O pagodeiro e a van

Um conto erótico de Lis
Categoria: Heterossexual
Contém 1234 palavras
Data: 18/02/2015 19:03:41

O pagodeiro e a van

Curiosa e safada, essa era eu. 21 anos, hoje tenho 25, estava solteira, tinha uns amigos com quem sempre transava mas, de vez enquanto ia a caça de coisas novas, homens novos, lugares novos, pênis novos... Só pra matar o vício de dar.

Numa Sexta-feira uma amiga fala de um barzinho que conheceu.

- Olha lá não tem luxo nenhum e o público também não é dos melhores, tem um pagode todo fim de semana, é bem pé-de-chinelo mas, sempre tem uns gatinhos bem gostosinhos por lá, pra curtir é ideal, vamos amanhã?

Aceitei na hora. Piroca...era só o que eu queria.

Chegando ao tal pagode, percebi que pé-de-chinelo era elogio. Era um barzinho bem pequeno, nem garçom tinha, lotado, praticamente dentro de uma favela. -Vez ou outra tem briga aí mas, esses dias, ta até tranquilo. Dizia o "segurança" do local para o rapaz que estava a minha frente na fila para pagar a entrada, sim, ainda tinha que pagar para entrar.

Ao entrar, caminhar entre as pessoas era difícil, todos nos olhavam quando passávamos entre as mesas e os mais atirados pegavam no cabelo, passavam a mão...

-Hum, que gatinha gostosa, - Oi delicia?, -Essa eu pegava com gosto

Ouvia e isso já me fazia gostar do ambiente. Escolhendo um "lugar bom", paramos e uma das meninas foi buscar algumas cervejas, a nossa frente uma banda de pagode tocava e todos dançavam e cantavam animados, olhava, observava cada um que passava, sabia que não sairia dali sem ser o jantar de alguém.

Logo percebi que o local escolhido por nós era próximo ao banheiro, que era único para homens e mulheres, ou seja, todos passavam por ali e quanto mais o tempo passava, mais o lugar lotava. Bebendo e conversando, logo estava bem soltinha e dançava rebolando e me esfregando nos homens que passavam, que sempre paravam e casquinhas de ambos os lados eram tiradas, a multidão escondia minhas mãos que alisavam os paus, e as que que entravam por baixo da minha saia bolinando minha vagina, as encoxadas passavam despercebidas pelos demais, já estava excitada e bem alta pela bebida, as amigas também, riamos e falávamos alto fazendo o possível para sermos notadas, eu então que já me sentia com a boceta pegando fogo não perdi tempo e oportunidade de ao menos ser alisada e levar dedadas de leve, muitas vezes sem nem saber de onde vieram.

Quase 2 horas da manhã, a banda agradece e para de tocar para que outra assuma o "palco" do pagode, tomando um gole, sinto uma mão apertando minha bunda.

-Que putinha mais gostosa, tava doido ali só olhando você se jogar pra todo homem que passava, já tô até de pau duro.

Olhando por cima do ombro vi que era um dos integrantes da banda. Moreno, cabeça raspada, barriga saliente, não era bonito, mas a voz rouca e pressão que seu pênis duro fez na minha bunda, fizeram minha calcinha molhar com o mel que brotava da minha boceta desejosa.

-Tô sentindo que gostou do que viu, mas isso é só o começo. Disse me oferecendo

-Vamos ali princesa, quero ver o que você tem mais pra mostrar

E saiu praticamente me arrastando pelo braço. Na saída, nos dirigimos até onde estava estacionada uma van, na frente de uma loja, que se encontra fechada.

-Entra aí. Falou abrindo a porta

Entrei e sentei no banco com estofado furado, o tal pagodeiro sentou a minha frente e abrindo a calça sem cerimônia colocou pra fora o membro preto. Não era grande mas, era bem grosso e a cabeça bem vermelha apontava para o teto.

-Adoro uma pica bem grossa. Disse ficando de joelhos no chão da van no meio das pernas do cara que suava aos montes.

-Chupa logo a minha rola, tava louco vendo você arrebitar esse cuzão pra levar dedada, adoro rapariga como você, que vem só caçar rola

Abocanhei naquele pênis que no escuro da van parecia ainda mais preto. Desci a calça do cara até os joelhos e mamei gostoso. Chupava forte, lambendo, massageando as bolas e quando mordia a cabeça inchada ele jogava a cabeça para trás gemendo e falando

-Aiiii que boca é essa Jesus, vou gozar com essa mamada, putona engole minha vara, morde minha rola toda.

