Sou casado há vinte e dois anos com a Susana. Continua bonita, e o tempo não a prejudicou, apenas lhe colocou mais um pouco de carne onde, bem vistas as coisas, lhe faltava antes.
De altura média para mulher, morena, alegre, sensual e bom disposta, adoro-a. Obviamente que o sexo não tem entre nós o lugar extremamente importante que teve durante os primeiros anos de vida em comum. Por um lado, a nossa idade não é a mesma, e por outro, já pouca ou nenhuma novidade extraímos da nossa vida sexual, pelo que de algo que ambos desejávamos a todo o instante, passou a ser apenas a satisfação de uma necessidade afectiva, e por vezes até, somente fisiológica.
De vez em quando tento criar algum cenário imaginário entre nós, tentando colocar alguma mulher ou mesmo algum homem na cama a fazer amor connosco, mas a minha Susana não aprecia muito essas coisas, prefere ser ela o centro das atenções, diz-me que quer fazer amor apenas comigo e por mim, que gosta que eu esteja apenas com ela e não com outras, e pronto, o sexo e a forma como o fazemos é a repetição de outras muitas vezes em que o praticámos.
Temos um filho, o André, que vai fazer catorze anos. O André é um rapaz muito amigo dos pais, talvez demasiado caseiro, e raramente nos dá algum desgosto ou tem uma atitude mais reprovável.
No resto é um jovem perfeitamente normal para a sua idade, que gosta de ir à praia, de nadar, de andar de bicicleta, e ter amigos e amigas. Não é demasiado popular, e parece-me um pouco tímido. Ainda não lhe vi nenhuma namorada, o que não nos preocupa como pais, pois as coisas, acreditamos, devem surgir no momento certo.
A minha mulher trabalha na recepção dum hotel, e não tem dias de folga certos. Por essa razão, por vezes fica em casa quando eu vou trabalhar, ou o contrário.
Há semanas atrás, num dia de semana em que eu estava no meu emprego ela ficou de folga em casa, e por acaso o nosso André não tinha aulas, por qualquer razão relacionada com reuniões de professores.
O André não sabia que a mãe estava em casa, nem havia qualquer necessidade de o avisar. O certo, segundo o que a minha mulher me contou nessa noite, na cama, é que ela dormiu até mais tarde, estava cansada e quando se levantou, foi ver se o filho ainda dormia.
- Carlos – contou ela – a porta do quarto do André estava entreaberta, ouvi ruído lá dentro, abri a porta e entrei. O nosso filho estava nu em cima da cama, com o computador ligado em cima da secretária ao lado, e estava completamente concentrado a ver um clipe pornográfico. Masturbava-se, ele, e ficou aflito quando me viu, junto da cama, a olhar para ele, sem saber o que dizer! Ficou vermelho que nem um tomate, depois puxou rapidamente pelos lençóis, tapou-se, e não saiu do quarto o resto do dia! Eu também não sabia o que lhe iria dizer se o encontrasse cá fora, fiquei tão envergonhada como ele, e acho que é melhor deixar passar um tempo, acabamos ambos por nos esquecer daquilo. Que vergonha, filho, apanhar o nosso menino, tão novo ainda, a masturbar-se…
- Susana – disse-lhe eu – realmente é uma coisa chata, por isso ele veio jantar quando o chamei mas passou o tempo todo de olhos no prato, sem olhar para ti ou para mim. Esperemos, mas creio que tenho de ter uma conversa com ele…
Os dias passavam mas o André continuava muito fechado, sem vontade visível de falar connosco. Aproveitei numa noite em que a mãe estava a trabalhar, para ter uma conversa com ele de homem para homem.
- André, filho. A tua mãe contou-me, entrou no quarto e invadiu a tua privacidade mais íntima. Mas não te preocupes, a sexualidade é uma coisa normal, faz parte das nossas vidas como das vidas de todos os animais, ela é que não devia ter entrado sem te avisar. Mas prontos, entrou, viu-te naquela figura, voltou a sair, e agora, temos de voltar aquilo que sempre fomos, sabendo ou não, que todos temos os nossos momentos íntimos.
