A SEGUNDA VEZ COM MINHA TIA (Parte 1)

Um conto erótico de Amante Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 818 palavras
Data: 13/01/2015 00:22:46

Meu nome é Ronaldo. Não direi mais em razão de, obviamente, resguardar eu mesmo, minha vida pública e outras pessoas. Narrei, no meu conto anterior como foi minha primeira vez e o quão doce foi a memória daquele momento proporcionado por minha tia materna. Sou um homem cinqüentão, hoje. Antes, no passado, mais um jovem a herdar a experiência transmitida pelos mais velhos, melhor ainda quando desnudas dos pudores e hipocrisias que tanto empobrecem nossas vidas.

Não farei destas memórias um seriado, mas a segunda vez com minha tia mereceu estas linhas em duas partes. Ardendo na mente estava a foda que tive com a tia Ana. Naquela semana eu mal consegui me focar nos estudos e durante as noites ficava pensando em quando iria me enterrar nela novamente. Não demorou. Foi na mesma semana, lembro-me bem ainda, mas foi um fim de semana; esse detalhe é vívido em minha mente em razão de eu lembrar ter assistido o programa do Silvio Santos na TV.

Embora morasse próximo, umas duas quadras, eu não podia dormir na casa dela sem a devida permissão. Ela vivia com um senhor, que era caminhoneiro, e ele não gostava muito de gente em casa quando estava de folga. Tratava-me bem, tenho boas lembranças dele. Era respeitoso. Foi num sábado que eu vi o caminhão dele saindo. Ela chegara ao meio da semana, passara uns dois dias, aproximadamente e já saia outra vez para ganhar a estrada e o vil metal. Então, eu fui lá com o intuito ardente de tê-la outra vez. Passei lá metade do sábado. À noite, minha mãe veio visitá-la e foi embora tarde. Eu fiquei.

Como sempre acontecia, até aquele dia, eu me ajeitei para dormir em um grande sofá que ficava na sala, e assim o fiz. Minha tia tomou banho, demorado. Era tarde e começou a chover. Ela foi para o quarto dela e eu no sofá da sala, de rola dura, simplesmente assim. Numa interminável quase uma hora, penso eu, ela saiu do quarto, com um roupão de dormir transparente, cor creme claro, e sentou-se no sofá. Não disse nada. Pegou minha mão e conduziu-me para o quarto. Era a primeira vez que eu ia entrar no ninho de amor dela e do marido, em condições completamente adversas de um sobrinho... Não houve diálogo. Ela já foi descendo minha cueca, encheu a mão na minha rola dura e deu uma mamada rápida, parecia tão afoita quando eu. Beijou minha boca, como nunca havia beijado, encostando seu corpo no meu, fazendo-me sentir o volume dos seus seios e o corpo quente de um modo totalmente inédito. Ela foi rápida. Levantou o roupão até a cintura e ficou de quatro na borda da cama, mostrando-me o bocetão quase depilado, os pelos bem aparados. O anel do cuzinho estava piscando. Desceu ainda a parte de cima do roupão, expondo os grandes seios. Jogou a mão por entre as pernas, alcançou minha rola e foi guiando para a entrada da racha. Enterrei de uma só vez, agarrando sua cintura com mais vigor do que o fizera a primeira vez no quintal. Comecei a socar, agarrado a seus cabelos longos, puxando-os para traz; eu estava no embalo dentro e fora da racha gostosa da potranca da minha tia. A xoxota melada e minha rola inchada ensaiavam o som gostoso de nossas carnes encaixadas. Mais eu socava, mais ela empurrava em minha direção sua bunda gostosa. Senti que ia gozar. Tirei, esfreguei a rola no rego dela e nas coxas. Ela se virou e esfregou meu pau entre os seios, e mamou a cabeça babando e acalmando minha vontade de explodir em gozo. Ficou de quatro mais uma vez. “Mete, Ronaldo, mete o caralho dentro”, ordenou ela alucinada. Fui socando bem mais forte e percebi-a curvando o corpo pra traz. Ela foi me travando, estava gozando. O corpo dela estremeceu, me travou. Emitiu uns soluços do fundo da garganta, apenas... Eu beijei seu pescoço, cheirei seus cabelos, com a rola ainda dentro dela. Ela foi arriando, mas eu comecei o movimento de vai e vem dentro dela. Estava toda ensopada. Agarrei forte sua cintura e iniciei a socar minha rola negra naquela racha melada. Seus lábios sussurraram: “Esporra dentro, esporra dentro”. E não demorei diante de pedido tão ardente. Encaixei-a numa posição quase reta da coluna, toda arreganhada e fui estocando até o primeira jato sair; Aos demais, eu fui distribuindo dentro do canal vaginal dela. Só ouvia os gemidos. Cada jato de leite estava sendo apreciado dentro da minha tia. Foi a gozada, aquela que jamais se esquece. Ficamos encaixados por um tempo até que me retirei de sua racha ensopada suavemente. Ao sair, o mel foi escorrendo por entre suas pernas. Docemente, sua xoxota foi deixando sair o leite morno lá dentro misturado ao seu prazer... Beijamo-nos, como amantes profundamente apaixonados e satisfeitos, deitamos lado a lado e dormimos.

Continua...

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