a garçonete aceitaria seu vestido como forma de pagamento.

- Você não vai fazer isso comigo né. Eu faço o que você quiser, menos ter que ficar pelada aqui no restaurante.

- Poderia até aceitar, mas só tenho R$ 100,00, o restante eu havia deixado no bolso, e mostrei a carteira para ela, e nem cartão eu trouxe.

- E agora?

- Vou perguntar a garçonete se ela aceita seu vestido como forma de pagamento. E chamei-a.

- Que vergonha, não acredito nisso.

- Oi, a minha amiga aqui não tem dinheiro para pagar a conta.

- Então terei que chamar a polícia, disse a garçonete.

Juliana ficou apavorada.

- Ela quer saber se você aceita o vestido dela como garantia, amanhã ela vem aqui lhe paga e pega o vestido de volta.

- Não sei não, vou ter que perguntar para o meu supervisor.

- Não, não precisa chamar ninguém, amanhã eu venho aqui e te pago em dobro, disse Juliana desesperada, com medo de chamar o supervisor.

- Tudo bem, mas o vestido fica como garantia.

- Não precisa, confia em mim, amanhã trago o dinheiro.

- Nem te conheço, vou ligar para a polícia.

- Não, tá bom eu deixo o vestido. Mas preciso ir até o carro para tirá-lo.

- Vamos lá que eu te acompanho.

- Não, não quero ficar sem roupa na sua frente.

- Mas você vai ficar de calcinha e sutiã.

- É que ela está sem nada por baixo. Juliana ficou roxa de raiva e vergonha, queria me matar.

- Eu vou com ela no carro e trago o vestido.

- Não vão fugir, disse a garçonete.

- Pode deixar, já volto com o vestido. E lhe entreguei as chaves do carro.

No caminho Juliana estava muito brava, mas senti que ela estava gostando daquilo.

- Ela não precisava saber que estava sem calcinha, agora terei que ir pelada pra casa, então essa era a surpresa que você disse.

- Sim, essa mesma.

- Então você planejou tudo né.

- Sim e sorri para ela.

Chegamos até o carro.

- A garçonete está ansiosa pelo vestido.

- Cadê as chaves do carro.

- Está com a garçonete, para você não ir embora sem entregar o vestido.

- Então vou ter que ficar aqui pelada do lado de fora até você voltar, e se aparecer alguém.

- Por isso falei para você estacionar aqui, imagina se você estivesse estacionado no meio.

- Agora entendi.

- A garçonete está esperando o vestido.

- Então tira o meu vestido, safado!

Abaixei em sua frente segurei bem firme as suas coxas e sui subindo o vestido até ela ficar com um bumbum de fora, ela estava com as pernas grudada uma na outra, subi mais o vestido até chegar perto dos seus seios, então pedi para ela levantar os braços, levantei o vestido até os seios ficarem de fora, então pedi para ela segurar o vestido, que nesse momento estava tampando seu rosto, aproveitei e dei uma boa chupada em seus seios, fazendo ela dar uma estremecida, depois fui descendo a mão e pedi para ela abrir as pernas que estavam grudadas uma na outra, quando ela abriu fiquei impressionado de tão melada que estava, suas coxas estavam toda lambuzada do prazer que escorria sem ter a calcinha para absorver. Não resisti e dei uma passada de mão em sua bucetinha, como estava quente. Pedi para ela retirar completamente o vestido e me entregar, aproveitei para secar a mão no vestido, passei o vestido em suas coxas e na sua bucetinha, deixando ela seca, mas deixando parte do vestido molhado com o seu prazer.

- Você vai entregar esse vestido todo melado a ela.

- Ela tem que saber que você está gostando, senão ela poderia ficar com remorso de lhe obrigar a deixar o vestido.

- Então vai lá entrega logo. Antes que apareça alguém.

- Tá bom, mas não saia daí.

- Sair como? Olha como estou.

Ela estava linda nua e só de sapato de salto alto.

Voltei para o restaurante e a garçonete veio me encontrar.

- Está aqui o seu vestido. Dei para segurar justamente a parte que estava molhada.

- Nossa, está molhado de suor.

- Não é suor, é outra coisa.

- Sério?

- Sim, como ela estava com as coxas molhadas eu aproveitei o vestido para secá-la.

- Vejo que vocês terão uma noite maravilhosa.

- Assim espero.