André olhou para mim entre tímido e surpreendido…
- Pai… eu sei que o sexo faz parte da vida, mas ser apanhado pela nossa própria mãe, a fazer…. a fazer…
- A fazeres uma punheta, diz, não tenhas vergonha de mim, filho, fiz muitas quando tinha a tua idade.
- Pois, - disse o André – uma punheta. Alguma vez foste apanhado, pai? Pela tua mãe?
- Bem… não, nunca. E se fosse, não sei o que faria, como reagia. Mas eu fazia isso sempre quando tinha a certeza de estar sozinho, ou então á noite, antes de me deitar.
- Mas eu pensei que estava sozinho, pai! – respondeu o meu filho.
- Mas não estavas. Mas diz-me lá, tens algum problema com isso? Com o facto de a tua mãe te ter visto a fazer aquilo?
- Bem, não… mas sim, tenho, pai…
André falava num tom de voz quase inaudível, baixo, triste.
- Desde aquele dia, pai… não consigo fazer aquilo, fazer uma punheta. Ou antes, faço, mas não consigo… sabes, acabar…
- Não consegues vir-te, filho?
- Ssiim. Não consigo vir-me, fico como que com medo que apareça alguém, que me apanhem a fazer… uma punheta, contraio-me, a pila murcha, pai, e não consigo…
Abracei o meu filho, pobre criança, traumatizado por a mãe o ter apanhado a masturbar-se. O que deveria dizer-lhe, o que fazer, para o ajudar? Por mais que pensasse no assunto, não me ocorria rigorosamente nada. Deixar passar o tempo, o trauma instalava-se mais profundamente.
- Filho. O pai vai levar-te… às meninas, sabes, vamos os dois às putas, isso passa-te logo.
- Pai! – exclamou, revoltado e irritado – eu não quero ir às putas, isso era no teu tempo, agora fazemos as coisas por amor, pai!
Olhei para ele, se calhar tinha razão, pensando melhor poderia até traumatiza-lo ainda mais, se lhe faltava a tesão, deitado na cama com uma mulher experiente, capaz de fazer pouco dele, de o gozar, “um bébé, quer vir às meninas, vejam lá, e não consegue, falta-lhe a tusa!”. Definitivamente, aquela não seria a solução. A melhor solução seria ele ter uma namorada, uma rapariga da sua idade, que o compreendesse e gostasse dele, e que por amor, ou o masturbasse ou tivesse sexo com ele, tranquilamente e com carinho, para o libertar daquele peso terrível, de se sentir culpado por gostar de sexo, por gostar e sentir necessidade de se masturbar, solitário.
Nessa noite, conversei longamente com a minha mulher, sobre tudo aquilo. Apesar disso, não encontrámos nenhuma solução. De repente, lembrei-me dos meus jogos imaginários, o quanto eu gostaria um dia, de a ver a ter sexo com outro…
- Susana, filha, só vejo uma solução. Foste tu, embora sem o desejares, quem criou o problema, acho que tens de ser tu a resolvê-lo. Num destes dias em que fiques em casa sozinha com o André, entras no quarto dele, e com muito carinho, explicas-lhe tu, a mãe, o que pensas sobre o sexo, como o vês, e dado que o rapaz é tímido e sente algum receio de ter uma namorada, talvez por não ter nenhuma experiência relativamente às mulheres, aconselho-te, como mãe, como mulher e como relativamente culpada pelo problema que criaste ao teu filho, que lhe dês algumas explicações práticas sobre isso tudo.
Susana olhou para mim, incrédula, não queria acreditar que eu a culpasse por o filho não conseguir vir-se, a masturbar-se…
- Mas eu não tenho culpa nenhuma, ele é que… ele é que é demasiado infantil, é um bebezinho, a quem ninguém pode dizer nada, coitadinho que fica todo coisinho, bolas!
- Pois filha, como pai fiz o que podia fazer, agora, não posso ir ter com ele a pedir-lhe para se masturbar à minha frente, ou então ser eu a fazer-lhe uma punheta até o rapaz se vir nas minhas mãos!
Virei-lhe as costas, disposto a não trocar come la mais nenhuma palavra, enquanto me lembrasse de tudo aquilo.
Na noite seguinte quando nos deitámos, Susana voltou à carga, a perguntar-me se o nosso filho já tinha resolvido o problema, e se já se vinha com uma punheta. Respondi-lhe que não sabia, e não queria saber. Perguntou-me com humildade, se realmente achava que ela tinha culpa, e pediu-me para lhe dizer com honestidade, o que achava que ela devia fazer.
