Essa parte é uma grande revelação, espero que gostem...
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Phil narrando...
28 anos atrás...
Eu: Vamos Peter ou chegaremos atrasados à escola!
Peter: Já vou! Vamos Candy!
Bem, eu nessa época tinha 15 anos, Peter 14 e Candy era nossa irmã adotiva, tinha 13 porém foi adotada com 9...
Antes de tudo vou me descrever, meus cabelos são castanho claro quase mel, meus olhos verdes, minha pele branca e sempre tive músculos pelo esporte, praticava futebol americano...
Eu estava no jardim esperando-os, e lá vem o Peter correndo, seus cabelos loiros esvoaçando, seus olhos azuis, parece que o via em câmera lenta... Mas que droga, merda, odiava isso, odiava vê-lo assim, e quanto mais crescíamos mais aumentava, ele era lindo aos meus olhos, e foi meu primeiro e verdadeiro amor.
Fomos a escola, eu fazia parte do time de futebol americano como já disse acima, e ele, bem podia-se dizer que era um nerd, participava do jornal...
Mais um intervalo, e lá vem o Peter...
Corry, um colega meu e capitão do time: Olha lá Phil, seu irmão nerd.
Jack, também fazia parte do time: Perdedor.
Jack o empurrou, e derrubou seus livros no chão, e era sempre assim...
Em casa...
Peter chorando: Porque você não fez nada?
Eu: Não posso, já te disse Peter. – Me aproximei dele e alisei seu lindo rosto que mais parecia uma porcelana, sem uma mancha e bem branquinho, seus olhos azuis brilhavam a luz do sol, seu corpo frágil, seu cabelo loiro caindo nos olhos. – Eu te amo.
Ele: Eu te odeio!
Eu: Mentira. – O puxei pelo braço e olhei em seus olhos. – Mentira.
O beijei, não aguentei vê-lo tão perto.
Ele: Você enlouqueceu?
Eu: Te amo, já te disse.
Ele: É verdade?
Eu: Sim! Eu te amo Peter, desde sempre, você me deixa louco...
Toda noite eu sempre ia para o seu quarto...
Eu: Peter?
Ele se descobria, sempre dormia só de cuequinha OMG era perfeito!
Eu: Você é lindo Peter!
Ele ficava vermelho, deitava sobre ele e o beijava...
Eu: Chupa! – Tirava meu pênis para fora e ele chupava direitinho, era uma delicia ver aquela boquinha me chupando com aqueles olhinhos azuis olhando para mim...
Ele: Estou fazendo certo?
Eu: Maravilhosamente certo. – Eu sempre gozava em sua boca e ele sempre engolia...
Nos beijávamos, eu lambia todo o seu corpo, adorava seu corpo...
A primeira vez foi um sacrifício...
Ele: De luz apagada.
Eu: Não, quero te ver.
Ele: Phil estou com medo. E se doer? Seu pênis é grande.
Eu: Não vai doer, vou fazer com carinho! Olha o que eu comprei...
Ele: O que é isso?
Eu: Lubrificante, com isso não vai doer. Vira de costas... – Ele virou, eu abri sua bunda e vi seu buraquinho, passei...
Ele: É frio, está fazendo cócegas...
Eu: Logo, logo você vai amar o que vou fazer aqui...
Coloquei meu dedo, ele apertou minha outra mão com força, passei um tempo estocando, alargando, ele gemia de olhos fechados e eu já estava ficando louco, depois introduzi outro, passei um tempinho assim, encostei a cabeça do meu pênis e fui enfiando...
Ele: Phil está doendo...
Eu: Já, já passa, fica calmo...
Comecei a masturba-lo, com um tempo ele já estava rebolando no meu pênis, comecei a estocar mais rápido, ele apertava a colcha da cama, eu fazia para valer e ele não reclamava, amava... Eu revirava os olhos, meu irmãozinho era uma delicia!
Mas tudo se tornou complicado porque Peter passou a confundir as coisas, na escola eu tinha minha reputação, uma namorada, o time, amigos importantes e ele era só um nerd, em casa era outra história...
Na escola ficava com a Amanda que era uma delicia, transava com ela no banheiro sempre que podia, e adorava exibi-la, sempre que passava com ela, ele me olhava triste, mas o que ele pensava? Que iria acabar meu namoro por ele? Nós éramos irmãos, nunca faria isso...
Em casa como sempre...
Eu claro ía procura-lo...
Ele: Não, some, Phil você pensa que sou seu brinquedo?
Eu: Você é meu irmão mais novo, quer o quê? Que eu termine com a Amanda? Que tenhamos um relacionamento sério? Isto nunca vai acontecer, se toca Peter...
Ele: Você me maltrata, então para quê fazer isso comigo?
Eu: Porque desde que me entendo por gente sinto uma atração arrebatadora por você, te amo irmãozinho!
Ele: Eu te odeio! Não quero mais...
Eu: Não quer? Você não tem querer ou conto ao papai que você é gay.
