No banheiro do shopping

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Homossexual
Contém 637 palavras
Data: 14/01/2015 14:20:27
Assuntos: Gay, Homossexual

Já ouvira falar que rolava pegação, e das boas, no banheiro daquele shopping pequenino, sem muito movimento, no centro da cidade. Mas nunca tivera a oportunidade de conferir pessoalmente. Naquele dia, estava lá a trabalho, sem terceiras intenções (acredite quem quiser!). Mas bateu aquele chamado da natureza e, antes de deixar o local, tive que dar uma passada por ali.

Fiz o meu xixizinho básico e estava lavando as mãos no banheiro vazio, quando entrou a dupla. Bem mais jovens que eu e vestidos como tal. Piercings por todo lado, roupas estilosas, bonés e barbichas ralas. Difícil dizer qual era qual, se embaralhassem. Mas novinhos, sarados e tesudos.

Não deram a mínima para a minha presença. Ou pelo menos pareceu que não. Entraram, sem qualquer cerimônia, e juntos, num dos reservados. Pela parte de baixo da porta, só o que se viu foi uma das calças jeans arriando até o chão.

Entre surpreso com a ousadia dos rapazes e excitado com a situação, fiquei só de olho na outra porta, a de entrada. Mas não resisti ao impulso de me aproximar mais da que nos separava. O barulho, inconfundível, eu conhecia há muito tempo. Era de uma mamada furiosa.

Entrei na cabine ao lado, tirei o pau para fora (já trincando de duro) e comecei a me punhetar, enquanto fantasiava sobre a brincadeira da dupla ao lado. Uma parede bem fina nos dividia e dava para ouvir como se eu mesmo estivesse chupando aquele cacete.

De repente, o som mudou. Ao invés de estalinhos de lábios, outra calça caindo no chão, gemidos diversos... E o ruído mais gostoso de se ouvir nessa vida. O de uma pelve se chocando compulsivamente contra nádegas. Já estava quase gozando só de imaginar. Mas queria mais. Queria ver. E não consegui me segurar. Logo estava em pé, sobre o vaso sanitário, arriscando um tombo feio ou um flagrante, só para dar uma de voyeur.

O primeiro não aconteceria. Mas o segundo, era óbvio que sim. A reação primeira seria de susto. Um deles chegou a dar um gritinho, abafado pela mão do outro, que logo o repreendeu. "Você quer ser pego no flagra?".

Mas da surpresa inicial, o comportamento deles logo passaria a ser de receptividade. Nada de ciuminho bobo, coisa de casal. Um ménage a trois entre machos caía muito bem. E um dedinho convidativo seria a deixa.

Com três, o cubículo, já bem apertado, ficaria com densidade populacional bem mais alta. E temperatura também. Os guris eram magrinhos, mas bem dotados. Sentei sobre o vaso e caí de boca naquelas duas belas varas. Inclusive ao mesmo tempo. Se um pau já é gostoso, imaginem dois.

O medo de ser pego no pulo, digo, no boquete, era enorme. Um segurança entrar ali e acabar com a festa, se é que não topasse participar também. Mas isso só fazia aumentar ainda mais o tesão. Só não dava para perder muito tempo.

Logo, era a minha calça que estava jogada no chão gelado do banheiro. Um dos rapazes se posicionou atrás de mim. Quando ele deu aquela apertada na minha bunda, parecendo deixar hematomas, eu gamei. Meu cuzinho piscou mil vezes.

Com o outro, à minha frente, fiquei só na brincadeira manual. Uma pica grossa, comprida, perfeita, com uma linda chapeleta rosada. A outra, um tantinho menor no calibre, já estava enterrada em meu rabo, me fazendo ver estrelas de todas as cores.

Não sei precisar quanto tempo ficamos ali brincando, e nem quero contar. Mesmo rapidinha, a foda foi deliciosa. O primeiro a gozar foi o da frente, com jorros abundantes em minha mão direita. Não demorou para que o segundo também o imitasse, mudando apenas o lugar que recebeu a carga melada e quente.

Eles saíram e eu fiquei, ali, extasiado, sem fôlego. E só pensando na próxima louca aventura.

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