Virei-me para ela, os olhos marejados de lágrimas, senti pena dela. Beijei-a, emocionado…
- Filha, não fiques assim. Tu não tens culpa, obviamente, a culpa foi das circunstâncias. Eu já te disse o que pensava do assunto. Acho que a única saída, para além dum psiquiatra que custa os olhos da cara e nem sempre resolve as coisas da melhor maneira, seria tu estares com ele, sozinhos, em casa… e, bem… ao fim e ao cabo é teu filho e é uma criança, pedias-lhe para pegar na pila, depois para começar a acariciar a coisa, e mesmo á tua frente, para ele ver que aquilo não tem nada de mal, dizias-lhe para se masturbar mesmo, até atingir um orgasmo. É claro que te vai custar, e a mim também – ao pensar naquilo, não pude evitar sentir o caralho a ficar rijo – mas para o ajudarmos, parece-me a única solução. Com palavras, ou como quiseres, ajuda o teu filho a ultrapassar o trauma, se ele conseguir vir-se à tua frente, vai conseguir vencer a timidez, que o impede de arranjar uma namorada. Que lhe faça ela umas boas punhetas ou tenha sexo com ele, para que o rapaz tenha uma vida sexual normal.
Susana olhou-me nos olhos, viu que eu falava o que me ia na alma, agradeceu-me comovida, beijou-me, e fizemos sexo, duma forma como não fazíamos havia anos.
Susana ia ter uma folga num fim de semana próximo, e eu informei a família que naquele sábado e domingo ia pescar com uns amigos, a uma lagoa longe de casa, e só voltaria no domingo à noite.
Podem dizer que sou tarado, maluco, ou o que quiserem. Mas o facto, é que só de pensar na minha mulher a falar sobre sexo com o filho, a pedir-lhe para fazer uma boa punheta á sua frente, ela talvez sentada na cama ao lado dele, nu, estendido na cama a esfregar a picha, devagar primeiro, quem sabe, talvez ela ao ver que ele não estava a conseguir uma erecção como devia ser, lhe pegava com amor na picha, começava a acariciar, a esfregar o caralho do filho… Eu lembrava-me. Tinha uns catorze anos, uma vez encontrei a minha mãe nua, deitada em cima da cama no quarto dela, estava calor e ninguém em casa.
As mamas cheias, redondas, estendidas sobre o lençol, as nádegas gordinhas, e entre elas, as bordas da cona, rosadas e pintelhudas. Baixei-me no chão, junto dela, saquei a picha para fora e fiz a punheta mais brutal que tinha feito, até aquele momento. A partir dali, aproveitava sempre que podia a ocasião para espreitar a minha mãe, para a ver abaixada, ver-lhe as coxas fortes e cabeludas, ver-lhe as tetas grandes quando tomava banho, e eu, a espreitar pelo buraco da fechadura da casa de banho… Depois tudo passou, conheci uma rapariga que trabalhava na mesma rua que eu, começámos e dar uma belas fodas, esqueci-me da minha mãezinha. Tudo voltava agora às minhas lembranças, o corpo da minha mãe, rechonchudo, as tetas gordas…
- Susana – disse eu à minha mulher, enquanto a montava por trás, as coxas erguidas para me facilitar a penetração, as nádegas a oscilarem, para roçarem nos meus colhões – dou-te autorização para veres o nosso filho a fazer uma punheta, até para lhe dares uma ajuda, pegares-lhe nas mãos, meter as mãos dele entre as tuas, para se sentir mais motivado, podes até, - se quiseres, porque eu não me importo – seres tu a pegares-lhe na picha, a começares a excitá-lo, filha – e quando disse isto, encavei mais fundo o caralho, que ficou maior e mais duro, dentro dela – podes mesmo seres tu a masturbá-lo, amor, a fazeres com que ele se venha todo nas tuas mãos até largar a carga de sémen, um esguicho, que vai molhar os lençóis…
- Sim amor, queres que faça isso, filho, queres que faça uma bela punheta ao teu filho, querido, até ele se vir todo, como tu estás quase a vir-te todo dentro da minha cona, amorzinho, queres?!
