A sedução de uma noiva II

Um conto erótico de Dionisius
Categoria: Heterossexual
Contém 2093 palavras
Data: 12/01/2015 16:02:14

Fiquei durante aqueles dias pensando o porquê daquele comportamento da Bia, mas como ela chegaria naquela dia, à noite, poderia tirar todas as dúvidas que em afligiam. Porém, foi pela manhã que pude entender o que realmente estava se passando, quando uma mensagem chegou na minha caixa de e-mails.

O título dizia “Não é um vírus (talvez você quisesse que fosse)” e tinha o link para um vídeo. O endereço era desconhecido, claramente falso. Fiquei receoso, mas mesmo assim cliquei para ver o que tinha ali.

Fui redirecionado para um outro site e logo o vídeo começou a carregar. Aparecia a imagem de um sofá e assim permaneceu durante alguns segundos. Logo, Fabrício apareceu no quadro, segurando um laptop. Pouco depois ele levanta, sai do enquadramento e volta, mas não sozinho. Beatriz estava com ele.

Na hora, gelei. “O que esse filho da puta tá fazendo?”. Fui pegar um copo de água na cozinha, tremendo, esperando saber o que era aquilo. Tomei coragem e continuei vendo o vídeo.

Como te falei, Bia, era uma coisa pra te mostrar pessoalmente... – ele fala pra ela e mostra o computador – Os e-mails são esses aqui.

Ela pega o laptop no colo e passa os olhos na tela. Faz algumas expressões de espanto, põe a mão na boca às vezes, e lê tudo em silêncio, durante pouco mais de dez minutos. Ela balança a cabeça negativamente...

- Não é possível, você deve estar brincando...

- Não, Bia, você viu os e-mails. Tá tudo aí...

Ela voltou a olhar pra tela do computador, com expressão incrédula. – Olha, se isso for uma brincadeira, é de muito mau gosto...

- Não, não é. Vou te explicar.

Fabrício disse que eu tinha começado a mandar e-mails pra ele logo após nos reencontrarmos no dia em que eu e ela fomos comprar o ventilador de mesa. Logo percebi que o desgraçado tinha forjado mensagens minhas, já que nunca havia mandado nada para ele, de quem queria distância.

- Bom, Bia... – o canalha já chamava ela pelo apelido com naturalidade – ele sempre me admirou, desde a adolescência. Sabe como é, moleque, sempre atrás das garotas e eu, mesmo sabendo que não sou um galã, sempre me dava muito bem, e ele virou meio que meu fã na época. Coisa de jovem mesmo... Me elogiava, dizia que não dava pra competir comigo, mas nunca teve nada de homossexualidade, sempre foi admiração mesmo.

Fiquei ali ouvindo aquilo e já imaginando aonde ele queria chegar...

- E daí ele começou com esses e-mails, insinuando e depois fazendo propostas... De que sabia que eu poderia dar um outro nível de prazer a uma mulher, que sabia satisfazer qualquer uma... e que queria que eu fizesse isso com você. Que te amava, queria te dar o máximo de prazer e te ver satisfeita.

- Mas temos uma vida sexual boa, por que ele iria pensar isso?

- Acho que aí entra a admiração, e a vontade de ver você satisfeita plenamente. Até pra ele saber o que fazer pra te dar ainda mais prazer. Como te falei, muitos casais fazem isso.

- E por que ele não me disse nada disso?

- Porque tem vergonha... Ele falou alguma coisa de mim pra você?

- Não, Fabrício, ele até meio que se mostrava incomodado toda vez que falava que tinha conversado com você.

- Claro, faz sentido... Ele me pedia isso, mas não queria que você soubesse.

Àquela altura via que Beatriz tinha dúvidas em relação à história toda, e acho que ele percebeu também. Por isso, resolveu botar o seu zap na mesa.

- Olha, Bia, vou te mostrar algo, mas não se choque nem julgue o Paulo, tá?

- O que é, Fabrício? – perguntou ela, preocupada.

Daí o vídeo tem um corte e mostra outro, que percebo ser de uma câmera da loja dele. Ali aparece eu, ajoelhado, pedindo pra ele: “Por favor, coma a minha noiva”. O desgraçado editou minha fala e tirou o “não” da frase que ele me forçou a dizer para ficar longe da Bia. A cena ficou patética, estava eu ali, ajoelhado, pedindo pra ele comê-la. E ele me erguia do chão com um abraço, gesto que não entendi naquela hora mas que agora ficou claro pra mim.

Volta para a câmera do sofá e Beatriz está perplexa.

