Depois daquela noite minha vida mudaria...meu homem chama-se Heitor(nome ficticio), durante duas semanas nos falamos apenas por telefone, ele me chamava de “minha princesa”.Eu quase não agüentava de tanta saudade, ele daria um curso numa filial da serra e queria que eu o acompanhasse. Armei com uma amiga para viajarmos. Ficamos num chalé, Heitor me tratava realmente como uma princesa, gostava que eu fosse bem feminina....comprara lingeries sensuais, que combinavam com meu bumbum empinado. Passamos um final de semana mágico, eu estava decidido a viver aquele conto de fadas.Para minha surpresa Heitor alugara um apartamento pequeno para que pudéssemos nos encontrar...
Minha mãe já desconfiava que algo havia acontecido, percebera que eu estava mais solto, encontrara calcinhas em minhas gavetas e não havia mais como esconder minha relação com Heitor. Minha mãe tomara um choque, eu era uma criança de 16 anos com um homem de 40 que vivia uma vida dupla. Meu pai já não suportava meu jeito cada vez mais feminino e não foi difícil que eu saísse de casa. No apartamento eu poderia viver meu sonho em paz. Heitor vinha quase toda semana, me dava uma vida de princesa mas resolvi arrumar um trabalho como recepcionista no salão de uma amiga, assim passava meu tempo e faturava um dinheiro, comecei a fazer bronzeamento para ficar com marquinha Heitor adorava.
Apesar de dividi-lo com mulher e filhos nossa vida era maravilhosa principalmente na cama. Ele me fizera mulher.Cada visita sua eram horas infindas de prazer. Ele era insaciável...
Heitor me queria sempre ali prontinha pra ele, aos pouquinhos eu ficava mais ninfetinha o garotinho ingenuo desabrochara e se tornara uma mulherzinha cada vez mais gata e meu maridinho me satisfazia todos os desejos.
Nosso quarto era um verdadeiro ninho de luxúria, a presença de Heitor em casa me transformava numa gatinha manhosa que passava o dia a base de leite.
Heitor ainda dava aulas no curso como forma de estar sempre comigo, a mulher em tres anos jamais descobriu a vida dupla que ele levava,,,ela era uma jovem senhora, bonita, chic mas não lhe dava o prazer que ele tanto desejava. Bastava me ver de bruços na cama e lá vinha mais uma sessão de enrabadas selvagens...Heitor não se importava em abafar os gemidos de prazer, a vizinha ao lado já reclamara com o sindico das madrugadas mal dormidas proporcionadas por nós. A presença dele me deixava no cio.