Não podia resistir, ao imaginar a minha Susana, a minha mulher, a pegar com carinho no caralho do filho, a fazer-lhe caricias, a puxar o prepúcio para baixo, agarrar na picha que começava a ficar dura, passar-lhe os dedos para cima e para baixo, se calhar até o metia entre os lábios, chupava no mangalho, queria sentir o filho a vir-se, a engasgá-la com esporra bem fundo, na garganta…
- Toma filha, toma nessa cona, sim, fá-lo vir-se todo, nas tuas mãos, na tua boquinha, na cona, olha, fode-o todo, monta-o, amor, fode-o, ai, venho-me, toma, toma leite, toma fundo, toma minha putinha, tomaaaaa!!!!
- Querido, vem-te, dá-me o teu leitinho, despeja esse colhões em mim, oh, filho, dá-me tudo, quero tudo, o teu leite, sim, ahhhhhhhh!!!!!
Durante aquela semana e quanto mais pensava no que tínhamos combinado, mais tesão sentia. Susana admirava-se, por eu querer foder á noite, quando nos deitávamos, e logo de manhã, antes de sair da cama. No fundo ela sabia a causa, mas não tocava no assunto. Dava-me o seu corpo, belo, sensual, extraia de mim a tesão, a esporra e o gozo que podia ter, e ficava, absorta nos seus pensamentos mais profundos, mais íntimos, quem podia adivinhar o que seriam….
Comprei uma câmara de vídeo, e um gravador, que instalei cuidadosamente no quarto do meu filho, num dia em que saí do trabalho mais cedo. Estava em pulgas, queria saber, queria ver a minha mulher a masturbar o filho, a pegar-lhe no mangalho jovem, e extrair dele todo o seu sémen, esvaziar-lhe os colhões, até o rapaz pedir para a mãe lhe largar a picha… O que me deu mais trabalho foi levar electricidade até ao gravador, sem a qual o equipamento não podia trabalhar, e conseguir esconder os fios.
A câmara funcionava sem fios, bastava ligá-la a uma bateria minúscula, montei-a dentro duma caixa de electricidade por cima da porta do quarto do meu filho, fazendo um orifício estreito, apenas o suficiente para que a lente captasse o que se passava lá dentro. O gravador, tive de o colocar dentro do roupeiro do rapaz, oculto atrás duma gaveta, e programei-o para gravar enquanto tivesse espaço no disco rígido, o que seria até 86 horas, muito mais que todo o tempo em que eu iria estar ausente de casa. Tive o cuidado de testar o material, e de visionar o teste. Fantástico, a cores, com uma óptima definição, coloquei a objectiva numa posição que abarcava a totalmente a cama do meu filho e mias um pouco ao lado, depois para ver tudo em pormenor, era uma questão de ampliar as imagens.
A excitação era tão grande, que na sexta-feira à noite, já não consegui foder a minha mulher. Ela também não se queixou, pareceu-me muito nervosa, mas disfarçava bem. Saí de madrugada, um pouco depois do gravador ter começado a funcionar, como eu tinha programado.
Não ia pescar coisa nenhuma, tinha alugado um quarto num hotel em Sesimbra, nós moramos em Carcavelos, estava relativamente perto.
Voltei no domingo à noite, cansado, excitado, a minha mulher estava sentada, feliz, no sofá da sala, o nosso filho dormia, no seu quarto.
- Então? – perguntei, depois de a ter beijado nos pescoço.
- Bem… foi como tu disseste… ele gostou, daí podes ficar descansado.
- E… e… veio-se, com as tuas mãos?
Olhou para mim, pareceu-me ver nos seus olhos um misto de orgulho e pena, avaliei mentalmente por quem sentiria orgulho, e de quem sentia pena. Não quis pensar nisso, tranquei a porta da sala que dava para o corredor, e voltei para o sofá. Subo o som da televisão, para abafar as nossas palavras. Susana vestia um saiote curto, uma tanga justa, que lhe moldava à medida e rigorosamente o triângulo dos pintelhos morenos, as tetas soltas, alegres, debaixo da seda do saiote curto, quase transparente… Pareceu-me adivinhar alguma coisa, mas ansiava por ser ela a contar-me.
