Olá pessoal, este conto que vou relatar, é verídico, e aconteceu depois de conseguir iniciar minha noiva na sacanagem de me cornear.
Pra quem não leu os meus outros contos, sou noivo da Suellen, uma loira de 25 anos, bunda empinada, pernas grossas, muito deliciosa e fogosa.
Após transar com meu amigo Jean, na primeira oportunidade, Suellen se tornou uma verdadeira puta, começou a ser mais descarada, mais nunca me escondeu nada.
Ainda louca com o gigantesco pau de meu amigo Jean, minha noiva resolveu que iria transar com ele frequentemente, apenas me procurou para me avisar, e eu como bom corno, não relutei.
Em uma bela noite de sábado estava em casa, assistindo TV, quando a campainha tocou, me espantei, pois não esperava visita alguma.
Quando ameacei levantar do sofá, Suellen passa pela sala em passos apressados e abre a porta.
Era meu amigo Jean, ela lhe dá um abraço e beijo no rosto, enquanto fecham a porta.
Logo após baterem a porta, eles se beijam alucinadamente na boca, por aproximadamente 30 segundos, um beijo apaixonado e gostoso, com muita pegada, suficiente para me deixar de pau duro no sofá.
Suellen que vestia um pijama, correu para o quarto, enquanto eu, corno Manso que sou, recebi meu amigo, lhe apertando a mao e pedindo para que se sentasse no sofá contrário.
Jean, ajeitava o pau que se destacava por dentro da calça já duro como pedra.
Conversamos um pouca quando Suellen retornou do quarto com uma camisola curta e uma calcinha de renda vermelha, minuscula atolada no rabo.
Aquela cena deixou eu e meu amigo de queixo caído.
Logo ela veio e se sentou no colo dele, lhe dando outro beijo.
Aquilo de, com que meu pau quase explodisse de tão duro.
Logo se beijaram e Suellen me ordenou.
Vai lá na cozinha trazer uma cerveja gelada oro Jean, amor! (piscando o olho direito).
Atendi prontamente, fui até a cozinha, caminhando sem pressa, até que retornei com uma cerveja latão geladíssima e alguns fatiados de tiragosto, (coisa que todo corno deve fazer, tratar bem os machos e a puta).
Quando cheguei a sala, Suellen estava fazendo um delicioso boquete em meu amigo, chupava seu pau como uma garotinha que acabara de ganhar um pirulito, babava, chupava, engolia.
Logo ele se levantou e veio buscar a cerveja que estava em uma bandeja na minha mão. Eu que ainda estava em pé em frente a porta do corredor vendo aquela cena.
Meu amigo, sabendo que sou corno Manso, e gostando de toda situação, me disse:
- E aí seu corno, vai sentar aí e ficar quietinho assistindo como vou maltratar essa vagabunda! (gargalhadas).
Enquanto isso, ela dava risinhos e fazia cara de safada.
como bom corno, eu apenas obedeci as ordens do macho que estava de pau duro e muita maldade estampada nos olhos.
Sentei e percebi que ele abria sua mochila, tirando de dentro uma corda, amarrou meus braços para trás e prendeu em uma estrutura que se encontrava no corredor, deixando uma folga para que eu pudesse chegar até a entrada da sala, justamente o que fiz.
Suellen ria muito, debochando da minha cara.
Quando Jean retornou até mochila e tirou de lá uma coleira de couro e corrente.
Isso fez com que Suellen voltasse para o quarto e vestisse uma saia de couro preta com um top Preto e salto, finalizando com a coleira.
Aquele cena, fez com que meu pau pingasse um pouco.
Eles se beijaram novamente, cochichando algo que não pude ouvir, mais creio que seja sacanagens.
Até que minha noiva ficou de quatro engatinhando pela sala, enquanto meu amigo segurava a coleira e lhe dava fortes tapas na bunda.
Até que Jean não se aguentando, colocou seu pau enorme novamente na boca da safada, que engoliu todo, babando e chupando, até que recebeu um jato forte e quente de porra na boca, porra que não coube na boquinha e escorreu pelo rosto.
Até que meu amigo disse:
-Vai lá agora puta e beija na boca do corno, dando um forte tapa na bunda da minha noiva que obedeceu imediatamente, vindo a me beijar com aquele gosto outro macho na boca.
Engatinhou de volta para o macho que lhe deu fortes tapas na cara e fez chupar seu pau novamente até endurecer de novo.
Enquanto isso Jean tocava sua bucetinha com os dedos, preparando abucetinha para o pior.
Assim que seu pau ficou duro como rocha, ele ordenou que minha noiva ficasse de quatro de frente pra mim.
Preparou sua enorme jeba, lubrificando bem ele e também a bucetinha de Suellen que piscava pedindo vara.
- Olha aí seu corno, estou prestes a fuder a sua noiva, e você nada vai poder fazer!
-Vou te mostrar como se trata uma puta de verdade, seu corno frouxo, vou estuprar sua noiva vagabunda!
E não é que a vagabunda estava rindo de toda situação.
Ele então começou a penetrar aquela buceta gostosa, na posição que ela mais gostava, e eu ali, querendo me desfazer das cordas, não para interrompe-los, mais sim para tocar meu pau que já estava duro.
Ate que meu amigo, penetrou minha noiva até as bolas, nunca imaginei que na minha noiva coubesse tanto tamanho de musculo, mais coube sim, e pela segunda vez.
Ela tremia de prazer, e para variar, ele, cheio de maldade, olhando nos meus olhos e pegando firme minha noiva pelos quadris começou a remexer com movimentos circulares, seu pau atolado no fundo da minha noiva, fazendo ela soltar gemidos de dor.
Após alguns minutos de tortura, ele começou a estocar seu pau com muita força, fazendo Suellen gozar após umas 5 bombadas fortes.
Suellen se contorcia toda e xingava diversos palavrões.
Após essa tortura, Jean resolveu me soltar, e me obrigou a chupar a buceta da minha noiva, já toda estragada.
Após chupa-lá, me obrigou novamente, a sentar e assistir a mais uma sessão de tortura, Jean pegou Suellen no colo, apoiou as pernas dela sobre o seu braço, e de pé começou a bombar sua bucetinha até o talo, ficando praticamente com os pés pisando em cima dos meus, batendo com a bunda dela na minha cara, aquilo me deixou maluco, ficar praticamente embaixo dos dois, vendo literalmente sua enorme vara penetrar a minha noiva que gritava de tesao.
Até que depois de muita trepaçao, ele gozou, dentro da buceta da minha noiva, enchendo ela até no fundo de porra.
Me obrigando a limpa-lá novamente com a língua ...
Espero que gostem, até a próxima pessoam.