TOMOU MEU LEITINHO NO CAFÉ DA MANHÃ

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2246 palavras
Data: 12/01/2015 18:33:36

TAXISTA – Parte Nove

Decidi trancar meu curso de Administração na faculdade. Andei faltando um bocado, cansado da jornada como taxista que me rendia uma vida sexual paralela muito intensa. Estive esperando a morena linda e gostosona, policial federal, me ligar, mas parece que ela não está mais interessada em mim. Minha mãe continua internada, sem nenhuma melhora. Então, resolvi também rodar com o táxi de dia, para ver se ganho uns trocados a mais. Quando já me preparava para ir almoçar, depois de estar trabalhando desde as oito da manhã, eis que me aparece o pivete que certa vez lhe paguei um jantar. Ele se aproximou do meu carro como se estivesse me procurando. Estranhei. Normalmente ele vinha pedindo uns trocados desde o primeiro táxi da fila, e naquele momento eu era o penúltimo. Havia pelo menos uns dez veículos antes do meu. Foi logo abrindo a porta e sentando ao meu lado, sem nem pedir licença.

Dei-lhe um esculacho. Ele pareceu nem ligar para o que eu dizia. Sugeriu irmos para o mesmo bar do outro dia. Estava com fome e contava que eu lhe pagasse o almoço. Espantei-me com a cara de pau do fedelho. No entanto, eu também estava com uma fome danada e iria mesmo convidá-lo a almoçar comigo assim que o vi. Só detestei o descaramento dele. Adverti-o que, se minha carteira sumisse de novo, eu lhe daria uns bons sopapos. Ele riu a valer. Dessa vez não estava fedendo a sujeira, como na noite que o conheci. Fiz a manobra ouvindo galhofas dos meus amigos taxistas que me alertavam sobre o guri ser ladrão e rumei para o boteco onde costumava almoçar. Depois não nos falamos mais durante todo o projeto.

Pedimos um prato trivial e conversamos muito pouco. Ele riu das porradas que o negrão e a ruiva levaram da garota paraibana. Não sei quem contou o caso a ele. Não quis me dizer. Mas disse que tinha algo a conversar comigo depois do almoço. Fiquei curioso, mas ele não me adiantou nada. Só depois, quando saímos do boteco e entramos no táxi, ele tirou uma arma que estava escondida nas calças e me entregou pegando pelo cano, de modo a eu empunhá-la pela coronha. Eu mandei que ele guardasse aquilo. Eu passara a detestar armas desde o assassinato do meu pai. No entanto, para a minha surpresa, ele afirmou que aquele revólver era o que tinha matado meu velho.

Quase dei um pulo da cadeira. A polícia estava atrás daquela arma para elucidar o crime. Perguntei-lhe como ele havia conseguido aquele “ferro”. Ele explicou que da primeira vez que me vira, não havia reconhecido o táxi do meu pai. O velho sempre lhe dava uns bons trocados. Só depois soube que eu estava rodando com o carro dele. Aí me fez uma afirmação bombástica: tinha visto quem atirou no meu velho. Havia sido uma mulher. Assim que atirou no coroa, jogou a arma no chão e saiu correndo chorando para um lado. Ele apanhou a arma e fugiu com ela para outro. Escondeu-a porque sempre quis ter um “berro” daqueles. Usava gírias de marginais como se entendesse muito bem do assunto. Perguntei porque resolvera entregá-la a mim e ele afirmou que me achava um cara legal e sabia que a polícia precisava da arma para descobrir quem era a assassina do meu pai. Também jurou que nunca tinha visto a tal mulher, mas meu pai parecia conhecê-la muito bem. Discutiram por causa de um caderno cheio de anotações e ele disse algo que ela não gostou. Atirou primeiro entre as pernas dele, como se visasse acertar seus colhões. Como errou, ele tentou tomar-lhe a arma. Então, ouviu-se um disparo e o taxista tombou com um tiro no peito. A história do pivete batia. Ainda havia um projétil cravado no assento onde eu me encontrava. Era só recuperá-lo e confrontá-lo com as raias do revólver que eu tinha em mãos. Perguntei quanto ele queria pelo trambolho. Ele disse que eu podia ficar de graça com ele. Catei em minha carteira (que desta vez não tinha desaparecido) uns trocados e dei para ele. Ele saiu do carro me agradecendo enormemente com um sorriso escancarado e desapareceu num instante das minhas vistas.