- Fiz como mandaste. Por isso, a culpa não é minha… - começou ela, na defensiva.
- Está bem, é verdade, a ideia foi minha. Conta, anda, sabes que estás a fazer-me sofrer…
- Bem… Não sei como começar… Fui ter com ele. Viu-me entrar, virou-se na cama, com o rosto para o lado da parede. Quando me sentei na cama junto dele, apertou com força os lençóis contra a cara, para me impedir de o ver. Esperei, mas ele não se relaxava, amor, que havia de fazer?
- Tens razão, era preciso fazer alguma coisa… - fiquei ansioso, como teria sido?
- Bem. Tentei puxar os lençóis, fazer com que me encarasse, falasse comigo. Nada, sabes como o teu filho consegue ser teimoso.
- Sei sei, é teimoso como uma mula…
- Pois. E eu, que queria tanto ajudá-lo, fazer alguma coisa! Meti a mão por baixo dos lençóis, amor, achas que fiz mal?
Imaginei. Ela a meter a mão, encontrava o corpo do filho, apalpava, sentia as pernas dele… comecei a ficar com tesão, aquele volume a crescer entre as pernas, meti uma mão entre as pernas dela, que relaxou um pouco, esquecido o receio do que tinha para contar, afinal eu queria, eu gostava, ela sentia o calor dos meus dedos, o hálito ansioso da minha boca.
- Pois. Ele tremia, amor, tremia! Passei a mão pelo rabo dele, estava tão quente… Tentei meter a mão entre as pernas dele, ainda senti aqueles dois colhõezinhos, apalpei-os, lentamente, para não o magoar. A pele rugosa, uns cabelinhos espessos… Ele apertou as pernas e escondeu os tomates, mantive a mão atrás dele, entre as pernas, e passei rapidamente a outra para a frente, agarrei na picha. Estava tão murcha, tão pequena, coitadinho, até me deu pena. Ele parecia que estava possuído por algum ataque, tremia que nem dá para imaginar. Pensei cá para mim, se o deixo agora, se não avanço nem faço nada o pobre nunca na vida vai conseguir excitar-se frente a frente com uma mulher, fica pior, tenho de fazer alguma coisa, tenho de o excitar, tenho de o fazer vir-se…
Susana parou de falar, olhou para os meus olhos pedindo a minha aprovação, o meu consentimento.
- Sim, tens razão, não podias parar, numa ocasião daquelas. Tinhas de o fazer vir-se, fosse como fosse. Fizeste bem, amor, tinha de ser. Conta mais, continua, anda, não me faças sofrer…
Nesta altura eu tinha-lhe metido um dedo na cona, estava molhada, muito molhada, tirei o dedo e cheirei, era esporra. Deu-me uma tesão enorme, a minha mulher, a minha Susana, a mãe do meu filho, tinha estado a foder… com o filho!
Beijei-lhe a boca, agradecido, suguei-lhe a língua, doido de tesão, saquei a picha para fora, peguei na mão dela, que me agarrou com força no mangalho.
Esfregou um bocado, senti um esguicho, saltou um pouco, mas eu contive-me. Limpei a cabeça da picha a um lenço, e fiquei mais calmo. Queria ouvir tudo, queria ouvir a história contada por ela, a mãe que tinha ousado vencer um tabú.
- Bem… tinha a picha dele na minha mão, ele revolvia-se mas eu não largava, queixou-se que o magoava, mas tinha de ser assim. Viu que não havia nada a fazer, continuou virado para a parede, mas sossegou. Acariciei-o, lentamente, passando os dedos apertados em redor da cabecinha da pila dele, devagar, começou a vencer os seus próprios receios, e deixou-se invadir pelo prazer. Sabes como é…
- Sei sim, amor, sei… continua a passar a mão no meu caralho, isso, sim…
- Pois. Tinha-o preso pela picha. Como ele estava de costas para mim acariciei-lhe as nádegas, tu nunca reparaste, mas são cabeludas, como as tuas. Ficou muito quieto, a sentir os meus dedos na pele, a acariciá-lo entre as pernas, a passar devagar o dedo entre as nádegas, e a outra mão, a esfregar na picha dele, que muito devagar começou a crescer. E se crescia, filho, tu nem calculas, olha, quando ficou totalmente teso, não sei se não era maior que o teu!
