Naquela semana transei todos os dias com a tia Lola, saia do serviço e antes de ir embora eu passava em sua casa e transava gostoso com ela. Tia Lola havia se tronado minha mulher, tudo aquilo que eu sempre sonhei na vida deixou de ser sonho e virou realidade, aquela mulher que eu tanto desejei desde pequeno, que não saía da minha cabeça, que sempre me deixou de pau duro e sempre foi a inspiração das minhas punhetas agora era minha, só minha. Ao invés de ficar batendo punheta pensando nela, agora eu à tinha, agora eu transava com ela, eu podia transar e transava todos os dias com ela. Tia Lola agora além de minha tia e madrinha (algo que esqueci de mencionar antes), agora literalmente era também minha mulher.
Todos os dias tia Lola me esperava anciosa, e ver o sorriso, a empolgação e a satisfação de minha tia todas as vezes que eu chegava em sua casa era sensacional, e mais sensacional ainda era ser recebido com um abraço, um beijo de língua bem gostoso e ela dizendo: " A tia tava morrendo de saudades de você. " Eu era o homem mais feliz e realizado do mundo.
No sábado seguinte após a recepção calorosa de minha tia, convidei-a para sair. Ela estranhou meu convite e perguntou onde iríamos. Quando eu disse onde à levaria seus olhinhos brilharam e ela ficou muito empolgada. Eu já havia planejado tudo para levá-la a um motel, mas fiquei surpreso quando ela disse: " A tia nunca foi em um motel. " Eu ia ser o primeiro homem a levá-la a um motel, aliás, eu era o segundo homem de sua vida, e o único a lhe dar prazer de verdade. Na verdade eu nunca entendi como tio Orlando pôde abrir mão de uma mulher tão bonita e tão gostosa como a tia Lola. Pra minha SORTE ele abriu mão dela, eu estava aproveitando e aproveitando muito.
Tia Lola ficou fascinada quando chegamos no motel. Todo o conforto daquela suíte com hidromassagem, sauna, cama redonda e espelho no teto deixou tia Lola realmente fascinada. Ela me olhou e disse: " Obrigada... obrigada por ter trazido a tia num lugar tão bonito e aconchegante. " Nos beijamos e rolamos naquela cama macia. Em menos de dois minutos estávamos completamente nus, e então tia Lola disse a frase que eu adorava ouvir: " Da esse pau gostoso pra tia " , e eu respondi: " É todo seu tia. " Então eu à posicionei e enquanto ela "engolia" meu pau eu enfiava minha língua em sua buceta. Ficamos um longo tempo naquele 69 delicioso. Tia Lola rebolava e esfregava aquela buceta deliciosa na minha cara, esfregava aquele cu gostoso no meu nariz. Como eu sabia que ela adorava sexo oral eu caprichei nas lambidas e chupadas em sua buceta. Ela gemia com meu pau na boca e chupava cada vez mais. Então ela levantou e sentada e rebolando na minha cara ela gemia gritava: " Ahh... a tia vai gozar... a tia vai gozar na tua boca... " Seu corpo estremeceu e ela gozou. Ofegante ela saiu de cima de mim ficou de quatro e disse: " Come a tia. " Aquele pedido era uma ordem, levantei a puxei para a beirada da cama e segurando firme em sua cintura soquei meu pau naquele bucetão delicioso. Ela gemia alto e me chamava de gostoso, eu a puxava pela cintura e dava estocadas firme. Tia Lola gemia como nunca havia gemido antes, aqueles gemidos altos me davam ainda mais tesão, e eu disse: " Como é bom comer a senhora tia Lola... como é bom comer a senhora... " E ela disse: " A tia vai gozar... vem... goza junto com a tia... goza dentro da tia... " Quando ouvi aquilo não consegui mais segurar e gozamos juntos. Que sensação gostosa gozar com a tia Lola. Nós dois pingávamos suor. Meu pau saiu e eu pude ver minha porra escorrer da buceta da minha tia. Ela levantou e disse: " Você gosta de ver. Então olha, olha a tua porra escorrendo da buceta da tia. " Depois de uma semana de sexo diário, tia Lola não estava mais tão envergonhada com o nosso caso, não estava mais tão envergonhada em transar com o próprio sobrinho, pelo contrário, ela estava se soltando cada dia mais na cama comigo. À abracei e à beijei enquanto minha porra escorria por suas pernas. Tomamos uma ducha e fomos para a hidro.