- Então agora ela está lá te esperando sem roupa.

- Sim, e no carro também não tem nenhuma roupa.

- Você é louco, e se tiver alguma parada policial.

- A habilitação dela está comigo, ai é só mostrar a habilitação.

- Então ela quem vai dirigindo.

- Sim.

- É muita loucura.

- Então você não teria coragem?

- Eu não tenho corpo para isso e meu marido nunca faria isso.

- Bom preciso ir, ela está me esperando, amanhã vamos vir almoçar e ela pega o vestido de volta. Muito obrigado por sua ajuda.

- Tá bom, boa noite para vocês.

- Tchau, Sofia.

- Tchau André.

Conhecia Sofia há um bom tempo, pois sempre ia naquele restaurante e ela me tratava sempre muito bem. Ela era morena, seios grandes e um bumbum que chamava a atenção. Sempre brincava que ela iria acabar se rendendo aos meus encantos. Mas ela era sempre irredutível, dizia para eu continuar sonhando.

Nisso já estava novamente chegando perto do carro, ela estava escondida, aproximei dela destravei o carro, achei que ela iria entrar correndo no carro, mas não ela veio e me deu um beijo ardente.

- Hummm que delícia de beijo.

- Você está me provocando desde cedo, não sou de ferro.

- Mas esse era o propósito.

- Agora vamos pra onde?

- Pra sua casa.

- Como vou entrar em casa nesse horário e pelada.

- Relaxa, vai dar tudo certo.

- Você diz isso porque não é você quem está sem roupa.

- Você dirige e entreguei-lhe as chaves.

- Vou ter que ir dirigindo?

- Jamais perderia a oportunidade de ver você dirigindo o meu carro completamente nua.

- Então está bem, você quer realizar todas as suas fantasias comigo, mas você também terá que realizar as minhas.

- Fechado.

Ela entrou no carro, e começou a sair do estacionamento. Eu estava explodindo de tesão com toda aquela situação.

Saímos na rua, estava um trânsito intenso.

- Se tiver alguma batida policial como vamos fazer.

- Relaxa que eu tenho tudo sob controle.

Peguei o meu celular coloquei no viva voz e liguei para o meu grande amigo Otávio.

- Grande Otávio, tudo tranquilo.

- Tudo meu Brother.

- Estamos saindo do restaurante e preciso que você verifique pra gente se tem algum “problema” no caminho.

- Estou à frente de vocês a uns 2km, até aqui está tudo tranquilo, o que aconteceu perdeu a carteira?

- Não, na verdade é a Juliana quem está dirigindo.

- Achei que ela tinha carteira, pois ela chegou dirigindo hoje lá na empresa.

- Ela tem carteira sim.

- Então não estou entendendo, se está tudo certo posso ir embora para casa.

- Não, disse Juliana.

- Vou deixar vocês dois conversarem.

Nisso, o seio direito da Juliana estava balançando bem gostoso com o movimento do carro e o cinto de segurança separando os dois, fazia o seio direito quase apontar para o meu lado. Apoiei com a mão em sua coxa e coloquei o seio na boca, e comecei a lamber.

Nisso a conversa entre Juliana e Otávio continuava.

- Até agora não entendi porque eu tenho que ir à frente, já que está tudo certo.

- Na verdade não está tudo certo.

- Como assim?

- Você sabe, tenho certeza que seu amigo te contou.

- Ele não me falou nada, só falou que você precisaria da minha ajuda.

- Mas como você não quer falar qual é o problema vou embora para casa.

- Não é que eu não quero falar, não tenho coragem, tenho vergonha.

- Vou contar até 10, se você não falar o que está acontecendo vou embora.

- É que eu estou pelada no carro. Disse ela completamente desconcertada.

- O que? Não entendi.

- O louco do seu amigo, me levou num restaurante e não levou dinheiro, ai tive que deixar meu vestido como garantia.

- E a calcinha e o sutiã?

- Ele me proibiu de usar.

- Esse meu amigo é muito sacana né, fazer isso com você.

- Pois é.

- Por que ela está tão quieto?

- É que ele está com a boca meio ocupada.

- O que ele está fazendo?

- Tá chupando meu seio.

- Hoje a hora que eu chegar em casa vou ter que batizar aquela lingerie que você me deu.

- Como assim batizar?

