Vou relatar algo que ocorreu na minha juventude sendo uma das historias mais marcantes da minha vida.
como o caçula entre varias irmãs, era engraçado e lucrativo ver os rapazes se digladiando pelas minhas irmãs, sempre ganhava fichas de fliperama, pipas, bolinhas de gude etc tudo para ajudá-los levando pequenos presentes e recadinhos para elas. O fato é que de tanto insistir, um destes meninos mais velhos Carlos “Fictício”, começou a namorar uma de minhas irmãs que na época deveria ter uns 19 anos. Como os demais garotos da época, Sergio a principio só se aproximou de mim por interesse em comer uma de minhas irmãs, tarefa nada simples considerando os costumes rígidos de décadas atrás onde a escassez de garotas dispostas a sexo, fazia com que o famoso troca-troca fosse uma pratica recorrente entre meninos que queriam ter algum tipo de relação sexual naqueles dias.
Carlos me levou a sua casa e como de costume fomos direto para o seu quarto onde costumávamos jogar Super Nintendo, porém neste dias, havia algo errado com ele que estava nitidamente irritado. Depois de alguns minutos de conversa, descobri que motivo de tanta irritação. Ele me disse que além de não ter conseguido comer minha irmã, ela ainda havia rompido o namoro isso com poucos dias. Entendi a frustração dele, pois naquela época anos 80/90s, as coisas não eram nada fáceis o que dificultava bastante a vida sexual dos meninos que tinham de se virar como Cine prive, Emmanuelle, Madrugada Sexy etc. Pobre Sergio estava arrasado e literalmente com o pau na mão pois tinha certeza que minha irmã liberaria para ele “o que nunca aconteceu”.
Aproveitando seu momento de raiva, começamos a brincar de lutinha como costumávamos fazer sabe "Coisa de Meninos" que assistia muito Jaspion, Giraya rsrs, contudo aquele dia a brincadeira estava mais "Gostosa" do que de costume, isso porque ele repetidamente insistia em me agarrar por traz, a principio achei que era coisa da minha cabeça, mas logo, comecei a sentir algo duro rosando minha bundinha, aquilo me dava arrepios e sensações estranhas. Foi um choque e difícil de assumir pra mim mesmo que aquelas supostas encoxadas estavam me fazendo sentir tão bem, afinal de contas, sempre gostei de ver revistas de mulher pelada e tal, nunca pensei em homens. Nesta altura do campeonato, meu pau já começava a demonstrar sinais de vida, não sei explicar como cheguei a este ponto, mas comecei a pressionar minha bundinha para trás no meio daquela “Lutinha”. Era como se meu corpo instintivamente estivesse no controle sobre a razão. Durante aqueles poucos instantes eu me esqueci de tudo de regras, moral, bons costumes, fui puramente instinto.
Foi ai então que aquilo que eu mais temia ou "mais queria" finalmente aconteceu... Carlos me jogou encima da cama e disse que a única maneira de sair daquele quarto sem ser enrabado seria vencê-lo num corpo a corpo! Não preciso nem dizer que gelei, estava com a cabeça a mil num mix de excitação e medo do que poderia acontecer, não tive muitas opções, ate pensei em gritar, mas logo desisti, talvez pra mim, pior do que ser violado por um amigo seria ser rotulado no bairro. Afinal de contas, este não é o tipo de historias que contamos no bar ou no trabalho. Bom voltando a historia, Sergio era mais velho, mais pesado e mais forte, eu sabia que não tinha muitas chances contra ele, mas era tudo ou nada, sem contar que aquilo de alguma forma estava mexendo muito comigo, hoje entendo que todo não passou de um pretexto perfeito para ver até onde aquilo iria chegar sem que eu parecesse um viadinho me entregando de bandeja. No começo da nossa “briguinha” eu até que resisti bastante ou pelo menos "fingi que resisti" pois meu orgulho de machinho relutava em permanecer intacto, afinal de contas, estava sendo coagido a fazer coisa contra a minha vontade rsrs. Depois de uns 30 minutos, eu já estava exausto e pronto para ceder as vontades de Carlos que nesta altura, já havia conseguido me colocar de joelhos no chão em frente à cama, ele inteligentemente colocou-se de joelhos atrás de mim colocando todo peso do seu corpo sobre minhas costas me fazendo debruçar sobre a cama, de repente, senti a mão dele abaixar meu shorts com força, sabia que minha hora de ser transformado em fêmea estava chegando, era só uma questão de segundos até ser penetrado. Numa última tentativa de salvar meu cabacinho, contrai as nádegas com força pra tentar dificultar a entrada daquela rola me