Aquilo incomodou-me. Um puto, com catorze anos, e tinha um caralho maior que o meu, ainda mais sendo meu filho? Podia ver a coisa de duas maneiras diferentes, uma era sentir-me ameaçado como homem, a outra, ficar orgulhoso como pai… Optei pela segunda.
- Continua, filha, continua!
- Bem. Senti aquele caralhão entre os dedos, eu tinha de ver aquilo, ver mesmo, para saber se era assim tão grande como parecia. Ele deixou-me virá-lo de barriga para cima, mas mantinha a cabeça virada para o lado. Ah, se tu visses aquilo! Aquele caralhão, enorme, espetado para o ar, debaixo dos lençóis, Carlos! É um pouco mais fino que o teu, é verdade, mas em comprimento, amor… Meti a cabeça debaixo da roupa, ele não me deixava destapá-lo de maneira nenhuma. Ali, pude ver aquele mangalho, em todo o seu tamanho. Imponente, maior que o teu, somente um pouco mais fino, mas sabes, com a idade aquilo começa a engrossar, a ganhar mais corpo… Vai ficar um senhor caralhudo, amor, as raparigas atrás dele, a quererem tê-lo bem fundo, dentro delas, e eu…
Calou-se, olhou para mim entre assustada pelo que tinha dito e ansiosa por contar tudo, todos os detalhes, tudo quanto tinha acontecido entre eles, filho, e mãe.
- Bem. Pois. – mordi os lábios, e encorajei-a – Vi aquilo, filho, aquele bacamarte e não podia resistir. Se estava assim só com a mão, como ficaria… - contemplou-me, pedindo mentalmente perdão, e prosseguiu – como ficaria com a boca, filho…
- Passei a língua devagar, em redor da cabeça da picha do André. Ele deixou de tremer, de ter espasmos, ficou apenas deitado sem olhar para mim, a sentir as minhas mãos, a minha boca a… a envolver-lhe a ponta do caralho, primeiro, depois a engoli-lo, todo, todinho, querido, oh, se era gostoso sentir o caralhão do meu menino todo na minha boca, a invadir-me a garganta, a encher-me toda… Suguei longamente, chupei naquele caralhão gostoso, provocante, imenso, tenho de confessar que da outra vez, filho, olhei para ele e saí do quarto tão depressa que nem sequer me dignei apreciar bem aquele delicioso naco de carne. Ah, se tivesse visto, olha, não sei se tinha saído do quarto, daquela maneira! E tu, tarado, estás aí cheio de tesão, louco, a ouvires-me contar como foi!
Parou de falar, e meteu o meu caralho na boca. Chupou-me, distraidamente, relembrando a bela mamada que fizera ao filho. Pelo menos uma, quem sabe quantas vezes lhe chupara no caralho, aquela mãe tresloucada?
- Chupei, e chupei, e ele, não se vinha. – Amor – perguntei – não consegues vir-te, filho?
Respondeu-me: - Não consigo, mãezinha… mas não faz mal, sabe tão bem, é tão imensamente gostoso o que fazes. Importas-te, gostavas que me viesse já na tua boquinha, mamã?
- Não, amor, gosto que aguentes mais tempo, é bom… mas não te esqueças, sou a tua mãe e estou a tentar ajudar, a remediar o mal que te fiz, o teu pai disse-me que conversou contigo e tu estavas com dificuldades?
- É verdade, mamã, desde aquele dia, nunca mais consegui vir-me… e agora também não sei se vou conseguir…
- Oh meu amor! Tudo por causa da mamã! Vamos resolver isso, querido, nem que eu fique aqui a mamar nesse caralho o resto da vida!
- Continuei a mamar nele, no nosso filhote, querido. Aquele caralho não murchava, mantinha-se sempre teso, o problema, é que não se vinha.
- Mamã… - disse o André – se mostrasses essas maminhas, não sei, talvez me desse mais tesão, e eu… conseguisse…
- Eu vestia uma blusa justa, e uma saia apertada. Tirei a blusa, as maminhas saltaram, felizes, estavam inchadas e doíam-me da tesão de estar ali, a mamar no caralhão do nosso filho. Ele pegou numa, e mamou, deleitado.