- Vou tocar uma punheta em cima delas, deixar elas cheia de porra. Aproveitar esse final de semana que vou ficar com elas, pois o André disse que na segunda-feira você vai busca-las.

- Ele disse isso?

- Disse sim.

- Ei André, daqui a 2 km de onde vocês estão tem um garotinho vendendo pirulitos. Você poderia comprar um pra mim.

- Claro meu amigo, paramos lá e compramos, disse tirando a boca dos seios.

- Não, de jeito nenhum, se eu abaixar os vidros ele vai ver que eu estou nua.

- Calma, é só um garotinho e ele nem te conhece, disse Otávio.

- Mas pra que você quer um pirulito, disse Juliana.

- Estou louco para sentir o sabor da sua xota, ai a hora que vocês estacionarem perto do prédio, o André coloca o pirulito dentro de você é traz ele pra mim.

- Vocês são dois tarados, inventam cada uma. Mas não temos dinheiro.

- Já conversei com o menino, já paguei e já escolhi os pirulitos.

- Os pirulitos? Mas não era só um?

- Escolhi um pequeno, um médio e um grande. Ai você escolhe qual cabe em você.

- E como que o menino vai saber que é a gente, tem bastante carro.

- Falei o modelo do carro a cor e que a mulher que está dirigindo vai estacionar o carro no acostamento e vai mostrar os seios para ele. Ai ele vai saber quem é.

- Você falou que eu iria mostrar os seios para ele, ficou maluco?

- O rapazinho ficou radiante, disse que nunca tinha visto um seio antes. Coitado do rapazinho. Disse a ele que se você não mostrar não é para entregar o pirulito.

- Sacanagem isso, não vou fazer isso.

- Você sabe que esse trecho perto do seu apartamento tem batida policial direto, imagina os policiais te parando e você ter que descer do carro na frente deles. Vai ser bem pior.

- Tá bom, só mostrar rapidinho.

- Isso, você abre o vidro todo, enquanto pega os pirulitos ele te olha.

- Tá bom então esse será o preço por sua ajuda.

- Isso.

- Vou fazer então, mas não inventem mais nada.

Nisso já estava quase chegando ao sinal que o Otávio havia nos falado. Ela então parou no acostamento, assim que o menino nos viu veio rapidamente em nossa direção.

- Abaixa os vidros, pedi.

- Calma ele ainda está longe.

- Aí quando ele estava a uns 5 metros ela abaixou todo o vidro, aproveitei e abaixei o meu também.

- Boa noite senhora, a senhora que vai levar os pirulitos.

Nisso peguei desliguei o carro e acendi as luzes interna.

- A senhora está pelada!!!!

- Você nunca viu uma mulher pelada garotinho? Disse Juliana.

- Nunca, a senhora é muito bonita.

- Obrigada.

- Aqui estão seus pirulitos.

- Hei garotinho, você tem mais um pirulito ai desse médio?

- Tenho apenas um senhor?

- Me dá ele aqui.

- O que você vai fazer André?

- Você também nunca deve ter experimentado o gosto de uma mulher né. Disse abrindo o pirulito.

- Para com isso André.

- Nunca senhor.

- Quer experimentar?

- Quero!

- Toma Juliana, e entreguei o pirulito para ela.

- Não acredito que você esta me fazendo fazer isso. Tá bom, hoje é seu dia de sorte garotinho.

Ela enfiou o pirulito dentro dela, quando saiu ele saiu todo melado, até pingou nas coxas dela.

- Toma rapazinho, vamos ver se você gosta.

- Obrigado Senhora.

- Vai experimenta, vamos ver se você gosta do meu sabor.

O rapazinho colocou o pirulito na boca e chupou.

- Nem acredito que experimentei o gosto de uma buceta, é uma delícia, a senhora tem um gosto excelente.

- Agora vá, agora que você viu que é bom, vai arrumar uma pra você provar direto da fonte, pois a minha já tem dono.

- Tchau senhora, boa viagem, jamais vou esquecer.

Ela ligou o carro, e apagou a luz interna e voltamos novamente para a rodovia.

- Quase gozei quando aquele pirulito entrou dentro de mim. O Rapazinho aprovou o gosto Otávio, vamos ver se você gosta também.

- Estou louco para experimentar.

- Claro, eu tenho um gosto ótimo, pois cuido muito bem dela.

Mais algum tempo chegamos até o prédio onde ela morava. Pelo retrovisor, vi o carro do Otávio ao fundo.

