Dan: Tio agora não dá, desculpe... - Abri a porta. - Quer entrar?
Tio Phil: Não, e não diga ao Peter que estive aqui, quero falar com você a sós...
Papai: Dan, é você?
Tio Phil: Estou indo, não diga ao Peter!
Entrou no carro e sumiu.
Eu não entendi nada!
Não estava nem aí, só lembrava do beijo do Taylor... Fechei a porta e me escorei nela...
Ele: Dan? - Se aproximou...
Tentou me beijar mas desviei...
Ele: Porque isso? Aconteceu alguma coisa? Foi o Phil?
Eu: Sabe, cheguei no curso e nem se quer entrei, Taylor fez questão de me receber assim que saí do táxi, ele veio falar comigo, sabe o que ele me disse? Que amou o beijo que deu em você...
Ele baixou a cabeça...
Eu: Então? Eu não vou nem perguntar se é verdade porque sua cara já me disse que sim... Você pode me conhecer muito, mas também te conheço... O que eu vou perguntar, é: Porque mais uma vez mentiu para mim? Na vez da Anne pensei, ah ele não vai mais fazer isso, e tá aqui você fazendo de novo, não te entendo, tudo de mais importante você me esconde, a Anne, o Taylor... Não venha me dizer que é porque não tem importância porque tem, com a Anny eu cai no seu papo mas não vou cair mais...
Ele continuou calado...
Eu: Somos um casal, deve haver confiança, temos que contar tudo um para o outro mas você... Já chega!
Fui saindo em direção ao meu quarto, ia fechando a porta mas ele me impediu...
Ele: Vou te contar tudo que houve...
Eu: Agora? Não acha um pouco tarde? Foi preciso o próprio Taylor me contar para eu saber...
Ele: Você vai me ouvir?
Fiquei calado e ele contunuou...
Ele: Naquele dia estava muito mal por sua causa, faltei ao trabalho, não estava com cabeça, fui correr porque me acalma e você sabe... Cheguei em casa cansado e louco para tomar um banho, quando a campainha toca e vou atender, chegando lá vejo seu amigo Taylor na porta, ele me disse que combinou de se encontrar aqui com você, falei que você havia ído para o curso e ele pediu para te esperar... Nós entramos, alí eu já estava muito incomodado pois ele não tirava os olhos do meu corpo... Sentamos ao sofá, ele me falou que você estava transando com o Jake e que eu deveria dá o troco, ele partiu para cima de mim Dan, me beijando, eu tive um susto e o mandei ir embora... Eu não tive culpa, foi de surpresa...
Eu: Pai, ok, vejo que realmente o Taylor é uma cobra, mas porque me esconder? Porquê? Olha, não sei mais se confio em você... Estou confuso, você me esconde demais as coisas...
Ele: Dan, você estava mal, ferido em um hospital, como queria que te falasse deste Taylor? E também eu até havia esquecido, na minha cabeça só tinha você, se você iria se salvar, minha cabeça só pensava nisso! Dan para mim este Taylor nem existe amor.
Eu: Pai, mas não mente mais para mim, por favor!
Ele: Juro que não menti propositalmente, aconteceram tantas coisas estes dias com a gente que saiu da minha cabeça... Você ferido, o Phil descobrindo sobre a nós...
Eu: Você tem razão!
Ele me beijou, beijou meu pescoço passando aquela barba...
Eu: Você sabe mesmo meu ponto fraco! Isso é cruel!
Baixei seu short, peguei seu pênis e apertei em minha mão, ele gemeu...
Ele: Huuummm... Sexo oral não, quero você!
Me virou de costas gentilmente por causa do meu ombro, desabotoei minha calça Jeans e ele a desceu, depois desceu minha cueca...
Ele: OMG Dan, como você pode achar que ficaria com outra pessoa tendo você aqui comigo? Filho você é lindo!
Ele apertava minhas duas nádegas com as mãos abrindo-as... Depois dava mordidinhas na minha estrela... Huuummm eu me contorcia, abriu minhas nádegas e atolou a língua!
Ele lambia, chupava e eu via estrelinhas, apertava os dedos dos pés e a colcha da cama... Ele passava a cabeça do pênis na entradinha, mas não colocava...
Eu: Paizinho não seja tão mal, coloca...
De repente ele introduziu... Huuummmm...
Ele: É você que eu quero... Sabe o quanto eu te quero Dan? - Ele falava na minha orelha, parado dentro de mim...
Eu: Não!
Ele: Vou te mostrar filho!
Ele deu uma estocada profunda, seguida de outra, e foi aumentando o ritmo...
Eu: hum pai... Ah
Ele passava a barba em meu pescoço, cheirando minha nuca e mordendo minha orelha...
Cada vez mais a velocidade aumentava, eu gemia alto...
Ele parou dentro de mim e senti seu pênis inchar dentro de mim e aquele liquido quente me encher por dentro, não aguentei, gozei também...
Ele cansado: Viu como te quero? Como meu corpo não resiste a você? Dan meu corpo é só seu, eu inteirinho sou só seu... No meu coração, não existe outra pessoa!
Eu subi e o beijei, me escanchei em sua cintura masturbando um pouco seu pênis apontando-o para minha bunda...
Ele: O que você está fazendo?
Eu: Seu corpo é todo meu e quero usá-lo novamente...
Ele riu...
Naquele dia transamos a tarde toda!
A noite ele teve que sair... Coisas do trabalho, meu cel toca...
Pessoa: Dan? Eu disse que te ligava não?
Eu: Tio?
Tio Phil: Vi o Peter saindo, estou em frente a sua casa, venha, vamos sair!
Eu: Tio, é que, estou cansado, agora não vai dá...
Tio Phil: Venha logo!
Me assustei e fui...
Ele abriu a porta do carro e entrei dentro...
Eu: Para onde está me levando?
Tio Phil: Para minha casa.
Chegamos, ele desceu e eu também...
Eu estava nervoso, o que ele quer comigo?
Entrei em sua casa, ele me olhava...
Eu: O que você quer?
Tio Phil: Conversar... Sabe desde aquele dia que você e o Peter me falaram que tem um caso que não saiu da minha csbeça... Dan vocês são doentes, isso é errado!
Eu: Não... Não é errado, eu o amo, não pude mudar isso, não pude escolher, ninguuém pode escolher, tentei reprimir este sentimento por vários anos, tentei tirá-lo de mim, mas foi em vão...
Tio Phil: Mas você vai tirar, porque se vocês continuarem eu conto tudo a nossa mãe, o minimo que ela vai fazer é colocar o Peter em um manicômio...
Eu: Não, por favor!
Phil narrando...
Garoto bobinho, ele realmente era igual ao Peter...
Eu: Só tem uma coisa que você pode fazer para que eu não conte de vocês a ninguém...
Ele: O quê? Eu faço qualquer coisa!
E o jogo de ameaças começava outra vez... Hahahaha...
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Obrigado pelos comment's...
Beijos.