Aquilo me dava mais tesão e precisando me aliviar tirei a calcinha e comecei a masturbar meu sexo encharcado enquanto engolia aquela pica roliça, que soltava uma baba grossa que logo se misturava a minha saliva.

-Isso cachorra maltratada a xaninha com meu pau na boca.

-Não imaginava que ia encontrar uma pomba tão gostosa aqui. Falava querendo apenas senti-lo na vagina que pingava de molhada.

-Não tô aguentando não, fica de 4 que eu vou te foder.

Suguei forte, pincelando a língua na cabeça e a pica parecia inchar ainda mais na minha boca, vesti nele a camisinha havia levado comigo e como o antebraço apoiado no banco, a bunda para cima e as pernas abertas senti a cabeça força a entrada melada.

-Huuumm...mete logo, preciso de cacete. Falava gemendo ansiosa por ter a boceta cheia pela rola.

-Então toma putona safada. E socou de uma vez com uma palmada forte na minha nádega direita, gemi e passei a rebolar na piroca grossa que me alargava.

-Isso... fode gostoso. Mete com força na bocetinha.

-Bocetinha não, bocetão...Ahhh q delícia de buraco. Gemia sem parar de meter.

Adoro ouvir homem gemer e ao ouví-lo, rebolava e empurrava a bunda para trás, ouvindo o barulho da minha bunda batendo em suas coxas e os ovos na minha xana que se derretia. O carro balançava, os vidros embaçado e os gemidos denunciavam o que se passava ali dentro. O telefone começa a tocar, provavelmente minhas amigas a minha procura.

Não atendi, trepar era mais importante.

Sentada com as pernas abertas o vi cair de boca em mim, chupava minha vagina melada e metia a língua na gruta, agora mais aberta pelo seu cacete grosso

-Mete essa piroca em mim, com raiva, soca fundo na minha boceta. Falei arreganhando-me ainda mais.

Ele metia com vontade e gemendo alto, a posição dava-me mais prazer e me fazia sentir o pau entrar mais fundo e gostoso. Comprimia a vagina, sentia as paredes internas colarem no membro duro dentro de mim, apertando-o forte.

-Ai caralho! Aperta minha rola que eu gozo piranha

- Tira e coloca na minha boca. Falei alertando que queria o leite como última bebida da noite.

Apertando a boceta, sentindo fortes estocadas meu gozo veio ligeiro e intenso, minha boceta apertava e soltava o cacete que entrava firme sem sessar.

-Como você goza gostoso, não aguento mais safada, abre essa boca.

Retirando apressado o preservativo e apertando a cabeça que parecia incendiar de tão vermelha, derramou os jatos na minha língua. A porra grossa foi apreciada por mim em agradecimento a trepada bem dada.

Me recompondo saí da van com pressa para ir ao encontro das amigas que aguardavam.

-Você vai voltar aqui? Desculpe, não perguntei seu nome. Disse segurando-me ao sair da van.

-Talvez... E não se preocupe com nomes, você fez exatamente o que eu queria.

Ao atravessar a rua com pressa, quase correndo o ouço mais uma vez.

-Você não disse seu nome.

Olhando para trás, para onde ele se encontrava ainda próximo a van, antes de sumir de suas vistas sorri e disse:

-Lis.

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Comentários

Foto de perfil de yuzo

Ah, Lis, Lis. Que Lis é você? Seria aquela da mitologia grega que caiu dos céus e virou flor na terra? Como ex-escoteiro, pensei no símbolo de pureza de espírito e perfeição. Ou do brasão da monarquia francesa, a tal da fleur de Lis, ou flor do Luís, sei lá se I, II... XV ou XVI, já que todos foram grandes sacanas. Ou a Lis das cartas náuticas que sempre apontavam para cima (nunca para baixo, rss) e para o norte. Não, acho que não. Com certeza uma Lis única, viciada em dar. A ponto deste velho roqueiro até se converter em pagodeiro se preciso for... Outro ótimo conto querida. De me fazer imaginar contigo na Van. Beijão!

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