- Mamã… é tão bom, há tanto tempo que não mamava nas tuas tetinhas, mamã.
- Sim amor, podes mamar à tua vontade, a mamã mama no teu caralho e tu chupas as maminhas dela, está bem?
- Está… Mas podias despir-te, ficavas mais à vontade…
- Fiz-lhe a vontade, Carlos, quem era a mãe que podia resistir a um pedido assim? Despi-me, tirei a saia, a blusa, o soutien… fiquei em cuecas, mas doía-me o pescoço, da posição em que estava há que tempos a chupar na picha dele, enquanto ele me sugava as tetas. Estendi-me ao comprido na cama, ele chegou-se para baixo, e fiquei com o ventre em frente do seu rosto – Filho – disse eu – se quiseres, tira as cuequinhas da mamã, para veres a minha ratinha, pode ser que isso te ajude a vires-te…
- O André assim fez, puxou-me as cuecas para baixo, depois, ali ficou, entretido, a ver-me a cona, a brincar com os meus pintelhos, a meter os dedos entre os caracóis dos pelos, e acariciar, passando devagar os dedos sobre a carne das bordas da minha coninha, a meter um dedo entre as bordas, a explorar aquilo, a encher-me de tesão…
- Filho – perguntei – és capaz de te pores em cima da mamã, e tentares enfiar isto entre as minhas perninhas?
- Não sei, mamã, nunca fiz isso, mas posso tentar…
- Deitei-me de costas, as pernas abertas à espera, ansiosa por ter o meu filho dentro de mim. Ele ficou de joelhos, olhando muito concentrado a minha fenda, húmida, estava vermelho de tesão, mas indeciso, coitadinho, é tão tímido, o nosso menino! Peguei-lhe na picha, o pobre nem sabia por onde devia começar. Ficou de olhos fixos nos meus olhos, perdido, deixando-se levar por mim. A cabeçorra enorme tocou-me nos lábios vaginais – oh, estremeci, senti como que um choque eléctrico, gostoso! – ele ficou quieto, tentando analisar o que sentia, mas gostou. O caralho estava encaixado entre as minhas bordas, peguei nos colhões dele, macios e vibrantes de tesão, e puxei-os para mim. Ele deixou-se vir, coitadinho, e lentamente, penetrou-me. Empurrei-o para trás, ficou admirado, pensou que o recusava…
- Não queres mais, mamã?
- Oh se quero, filho, se quero… mas assim é bom, vais ver, mete-se cá dentro, entras na mamã, sentes-te todo dentro de mim, depois sais, ficas só com a pontinha aqui dentro, na carne da mamã, e voltas a meter todo, vais ver como é bom…
- Agarrei-o pelas nádegas gostosas, fortes. Puxei-o com força contra o meu ventre, até sentir os pintelhos dele, violentamente, contra a minha púbis. Que delicia! Tinha-o todo em mim, o meu filho fodia uma mulher pela primeira vez na vida, e era eu, a sua mamã! Fi-lo repetir aquilo, entrar e sair, meter e sacar, vezes sem conta. Estava tão orgulhosa dele, querido, o teu filho, como ele fodia bem, e como se comportava, a foder uma mulher! Mas ainda era um pouco desajeitado. Fi-lo sair, e deitar-se de barriga para cima. Voltei a mamar naquele caralhão gostosão, grosso e enorme, depois, filho, ah, se tu pudesses ver! Montei-o, montei o nosso menino e encaixei-o todo, profundamente, dentro de mim! Subi e desci em cima dele até me doer as pernas, até não aguentar mais os joelhos. Vim-me duas ou três vezes, sentindo-o a vibrar dentro da cona, os colhões dele encostados às minhas nádegas, a barriga dele contra a minha, as mamas a serem sugadas com força por aqueles lábios carnudos… Como já me doíam demais as pernas para continuar a descer e subir em cima dele, encavei-o todo em mim, e comecei a escorregar para diante e para trás, em cima dele…
- Oh mamã, assim é muito bom, sinto as tuas bordas da cona a massajar-me os colhões, a picha entre e sai, mas quando entra, sinto-me todo dentro de ti, mamã!