Enquanto relaxávamos e namorávamos na hidro deixei a tv em um canal pornô. Perguntei a ela por que em casa ela não gemia daquela forma que havia gemido ali, e ela disse que tem medo que os vizinhos escutem algo, mas que alí se sentiu confortável em gemer um pouco mais alto. Mas que em casa ela também tinha vontade de gemer mais alto, mais por causa dos vizinhos se controlava. Tia Lola batia punheta pra mim quando o filme chamou sua atenção. Ela ficou concentrada vendo a cena de um casal fazendo sexo anal. Ela assistia com muita atenção. O desfecho da cena foi o cara gozando na boca da guria. Ela ficou espantada com a cena, então eu olhei pra ela e disse: " Eu quero fazer isso com a senhora tia Lola. " Ela ficou por um instante me olhando e disse: " Você quer fazer sexo anal com a tia ? " Eu respondi que sim. Ela sorriu e me deu um beijo. Após o beijo ela disse que tudo bem, que seria a primeira vez que faria sexo anal, que estava um pouco assustada mas estava disposta a experimentar, mas que eu teria que usar lubrificante e camisinha. Eu não acreditei que teria a honra de tirar a virgindade do cuzinho da minha tia. Confesso que não me agradou a ideia de ter que usar camisinha pra comer o cú da minha tia, afinal eu queria sentir toda a textura daquele cuzinho gostoso, mas minha tia não abria mão disso pois disse que sexo anal era sujo.
Saímos da hidro direto pra cama. Quando estávamos em pé ao lado da cama tia Lola me olhou e disse: " Vai com calma, e se doer muito agente para. " Eu disse a ela que estava tudo bem, que faríamos tudo com calma e que a deixaria bem relaxada e a vontade. Então ela ficou de quatro na beira da cama eu me ajoelhei atrás dela e comecei fazer o que eu sei que ela adora, comecei a lamber e chupar sua buceta. Como eu havia prometido deixei-a bem relaxada, e antes de comer aquele cuzinho virgem eu queria faze-la gozar. Soquei meu pau naquela buceta deliciosa e comecei um vai e vem lento e gostoso. Ela gemia muito enquanto eu me concentrava pra não gozar. Enquanto eu a comia de quatro, eu passava minha mão naquela bunda deliciosa com aquelas celulites mais deliciosas ainda. Não demorou muito e tia Lola gozou. Após ela ter gozado tirei meu pau de sua buceta. Ela permaneceu de quatro enquanto eu pegava o lubrificante e a camisinha. Com muita calma passei o lubrificante em seu cuzinho e coloquei a camisinha. Havia chagado a hora, eu ia comer o cu da minha tia. Pedi pra ela relaxar e comecei pressionar meu pau em seu cu. Meu pau latejava de tão duro. Aos poucos o cuzinho dela foi cedendo e meu pau foi entrando. Já tinha entrado a cabeça. Ela gemia baixo e repetia: " Ah... devagar... devagar... " Continuei pressionando e lentamente meu pau entrou todo naquele cuzinho apertado. Fiquei parado um tempo com todo meu pau dentro do cu da tia Lola. Perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim e começou a rebolar devagar. Aproveitando seus movimentos comecei um vai e vem lento. Aos poucos ela foi relaxando e eu fui aumentando as estocadas. Ela gemia e dizia que era gostoso. Agora eu segurava firme em sua cintura e socava forte e fundo naquele cu gostoso. Com os movimentos meu pau saia inteiro e eu socava de novo. O cuzinho da tia Lola já havia se acostumado com meu pau e em um desses movimentos quando meu pau saiu, tratei de tirar rapidinho a camisinha e soquei gostoso naquele rabo que eu tanto desejei. Tia Lola nem percebeu que eu havia tirado a camisinha e desfrutava gostoso de seu cu maravilhoso. Quando joguei a camisinha sobre a cama tia Lola disse: " Você tirou a camisinha ? " E eu respondi: " Tirei tia... tirei pra sentir esse cu gostoso... " Quando anunciei que ia gozar ela disse: " Então vem... goza gostoso no cu da tia, goza... não é isso que você quer... goza no cu da tia. " Agarrei em sua cintura, soquei fundo e gozei, gozei gostoso no cu da minha tia. Foi uma das sensações mais gostosas da minha vida.
Ficamos quatro horas no motel, o tempo passou tão rápido que nem percebemos, tomamos um ducha o fomos embora. No caminho para casa perguntei a ela se havia gostado e ela perguntou: " Do motel ou do sexo anal ? " Fiquei um pouco apreensivo e disse: " Do motel e do anal. " E ela respondeu: " O motel é maravilhoso, é lindo, é aconchegante, e o sexo anal... é bom... é um pouco dolorido mas é prazeroso, a tia gostou. " Saber que ela havia gostado foi um alívio, pois ela tinha um cu tão gostoso e é claro que eu iria querer comer outras vezes. E ela finalizou: " A tia gostou mas não vamos fazer todos os dias não. Sexo anal só de vez em quando. " Olhei pra ela e disse: " A senhora é de mais tia Lola. "
Naquela noite dormimos juntos e no domingo transamos o dia inteiro. Depois desse dia pude dizer que tia Lola era minha por completo.