E assim foi por toda a nossa adolescência, eu me satisfazia, amava o Peter, mas tinha várias namoradas, amigos populares, até que meu pesadelo chegou, terminamos o colegial, eu iria fazer meu curso em uma universidade daqui mesmo, porém o Peter estava indeciso, mas e se ele fosse para longe?
Bem, o ameacei como sempre, e graças a Deus colou... Porém fomos crescendo, Peter foi ficando um adulto e deixou de ser inocente e burro...
Um belo dia estava em casa, despreocupado quando ele chega cantarolando, achei estranho, mas deixei passar, porém a partir daí ele saía sempre, passava noites fora, eu perguntava, mas ele não me falava nada, dizia apenas que era para estudar... Até que um belo dia ele me vem acompanhado por uma garota Loira (cabelos longos), alta, olhos verdes, magra...
Ele: Mãe, quero que conheça Daniela, a conheci no curso, minha namorada.
Eu o olhei sem acreditar no que estava se passando alí... Minha mãe ficou toda contente...
Naquele mesmo dia a noite falei com ele...
Eu: O que você está pensando?
Ele: O quê?
Eu: Essa garota...
Ele: Minha namorada, e daí?
Eu: Você vai acabar com ela ainda hoje.
Ele: Não, não vou.
Eu: Eu vou contar...
Ele: Já chega! você não vai contar nada ao papai, porque eu conto o que você anda fazendo comigo!
Eu: Ele não vai acreditar!
Ele: Experimenta para ver... Eu posso ser abominado por ele, mas te levo junto.
A partir dalí não nos encontrávamos mais, ele estava mesmo apaixonado pela tal da Daniela, me casei com Sophia, antes de terminar meu curso, também a conheci na universidade, nosso pai morreu infelizmente, isto fez nós nos reaproximarmos, porém o Peter não queria mais nada comigo, ele me dizia que eu fui um erro em sua vida... Pouco tempo depois tive meu primeiro filho John, depois minha filha Clear...
Ele casou no fim do curso, o Peter sempre foi politicamente correto, esperou terminar o curso para casar, teve apenas uma namorada e casou com ela, enfim... Logo após ele teve seu primeiro filho, foi ao Brasil, País da sua esposa, porém por fatalidade, ela morreu e ele voltou...
Neste meio tempo me divorciei...
Ele voltou com o pirralho, o Dan sempre tomou conta da vida do Peter, sempre, ele não podia respirar, garoto mimado, problemático, até aquele momento eu nunca pude esquecer o Peter, eu sonhava toda noite com as noites em que ía a seu quarto e tudo acontecia... Nossa como gostaria que tudo voltasse, mas ele só se empenhava em cuidar do Dan, pois ele era uma criança e tinha perdido a mãe, Peter não conseguia esquecer a esposa, e sua vida era o garoto, até que ele completou 9 anos, e Peter arranjou a primeira namorada após a perda de Daniela, e foi aí onde o tormento dele começou pois até hoje Dan tem problemas com isso... Continuando, Dan foi crescendo e meu Deus, quanto mais ele crescia mais parecia com o Peter mais novo, seu corpo frágil, seu cabelo loiro, seus olhos azuis, sua pele branca...
Mas tinha um porém nisso tudo, ele era ainda mais lindo, e eu fui prestando atenção nisso, quando o Peter quase casou com a Emily o pestinha veio passar um tempo na casa de minha mãe, houve um dia em que eu ía passando e ouvi o chuveiro do seu quarto ligado, não resisti, já havia prestado atenção em seu corpo, ele sempre andava com shorts fininhos e só... Entrei de ponta de pé e o espiei, ele estava se secando, puts a sua bunda me deixou louco, na nádega esquerda ele tem um sinal de estrela que é uma gostosura, no mais ele é igualzinho ao Peter quando era novinho, só que ainda mais belo...
Fiquei excitado na hora, corri para o meu quarto para ele não me ver e me masturbei pensando naquele pestinha...
O Dan e o Peter tem uma relação estranha e eu já havia percebido, não é natural um filho não aceitar o pai namorar, o próprio Dan nunca havia namorado, até meus filhos estranhavam, os ouvi falando sobre... Bem, prestava atenção nos carinhos excessivos e na intimidade que ambos tem um com o outro... Aquilo me deixava em brasa, com ódio, fazia de um tudo para afastá-los jogando mulheres para ele, mas não adiantava, afinal amor de pai e filho é mais forte que tudo, ainda por cima o Dan é doente e o Peter não desgruda dele por nada...
Até que em um certo dia minhas suspeitas foram confirmadas, mais uma vez tentei empurrar alguém para o Peter, o Dan estava mal, tinha sido assaltado, mas ele jogou tudo na minha cara, falou que realmente amava Dan de outro jeito e que eles realmente se relacionavam... Aquilo me deu um ódio, falei horrores...
O fato é que, vejo em Dan uma nova chance de ter o Peter que perdi de volta, ele é a cópia perfeita com a diferença de ser ainda mais perfeitinho, o garoto é uma gracinha, um tesão... Ah como eu amo o Peter do passado ou o Dan do presente, ambos são tudo para mim.
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Good bye!