Pensei em procurar a morena policial federal, mas mudei de ideia. No entanto, eu precisava de ajuda. Então, resolvi falar com Cassandra, o irmão travesti da minha adorada. Continuei rodando e atendendo a clientes até que deu a hora de eu procurar o cara no bar de gays, em Boa Viagem. Ele estava lá. Estranhou quando me viu. Ele estava com dois acompanhantes na mesa, ambos machos. Ele vestia uma minissaia curtíssima, exibindo as suas belas pernas. Cassandra era uma aberração da natureza. Tinha todas as características de uma mulher lindíssima e muito formosa, mas nascera com um enorme pau entre as pernas. Além disso, gostava de foder cu de macho. Quanto mais o cara era macho, mais ele adorava. Quando me viu me aproximar, dispensou os acompanhantes de modo a ficar sozinho comigo.

Escutou-me pacientemente enquanto eu contei tudo o que sabia sobre o assassinato do meu pai. Pedi-lhe ajuda para esclarecer o crime. Ele tomou-me a arma e cheirou-a do cano ao cabo. Confirmou ter sido usada por uma mulher. Ainda restava um pouco do perfume das suas mãos impregnado no revólver. Apontou uma área e mandou-me cheirar ali. Reconheci o perfume, mas não lembrei quem usava. Então ele afirmou que quem o matara era alguém do meu círculo de conhecimento. Não sei por que, pensei logo na morena irmã de Cassandra. Ele pareceu ter adivinhado meus pensamentos, pois negou imediatamente que tivesse sido ela. Reconheceria o perfume da irmã. Tive que concordar. Saiu comigo do bar e fomos até meu táxi. Lá, retirou uma pinça da bolsa feminina que usava e meteu-a no assento do carro, recuperando o projétil ali incrustado. Também retirou um saquinho plástico, meteu a arma e a bala dentro e guardou tudo em sua bolsa. Disse que iria levar as peças para averiguação da polícia técnica. Agradeci. Ele me chamou para tomar uns drinques com ele. Olhei bem nos seus olhos. Vi que era um convite sincero. Temi precavido de que ele colocasse algum entorpecente em minha bebida, como a irmã fazia com suas vítimas. Porém, topei arriscar.

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Acordei meio abobalhado, cabeça ainda girando, totalmente nu. Olhei em volta e reconheci o quarto de motel onde eu levava os estrangeiros dopados pela dupla de policiais federais, encarregados de repressão ao tráfico de mulheres e crianças para prostituição. Porra, minhas queridas leitoras, eu gelei. Levei imediatamente a mão ao meu patrimônio, temendo ter sido enrabado pelo travesti. Não. Meu fiofó estava inviolado. As chaves estavam na fechadura do quarto, então eu abri a porta temendo não encontrar meu táxi. Para a minha satisfação, ele estava ali estacionado direitinho. Foi quando ouvi um barulho vindo do banheiro. Era uma voz feminina desconhecida, perguntando se eu já havia acordado. Não respondi. Caminhei sorrateiro e olhei pela porta entreaberta. De costas, uma loira tomava banho. Tinha um corpo escultural e eu fiquei logo teso. Mas me contive ainda em responder. Temia que fosse algum travesti lá do bar de gays. Fiquei esperando aquela coisa virar de frente para mim e eu confirmar a trolha entre suas pernas. E ela virou.

Era uma mulher. E que mulher! Tinha um corpo perfeito, apesar de não ser muito bonita de rosto. Mas também não era feia. Nem me era totalmente estranha. Foi quando percebeu que eu a estava “brechando” que me sorriu simpaticamente e eu a reconheci. Tratava-se da atendente da portaria do motel, a que sempre nos cumprimentava e entregava as chaves daquele mesmo quarto. Aproximou-se de mim e me beijou na boca de forma bem carinhosa. Depois do beijo, eu quis saber como fora parar ali. Não me lembrava de nada. Ela me contou que eu estava bebendo com Cassandra quando a irmã apareceu. Discutimos por alguma coisa e ela bateu em meu rosto. Embriagado, passei a agredi-la com palavras. O travesti interveio e mandou-me ir ao banheiro enquanto conversava com ela. Quando voltei, a morena já tinha ido embora. Eu insisti em ficar tomando mais umas doses e o travesti também foi embora, me deixando sozinho. Antes, porém, telefonou para o “açougueiro” para que ele fosse me buscar. O garçom careca e grandalhão me achou debruçado sobre a mesa, totalmente dopado. Como não sabia onde eu morava, trouxe-me com o meu próprio táxi até o motel e me entregou com grandes recomendações à recepcionista.