- Mas... nossa... como ele...

- Pois é, Bia – iniciou com uma calma irritante Fabrício – tentei argumentar que ele, não eu, deveria falar com você, que isso deve ser algo conversado entre o casal, mas o Paulo foi se negando a me escutar, dizendo que tinha que dar esse prazer a você, que te amava muito mas não sabia como conversar com você a respeito disso. Se desesperou e acabou se ajoelhando, fazendo essa cena que você viu...

Se havia alguma dúvida para Beatriz de que eu queria que Fabrício ficasse com ela, agora não havia mais. Ele se levanta, deixando-a pensativa no sofá, volta com dois copos de alguma bebida transparente e volta a conversar.

- Não fique assim, é como falei pra você, isso é mais normal e comum do que se imagina.

- Eu sei, mas... Ele podia ter me falado...

- Não o entenda mal, Bia – disse, pousando a mão sobre a dela – O que você não pode fazer é duvidar do amor dele por você.

- Eu sei – disse ela, olhando pra baixo – Bom, preciso ir ao aeroporto, vou viajar a trabalho... É até bom pra espairecer.

- Sem dúvida, Bia. Vai ficar tudo bem.

- Obrigada, Fabrício.

Nisso ela o abraçou, que retribuiu o abraço de forma carinhosa. Ele dá um beijo no rosto dela, começa a acariciar seus cabelos, e com a outra mão a traz para junto de si. Ficam assim alguns segundos, até ele dar outro beijo nela e segurar seu rosto com delicadeza. Bia ainda esboçou um “não” mas nisso Fabrício já estava em sua boca, a beijando de forma terna mas sensual, quebrando a resistência inicial.

Fico estarrecido com a cena. Não demorou muito pra Bia não só se deixar envolver nos braços dele depois do beijo como passar a abraçá-lo com força. Ele pacientemente passava a mão em todo seu corpo, explorando cada pedaço da minha noiva, que sentia todo aquele carinho com os olhos fechados e a boca levemente aberta, suspirando.

Minutos depois Fabrício já abria o vestido dela por trás, enquanto sua boca passeava pelo pescoço, orelhas, ombro e costas dela. Parecia que ele testava cada reação dela a suas ações, tentando decifrar como deixá-la ainda mais entregue. O que era difícil porque, naquele momento, Bia já parecia toda dele.

Logo, ele já havia baixado o vestido dela até a cintura e se deliciava naqueles seios lindos, ainda guardados em um sutiã meia-taça que realçava mais suas formas. Descendo ate´sua barriga, desabotoou o sutiã e contemplou com um sincero deslumbramento os seios da minha amada. Não se conteve e disse pra ela:

- Como você é linda – a beijando em seguida com um misto de tesão e ternura que parecia ser a sua especialidade.

Foi deslizando com a boca e as mãos até a cintura dela, que gemia baixinho, com os olhos fechados. Puxou o vestido lentamente admirando a calcinha branca de rendinha que ela vestia, apalpando primeiro com as mãos e depois com a boca por cima o tecido. Passou a acariciar as partes internas das coxas dela, que também recebiam beijos e chupões, descendo logo a última peça de roupa da minha noiva, deixando-a nua, esparramada naquele sofá.

Fabrício tirou rapidamente a camiseta, ficando apenas de calça, enquanto dava um banho de língua demorado na xaninha de Bia. Ela se contorceu, gemendo um pouco mais alto, enquanto acariciava a cabeça dele. Apertava os lábios e se mexia a cada movimentação daquele canalha que, definitivamente, sabia o que fazia.

Alguns minutos depois, provavelmente sentindo que ela já estava encharcada, ele se levantou, beijando mais uma vez sua barriga, passeando pelos seios e ficando em pé diante da sua presa. Naquele momento, baixou sua calça, a tirando e deixando à mostra de Bia uma cueca boxer estufada, com um incrível volume. Ele olha pro rosto dela e percebe seu olhar de curiosidade, que vira espanto quando ele abaixa a cueca e mostra um membro enorme, de uns 20 cm, parecendo uns 7 de diâmetro e, mesmo assim, rígido. Muito maior e mais grosso que o meu, o que me faz ter uma pontada de despeito e inveja quando vejo a cena. E raiva, muita raiva.

- É … muito grande... – diz ela, admirada.

- Não vou te machucar, Bia. Prometo... – e a beija mais uma vez, colocando seu corpo sobre ela e esfregando seu pau na barriga, nos quadris e nas coxas da minha noiva. Massageava também o clitóris dela com a cabeçona, o que a fez gemer mais.