- Bem, o Otávio está esperando o pagamento.

- Tá e qual pirulito você vai escolher.

- Pode ser o menor, pois tenho planos para os outros.

- Tá bom, você quer colocar em mim ou eu mesma coloco.

- Pode você mesma colocar.

Ela pegou o pirulito, colocou ele dentro dela, e deu algumas rodadinhas.

- Nossa isso está quase me fazendo gozar, imagina a hora que você colocar seu pau dentro de mim.

- Logo logo você vai ter o que tanto quer.

Ela retirou o pirulito de dentro dela, que saiu todo melado, estava até branco pois seu liquido estava mais grosso dessa vez, desci do carro e fui girando o pirulito para não pingar.

Cheguei até Otávio e lhe entreguei o pirulito, o cara abriu um sorrisão de orelha a orelha e mais que de pressa colocou na boca.

- Que delícia, pena que não é direto da fonte, vai lá meu amigo aproveita ao máximo e se precisar pode contar comigo.

Voltei correndo para o carro e entramos no estacionamento do prédio onde ela morava.

- Agora você sobe lá no meu apartamento e pega uma roupa para mim.

- Nada disso, você vai subir desse jeito.

- Aqui todo mundo me conhece.

Vamos pelas escadas, ninguém usa escadas hoje em dia, mas para amenizar seu medo um pouco, retirei uma mascara que estava no porta-luvas do carro e dei a ela, era igual aquela que a Tiazinha usava, ela colocou e ficou mais sexy ainda, saímos do carro, eu estava com as chaves do carro e do apartamento. Ela estava descalço com os sapatos na mão e a máscara que havia lhe dado.

Saímos escondidos por trás dos carros e entramos nas escadas.

- É agora você está em minhas mãos, estou com as chaves do carro e do apartamento. Disse mostrando as chaves para ela.

- E eu completamente nua e indefessa, sabia que você iria falar isso.

- Exatamente.

- E você vai usar isso para me obrigar a fazer o que você quiser né?

- Esse sempre foi o objetivo. Mas você vai gostar disso.

Subimos as escadas do segundo andar, ela morava no 4º andar.

- Já passamos pela metade do 2º andar, disse encostando ela na parede.

- Vamos depressa, alguém pode aparecer.

- Relaxa, eu estou no controle....

- Eu sei disso, o que você quer fazer comigo aqui?

- Só quero um beijo ardente.

- Então vem cá, que eu lhe dou.

- Se eu não gostar eu vou embora hein....

- Se eu não passar nesse teste, realmente mereço ficar aqui nessa escada.

Aproximei-me, encostei-a na parede ela levantou a perna direita, então segurei firme em suas coxas e levantei a perna até a altura da minha cintura. Ela trançou seus braços no meu pescoço e me puxou com força ao encontro dela.

Ficamos a centímetros um do outro.

- Você aguenta me segurar.

- Aguento sim.

Então ela segurou firme me meu pescoço e colocou a outra perna na altura da minha cintura, ficando no ar. Então grudei-a na parede.

- Então é só um beijo ardente que você quer?

- Nesse andar sim.

- Então até chegar ao meu apartamento, terei que fazer mais coisas.

- Claro. E você vai obedecer?

- É só você mandar que eu obedeço, mas com uma condição.

- Qual?

- Que quando a gente chegar ao apartamento você vai me dar a melhor noite da minha vida.

- Posso fazer o que eu quiser?

- Pode, pode fazer o que você quiser, nem precisa pedir, quero surpresas. Quero ver tudo o que você sabe fazer.

- Vai fazer o que eu pedir nos próximos andares também.

- Vou, sou sua, faço o que você quiser....

Nisso caímos num ardente beijo, nossa vontade estava incontrolável, era como se naquele momento o tempo tivesse parado e nada existisse além de nós.

Continua....

Gostaria de agradecer aos comentários e elogios recebidos no conto anterior. Obrigado à todos.

By Forrest.mineiro@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive Forrest a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Fetiches, muitos e bem conduzidos, vitima, presa se entregando. Delícia.

0 0
Foto de perfil genérica

Esta otimo, muita imaginação e toques de primeira e inusitados. Meus parabens!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom ,nossa já ta passando vontade gostei do primeiro e da sequência ,deve ficar cada vez melhor

0 0