Concluímos que alguma das bichas que estavam no bar me drogou, querendo me roubar. Procurei minha carteira e ela estava em meu bolso da calça. Mas estava sem um centavo. Roubaram-me todo o dinheiro que eu tinha. Toda a féria do dia. Fiquei desolado. Mas por pouco tempo. A recepcionista disse que o garçom havia chegado a tempo de evitar que eu fosse roubado. No entanto, pediu que ela guardasse toda a minha grana, caso eu acordasse e insistisse em voltar para o bar. Ela esperou o resto do seu turno que eu despertasse. Como eu não acordei, largou e veio para o meu quarto assim que chegou alguém para lhe render. Tinha acabado de chegar e estava tomando um banho, quando eu me levantei. Ela pretendia dormir ali mesmo, pois era muito tarde para voltar para casa. Esperava também que eu a deixasse em seu apartamento, quando estivesse recuperado. Pedi que ela se vestisse, pois eu iria dar-lhe uma carona. Ela sorriu e me derrubou na cama. Disse que não tinha pressa em ir embora.

Eu tomei a iniciativa. Beijei-a de língua por algum tempo, depois fui descendo meus lábios pelo seu pescoço. Ela fechou os olhos sorrindo. Virou o rosto de lado e eu beijei seu ouvido e tremulei minha língua bem dentro dele. Ela se arrepiou todinha. Lambi sua nuca e fiz com que virasse de costas para mim. Fui descendo com meus lábios por toda a extensão da sua coluna vertebral até chegar à regada da sua bunda. Ela arrebitou-a para mim. Beijei seu buraquinho cheirando a sabonete e enfiei minha língua ali. Ela deu um gritinho de prazer. Desci mais um pouco e fiquei lambendo do seu cuzinho para a sua xoxota e vice-versa, várias vezes, até ambos ficarem bem molhadinhos. Ela pediu que eu metesse logo na sua bunda. Fingi não ter ouvido o que disse e massageei suas costas com as duas mãos, bem firmemente, fazendo-a serpentear de prazer e ânsia em ser penetrada. Encostei a glande bem no seu buraquinho piscando de ansiedade. A greta já pingava de tanto excitamento. Segurei meu pênis com a mão e fiquei pincelando ele da vulva para o ânus. Ela me chamava de malvado, implorando que eu a penetrasse logo. Enfiei minha rola todinha em sua xota quente e escorregadia. Ela gemeu alto. Retirei totalmente meu pau da sua xana e apontei para o seu ânus. Ela se empinou mais, pronta para recebê-lo. Enfiei meu cacete só até a metade e depois retirei de dentro. Então, ela ficou alucinada. Jogou-me com violência sobre a cama e eu acabei resvalando para o chão atapetado. Ela literalmente pulou da cama sobre mim, enfiando-se com certeira pontaria no meu pênis duríssimo e todo molhado do seu próprio tesão. Fincou meu pau todinho de vez no seu ânus, dando um urro de prazer e contentamento. Apoiou-se na borda da cama e ficou fodendo meu pau até ter o primeiro orgasmo.

Dali por diante, nos satisfizemos de todas as formas possíveis. O dia já estava bem claro quando finalmente caímos de lado, ambos saciados. Ela confessou que estava há muito tempo sem transar, por conta do seu horário de trabalho. Tinha marido, mas este não trabalhava e vivia sempre se embriagando com os amigos. Ela o sustentava desde que ele sofreu um acidente e perdeu uma das pernas. Parece que, junto com sua perna, foi-se embora seu tesão, pois quase nunca a procurava para sexo. Ou, quando procurava, era sempre num momento que ela chegava cansada em casa, depois de virar a noite trabalhando. Mesmo assim, com fedor de cachaça pura, pois seus amigos não tinham coragem de oferecer-lhe cerveja por ser mais cara. Várias vezes ela pensara em deixá-lo, mas ele sempre a ameaçava de que, se o deixasse, ele a mataria. Na verdade, tinha muita pena dele. Antes do acidente, havia sido um marido exemplar. Só não tiveram filhos porque ela nunca quis.

Tomamos um banho e eu perguntei se queria ir para casa. Ela disse que não perdera nada lá, no momento. Não era a primeira vez que dormia no motel, mesmo sozinha, sem querer ir para casa e aguentar a cachaça do marido. Embriagado, ela parecia nem dar pela sua falta, pois nunca perguntara onde passara a noite. Ela preferia tomar café na cama comigo e emendar a estadia até seu turno à noite. Resolvi ficar com ela por mais algum tempo. Pedimos um desjejum e chegou rápido. No entanto, ela queria tomar café com leite, mas o café veio puro. Então ela teve uma excelente ideia: tomava um gole de café quente e imediatamente mamava no meu pau. A sensação da sua boca pegando fogo em meu pênis era avassaladora. Tanto que, na quarta vez que ela tomou o café e abocanhou meu cacete, eu logo jorrei todo o meu leite em sua boca. O café na cama ficou do jeito que ela queria.

FIM DA NONA PARTE

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