deu medo de tão dura, bom não adiantou muito tentar travar e só me fez sentir mais dor. Assim que aquela cabeça encaixou no meu rabinho hummm, eu soube que ele tinha endereço certo, foi então que depois de três estocadas a cabecinha acabou entrando. Nossa senti uma dor alucinante e aguda, parecia que me rasgava por dentro, era algo que nunca havia sentido em toda minha vida, de repente minhas pernas ficaram completamente moles, perdi todas as forças de uma só vez, era como se por alguns segundos eu não tivesse o comando do meu corpo, me senti como uma lebre na boca de uma raposa, foi então que percebi que resistir era completamente inútil. Desse momento em diante, Carlos que outrora se mostrava rude e dominador, começou a mudar sendo mais carinhoso falando que esperaria meu rabinho virgem se acostumar com cada centímetro de rola, aquilo estranhamente me acalmou, afinal já não tinha condições alguma de oferecer qualquer resistência as vontades dele. Pouco a pouco, senti aquele mostro me abrindo, parecia uma eternidade, a cada nova estocada Carlos permanecia imóvel por uns 30 segundos até meu cuzinho se acostumar. Foi quando de repente ele colocou os últimos centímetros de uma vez, dei um grito abafado de dor abrindo ao maximo minha boca. Para minha surpresa a dor aos poucos foi embora dando lugar ao a uma sensação boa de preenchimento, percebi que quanto mais relaxava durante aquele vai e vem gostoso, menos dor sentida intensificando o prazer de agasalhar um macho com meu cuzinho, aquilo me deixou louco vi estrelas, até este momento nem se quer havia visto o pinto dele, mas deveria ser enorme, eu só o agasalhava dentro de mim, quando senti suas bolas batendo em minhas nádegas fiquei muito excitado. Lembro-me de pensar na hora, então é assim que uma mulher se sente dando o cuzinho?! Que maravilhoso, era um misto de submissão com tesão, vendo as expressões de prazer do seu macho. Após uma meia hora de rola no meu cuzinho, não dava pra negar que eu estava gostando muito daquilo pois meu pênis me denunciava. Nesta hora Carlos me tirou daquela posição e me levou direto para o banheiro dizendo que iria me comer do jeito que imaginara comer minha irmã, dentro do banheiro, ele me fez apoiar os braços sobre a pia, abrir as pernas, e empinar o rabinho ao maximo ficando na ponta dos pés, naquela hora minhas pernas ainda estavam bambas e nem se eu quisesse poderia para aquele homem que urrava de prazer dizendo que eu tinha um cuzinho delicioso, foi então que ele levantou minha cabeça e disse que queria ver o reflexo do meu rosto no espelho da pia enquanto socava a pica dele no meu cú, com vergonha e submisso não me atrevi a desobedecer, entre abrir e fecha os olhos, ví pelo reflexo do espelho ele cuspindo na mão e depois lubrificar meu cuzinho dizendo que eu já estava sendo uma boa menina! Como medo que ele percebesse o quanto eu estava gostando do que estava acontecendo, tentei esboçar alguma indignação, mas nesta segunda penetração os meus gemidinhos se intensificaram ainda mais porque agora só sentia prazer. Só lembro-me de fechar os olhos e pensar “não acredito no que acontecendo", as vezes em rápidos flashes abria os olhos e pelo reflexo do espelho, podia me assistir sendo enrabado pelo Sergio que estava adorando a cena aquilo era melhor do que qualquer filme ou sensação que já havia sentido.
Ficamos assim mais uns 20 minutos naquela posição, aquela torra no meu rabinho estava ainda mais gostosa, era como se meu cuzinho que a minutos atrás nunca havia sido penetrado, agora parecia ser o encaixe perfeito para aquele pinto que ficava pulsando cada vez mais duro dentro de mim. Carlos anunciou o gozo que veio em seguida muito intenso. Como não tínhamos mais forças nem pra permanecer de pé, caímos no chão exaustos e permanecemos ali por uns 15 minutos abraçados de conchinha nos recuperando, lembro-me que a sua pica ainda estava dentro de mim pulsando como um coração, porém quando percebi que a mesma voltava a endurecer, usei o resto de forças que havia conseguido, levantei correndo, peguei meu shorts e corri aproveitando o descuido de Carlos. Ao chegar em casa e sozinho, me masturbei lembrando de tudo que havia acontecido. Fiquei com aquilo na cabeça por semanas sem saber o que pensar ou mesmo como agir afinal foi havia sido a primeira experiência sexual da minha vida. É claro que Sergio deu um jeito de me pegar desprevenido outras vezes, mas esta fica para o próximo conto...