O Rapaz Cego e o Segurança da Estação de Trem - Capítulo 1

Um conto erótico de Cego Lindão
Categoria: Homossexual
Contém 2022 palavras
Data: 18/02/2015 19:43:30
Última revisão: 18/02/2015 20:18:27

Olá, faz muito tempo que essa história aconteceu. Resolvi compartilhar, pois foi um acontecimento que ainda me deixa com tesão só de lembrar.

Comecemos pela apresentação. Chamo-me Fernando – fictício, 25 anos. Tenho 1,80 m de altura, 65 quilos, cabelos pretos e olhos castanhos. Sou bastante discreto, tenho voz grave e às vezes a mulherada dá em cima de mim. Todo mundo fala que eu sou um cara bonito e bem apresentado. Acho que pelo fato de eu sempre usar roupas menos chamativas, como um jeans e uma camisa pólo, por exemplo, exceção às vezes que visto camisas do meu time do coração. Ah, ando sempre cheirosão, então acho que isso acaba atraindo a mulherada. E mais um detalhe: sou cego. Isso mesmo, não enxergo nada. Tive complicações oftalmológicas quando criança e perdi totalmente a visão dos dois olhos. Levo uma vida normal, como qualquer outra pessoa. Trabalho, estudo, me divirto. Meu computador e celular são dotados de uma tecnologia conhecida como leitores de tela. Para simplificar, meu celular e PC tem um software que lê com uma voz sintética o texto mostrado na tela... Ufa! Acho que me apresentei bem... rs.

E vamos ao relato!

Um belo dia, ao ir ao trabalho, cheguei até a estação de trem por volta de umas 7h da manhã, bem no horário de pico. A estação estava lotadaça e eu teria que embarcar na próxima composição que estacionasse, pois já estava atrasado. Eu entro às 8h na firma e pelo horário que cheguei à estação, só conseguiria chegar umas 8h30 no serviço.

Como é de costume os funcionários da companhia de trens auxiliarem pessoas com deficiência a embarcar no vagão, aceitei ajuda de um funcionário já conhecido, que me auxiliava no embarque quase todos os dias. Ou seja, não era nenhuma novidade e eu não fazia idéia do que estava para acontecer.

Vou descrever ele, conforme as percepções dos sentidos que me restaram.

Seu nome? Bom, aqui ele ficará conhecido como Alexandre. Ele era mais alto que eu. Acho que tinha os seus 1,90 de altura e tinha uma voz muito masculina, e uns braços bem definidos. Como eu precisava segurar no braço dele para que ele me guiasse, acabei percebendo sua altura e seus músculos. Não era um cara bombado, desse tipo que fica toda hora na academia e tomando bomba. Mas o braço dele era bem definido e durinho. Ou melhor, durão, pois não eram braços finos e dava pra perceber que ele era liso ao natural, porque não conseguia sentir um pelo sequer no braço dele. Ah, tinha mãos bem grandes, pois eu fazia questão de cumprimentá-lo quando ele vinha me auxiliar falando “bom dia” com aquele vozeirão de macho alfa e hétero, e exalando um perfume de macho que até hoje eu tento achar em alguma perfumaria para comprar.

Mais tarde, em um encontro que marcamos, ele se descreveu e fiquei sabendo que tem 1,94 m de altura, é moreno e tem cabelos e olhos pretos. Na época que o conheci ele tinha 29 anos, hoje 34 e é casado com mulher. Segundo ele, ninguém sabe que ele é bissexual, e sempre que tem oportunidade, adora fazer uma sacanagem com outro homem.

Também fiquei sabendo que ele havia servido ao Exército Brasileiro até os 27 anos e que é formado em direito e está se especializando em direito civil.

Pois bem. Nesse dia, como de costume, o meu macho alfa veio me auxiliar a embarcar no trem. Como a estação estava muito cheia, demorou um tempo até chegarmos à área da plataforma onde fica o primeiro vagão que é preferencial (só na teoria, pois eu percebia que lá entrava todo mundo rs).