– Sim filho, estás todo dentro da mamã, sinto-te todo, sinto-te a tocar-me no útero, sinto esses colhões debaixo de mim, esses pintelhos, sinto-te todo, amor…
- Comecei a pensar que, quem sabe, talvez a minha cona fosse muito larga para o caralho dele, talvez ele precisasse de algo mais apertado, mais justo, para se vir… Saí de cima dele, do nosso menino caralhudo, e chupei-lhe na picha mais uma vez. Estava deliciosa, grande, enorme e muito vermelha, as veias muito salientes, o caralho inchado de tesão! Meti-lhe bastante saliva, ajoelhei-me, e disse-lhe: - Filho… as mulheres são fodidas na cona, na boca, como nós já fizemos, mas também gostam de ser fodidas por trás, no cuzinho. Tens de aprender tudo isto, um dia destes vais ter uma namorada, e ela vai querer ser fodida em todos os buracos. Por isso a mamã tem de te ensinar tudo, tudo… Põe-te atrás de mim, encosta esse caralhão entre as coxas da mamã, e mete, amor, mete, aí no buraquinho redondo… isso amor, isso mesmo, tu aprendes depressa… ai, ai, que dói, esse caralhão é tão grande, amor!
- Queres que tire, mamã, queres que tire e deixe de te enfiar no cuzinho, mamã?
- Não, nãããoooo! Quero sentir-te todo nas tripas, amor, quero-te todo, mas dói um bocadinho, a mamã queixa-se mas isto passa, é só ao princípio, não te preocupes, amor!
- Hum… é gostoso, mamã, é tão apertadinho… ai mamã, agora… agora… acho que me apetece vir-me agora, deixas? Mamã, deixas o André despejar a esporra no teu cuzinho, amor, mamãããã? Agoraaaaaaa???!!!!
- Carlos, amor, nem calculas o gozo! Aquela picha enorme, a vir-se toda, a inundar-me de esporra, sentia-o a vir-se, esguicho atrás de esguicho, a esporra chocava contra a pele das minhas tripas, a dor que eu sentira passava agora, ao senti-me toda molhada por dentro, o caralho a escorregar com a esporra que ele deitava para dentro de mim, ele sacava tudo para fora, todo, depois agarrava-me nas coxas, com muita força, o nosso menino, vê lá, o caralho já sabia o caminho, penetrava sem custo, metia-mo todo, todo, até me fazer gritar de gozo, a senti-lo dentro a invadir-me o intestino, a forçar-me o ânus, e encher-me de langonha! O nosso menino, coitadinho, e ainda só tem catorze aninhos, querido!
Virei-a de barriga para baixo, em cima do sofá. Rasguei-lhe as cuecas, aquela pequena tanga negra que atrás era apenas um fino fio que não tapava nada, o cu dela estava bem aberto, o orifício todo arreganhado, ela sentiu a excitação de voltar a ser enrabada, uma contracção involuntária sacudiu-lhe o corpo, depois um espasmo de relaxamento, umas gotas de esporra saíram-lhe pelo buraquinho delicioso… molhei a cabeça da picha na esporra do meu filho, que lhe escorria entre as pernas, apontei a picha, só se ouvia um “plaff”, á medida que o caralho penetrava naquele antro saturado de esporra. Susana a minha mulher, debatia-se debaixo de mim tentando fazer-me penetrar mais e mais nela, agarrei-a pelas tetas doridas de tanto ter sido chupada pelo filho, gritou de amor e tesão, soluçou, gemeu…
- Carlos, filho, fode-me, ai fode-me, oh, tu, querias tanto foder-me com outro homem, agora já podes fazer isso, chama o teu filho, chama-o por favor, quero os dois dentro de mim, amor, quero os dois, quero-os, já, a foderem-me!
Eu sentia o caralho ensopado em esporra, os gemidos dela excitavam-me como nunca, a tesão acumulada pela espera e ansiedade de não saber o que estava a acontecer naqueles dois dias fazia-me sentir os colhões a rebentarem de sémen, despejei tudo quanto tinha dentro do cu da minha mulher, a sentir o sangue escorrer da carne dela, debaixo das minhas unhas cravadas na pele das coxas dela, que esperneava de tesão, a desejar mais e mais caralho…
- Toma, vaca, finalmente sei que és uma vaca, uma puta louca, toma nesse cu, toma a minha seiva nas tripas, tomaaaaaaa!!!!!