Ele vai brincando com seu pau na entrada da bucetinha da Bia, massageando e a beijando. Ela já parece em órbita quando ele introduz a ponta do seu pau, arrancando um gritinho agudo da minha linda.

Fabrício põe só a cabeça dentro da vagina e faz movimentos com ela, fazendo Beatriz dar gritinhos mais frequentes. Até que, em uma de suas estocadas, só com a ponta do pau, ela grita mais alto e o agarra pelos ombros. O desgraçado tinha feito ela gozar sem sequer penetrá-la por inteiro. Fiquei estarrecido ao ver aquilo.

Ele a abraçou também e deu um novo beijo mais longo, permanecendo dentro dela com a cabeça e mexendo. Com seus gritos mais altos, dá pra perceber que ele penetra mais, fazendo Beatriz sentir todo o tamanho daquele mastro. Mas ele faz carinhosamente, devagar, se movimentando do jeito que, pelo que percebeu, era o que levava minha noiva à loucura.

As pernas dela se abrem mais pra receber o colosso, e Fabrício desliza dentro, acariciando seus seios e todo seu corpo, guiando suas estocadas conforme ela gritava e gemia. E não demorou pra de novo ela gozar, dessa vez anunciando pro seu amante:

- Ai, Fa, tô gozando de novo...

Vendo aquilo, já não tinha mais forças nem pra desligar o computador. Minha noiva ali, nas mãos de outro, derretendo de prazer e linda... Linda como sempre foi, desfalecendo...

Ele a levanta pelos quadris e começa a bombar em outra posição. Bia desvia o rosto, buscando ar onde não tem, sussurrando e gemendo com a cintura erguida. O canalha faz uma manobra suave e a coloca no sofá de novo, penetrando-a agora de ladinho, o que a faz gemer ainda mais alto. Enquanto soca, ele continua acariciando minha gata, a beijando no pescoço e soprando suavemente seu suor, já pronunciado naquele momento.

Ela parece estar quase desmaiada quando ele grita, anunciando o seu gozo.

- Espera, deixa eu ir com você – choraminga, quase implorando.

Não era possível, ela ia o êxtase pela terceira vez... E aí me lembro que eles estão transando sem proteção alguma, o que não pareceu problema pra nenhum dos dois. Fabrício fica de frente novamente pra ela e acelera seu ritmo enquanto admira seu corpo.

- To indo, veeeeemmm.... – grita Bia.

Pelo menos Fabrício tira o membro antes de gozar, dando nela um verdadeiro banho de porra que vai dos seus cabelos até sua vagina. Beatriz parece não se incomodar, pelo contrário, passa a mão no sêmen do seu amante, comentando que nunca tinha visto tanto. Ele cai sobre ela e a abraça, voltando a trocar beijos e carícias com durante minutos.

Acariciando os cabelos dele, ela diz:

- Preciso ir pro aeroporto, querido... Vamos tomar um banho?

Ele a beija e ambos somem do quadro, para aparecerem apenas quando ela pega sua mala, que estava próxima ao sofá. Mais uma vez, se abraçam e dão um beijo que na minha cabeça não acabava mais. E o vídeo se encerra ali.

Fico pensando em como aquilo havia acontecido e em todos os erros que havia cometido pra deixar que a situação chegasse a tal ponto, totalmente fora do meu controle. Agora intuía porque Beatriz não queria falar comigo, embora não entendesse de fato o motivo: culpa, raiva, o que a movia? Senti medo de perdê-la pra sempre, mas me tranquilizei pensando que aquilo não iria acontece por causa de uma única transa. Ao mesmo tempo, as carícias apaixonadas dos dois e a performance do Fabrício como amante me deixavam em dúvida. De qualquer forma, ela chegaria à noite e resolveríamos tudo.

Por volta das 21h, a campainha toca. Vejo pelo olho mágico e é Beatriz. Tinha testado várias hipóteses de conversa na minha cabeça, mas ainda não sabia, de fato, o que falar com ela após isso tudo.

Abro a porta pra minha noiva. E vejo que ela não está sozinha.

(continua)

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Comentários

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💩👎🏾Ridículo!!! Frouxo Otário total com noiva burra e cega. ZERO!!!

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Eu espero que esta série não termine como muitas outras onde um frouxo dá o braço à torcer, espero que o protagonista seja homem e o demonstre de forma adequada.

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O mundo liberal só é bom quando os dois sentem prazer. Desse seu jeito não dá.

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Você tem que mandar esta vadia pastar e meter a porrada neste cara

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