Quando estávamos chegando lá, estacionou um trem e quem estava na plataforma foi entrando. O segurança que estava me auxiliando, o meu macho alfa, costumava sempre passar na frente de todo mundo e ficar bem no começo da fila comigo, pois assim eu embarcava antes de todo mundo. Mas nesse dia não deu pra fazer isso, pois um monte de gente já tinha entrado e o vagão lotou extremamente.

Por causa disso, o segurança, meu macho alfa, perguntou se eu não gostaria de esperar o próximo trem, pois talvez estivesse menos cheio. Mas como eu estava mega atrasado, falei para ele que não dava, que eu iria tentar entrar daquele jeito mesmo. Larguei o braço dele e fui tatear com a minha bengala a largura do vão entre o trem e a plataforma, para poder colocar os pés no lugar certo dentro do trem.

Na hora que coloquei os pés lá dentro, a porta deu sinal de fechamento e foi fechando em cima de mim, pois estava difícil eu ir mais para dentro do vagão com tanta gente. Nessa hora, senti o segurança que me auxiliava me empurrando para dentro, como quem tenta socar um moletom dentro de uma mala lotada de roupas. rs.

Como a porta do vagão estava me esmagando, ele parou de me empurrar com as mãos, colocou um pé dentro do vagão e tentou fazer com que a porta voltasse, ao mesmo tempo em que me empurrava com o corpo dele. Mas a porta não queria voltar e agora pelo jeito estava esmagando ele. Então aconteceu a coisa que eu adorei!

Para fugir da porta assassina, ele também começou a entrar no vagão e passou a me encoxar deliciosamente, (sem querer, é claro!) até conseguir escapar da porta, que se fechou atrás dele. Nesse momento ele falou, com aquela voz grave de macho, algo do tipo: vida de segurança da CPTM não é fácil, viu? Agora só vou poder descer daqui quatro estações, pois a porta desse lado do vagão não vai abrir até lá, A não ser que o trem esvazie pelo menos um pouco, para eu tentar sair pelo outro lado e voltar em outro trem, e deu uma risada, o que me fez rir também.

Ouvindo isso, uma senhora que estava perto de nós falou:

-- Você quer passar por aqui? A gente vai tentando dar licença, pelo menos talvez você consiga descer na próxima estação.

Eu fiquei com tanta raiva da velha, mas ainda bem que ele não aceitou, falando que não tinha necessidade de ele incomodar um monte de gente e que não tinha problema nenhum, pois esse tipo de coisa faz parte do trabalho dele. Nessa hora eu pensei comigo: CHUPA VELHOTA! kkk.

O trem chegou na estação seguinte e no lugar de esvaziar um pouco, entrou ainda mais pessoas pelo outro lado, o que fez eu apertar ainda mais as minhas costas contra o peitoral daquele segurança macho que estava atrás de mim. Quando as portas do outro lado se fecharam, o trem começou a andar, dando aquele característico balanço. Isso fez com que a minha bunda ficasse roçando naquele segurança maravilhoso. E eu, me fazendo de vítima da situação, aproveitei para roçar ainda mais, pois a ocasião não levantaria nenhuma suspeita.

É, a suspeita não levantou mesmo, mas levantou outra coisa. RS. Logo comecei a sentir algo quente endurecendo bem no meu rego. A rola do meu segurança foi crescendo à medida que o balanço do trem pressionava a minha bunda contra aquele pau. E pelo que eu pude perceber com a bunda, o pau estava virado para o lado e acho que isso o incomodou, pois logo senti a mão dele atrás da minha bunda, dando aquela arrumada no pau. Deduzi que ele ajeitou a rola porque quando ele retirou a mão de trás de mim, a rola estava apontada para cima, se encaixando bem no meio do meu rego.

Estava tudo em silêncio dentro do vagão, quando comecei a ouvir uma respiração mais alta. Prestei atenção e percebi que era o segurança que estava começando a ficar ofegante, o que me fez entender que ele estava gostando daquela sacanagem disfarçada! rs.

Então não me fiz de desentendido e comecei a por fogo na brasa. Passei a fazer leves movimentos para cima e para baixo com a minha bunda, pressionando ela ainda mais contra aquela pica, que já estava dura como rocha. Isso fez ele ficar com a respiração ainda mais pesada. Em instantes ele colocou as duas mãos na minha cintura e começou a controlar os movimentos. Puxava-me contra ele e pressionava aquele pau no meu rego, que a essa hora estava piscando de tesão.

Não me agüentei e coloquei uma das minhas mãos para trás, entre minha bunda e a frente daquele macho e senti aquela rola enorme, duraça. Minha mão estava por cima da calça dele, mas dava para sentir que era enorme e estava para arrebentar o zíper.

Virei a cabeça para trás e sussurrei, perguntando se eu poderia abrir o zíper e pegar naquela rola. Ele apenas apertou minha cintura com a mão, o que eu entendi como um sim e fui descendo o zíper para liberar aquela anaconda que estava presa.

Desci o zíper e coloquei a mão lá dentro. Notei que ele estava de cueca, dificultando um pouco o meu desejo de sentir aquele mastro quente na minha mão. Mas eu não me dei por vencido e procurei o elástico daquela cueca de macho e puxei para baixo. Nessa hora pulou aquela pica para fora e eu pude sentir com meus dedos. Era muito grossa, enorme e cheia de veias que pulsavam. Aquele pau avantajado estava latejando na minha mão. E quando eu apertava, ele dava um gemido de macho, bem discreto para ninguém ouvir.

Foi quando eu o ouvi sussurrar no meu ouvido:

-- Se eu soubesse que você gostava de uma sacanagem com outro macho, já teria dado um jeito de entrar contigo de propósito no vagão lotado, delícia. Vou querer te comer gostoso, pena que aqui não dá pra fazer isso, se não eu metia essa rola no seu cuzinho aqui mesmo, tesão. Mas continua pegando nesse cacetão, vai. Pois eu quero que você sinta eu esporrar na sua mão.

Eu sussurrei dizendo que queria beber aquele leite de macho, e que tinha algumas camisinhas na minha mochila. Falei que iria por uma no pau dele, para quando ele gozar, não correr o risco de sujar a roupa dele e a minha, e que iria descer quando abrisse a porta daquele nosso lado, para ele me acompanhar até o banheiro da estação, onde eu poderia beber o leite que ele esporrasse dentro da camisinha.

Então ele sussurrou falando para eu fazer isso depressa, pois ele estava quase gozando e o trem logo iria chegar na estação onde a porta do nosso lado se abriria.

Obedeci ao meu macho alfa e vesti aquela rola enorme com uma das camisinhas que eu trazia. Comecei a apertar aquela rola e fazer movimentos de vai e vem, até que ele afastou a minha mão daquele pauzão e começou a pressionar ele no meu rego, me puxando pela cintura contra a sua barriga e seu tórax. Começou a fazer um movimento discreto como se estivesse bombando e começou a apertar o meu pau com a mão dele, me fazendo delirar de tesão, até que ele gozou dentro da camisinha. Logo que ele gozou, retirei a camisinha daquela rola meia-bomba e guardei o tesouro líquido no bolso da minha calça social.

O trem finalmente chegou na estação e ele, como se nada tivesse acontecido, me ofereceu seu braço para eu segurar e me guiou até o banheiro, que por sinal estava vazio. Lá dentro ele me falou que queria me foder de verdade e que queria que eu mamasse gostoso a rola dele um dia. Falou isso enquanto eu cheirava aquela porra maravilhosa que ele jorrou dentro da camisinha e que ainda estava quentinha, mas eu estava sem coragem para por na boca. Uma delícia de cheiro. Ele percebendo a minha falta de coragem, me falou que outro dia eu poderia receber o leite direto de sua garrafa. Aceitei a sugestão. Nos abraçamos, dando aquele abraço bem colado e demorado, nos beijamos e trocamos telefones para marcarmos, mas o restante da história continuará nos próximos capítulos, dependendo dos pedidos de vocês leitores e das notas que vocês derem para este conto.

[Continua...]

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Comentários

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cara, legal teu conto! tb sou cego e curti bastante... se quiser entrar em contato, anap.jus@hotmail.com (skype)

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10 uiiii os trens da CPTM kkkkk ja fui encoxado várias vezes e odiei

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Gostei bastante!! Continue sim...

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