Passamos resto do mês de julho nesta rotina agradável de trabalho e muito sexo.
Hora estávamos no sótão, hora no alojamento.
No final de julho nós tivemos que ir para outro estado em uma viajem de trabalho, onde tomariamos conta do estande do centro de pesquisa durante um congresso sobre energia renovável.
Conhecemos vários alunos de outras universidade. Um deles, Miguel, estudante da universidade local que trabalhava em um estande vizinho ao nosso, mostrou que o gaydar estava em pleno funcionamento e nos chamou para uma festinha GLS que ia rolar na última noite.
Eu e Leonardo aceitamos. Afinal de contas que dois jovens gays de 18 e 20 anos estando em um final de semana longe de casa recusariam uma farrinha?
Miguel era como uma brisa fresca de verão. Alem de lindo, era inteligente e divertido. Os três fizemos as refeições juntos durante toda aquela semana. Era como se fossemos velhos amigos.
Miguel nos encontrou no saguão do hotel.
Ele, ao contrário de mim e Leonardo era uma coisinha meiga e delicada. Ele era uma mistura de imp, pequeno demônio mitológico, e anjo. Assim como eu, ele tinha olhos azuis. Só que os dele eram grandes e inocentes. Os cabelo eram liso de um tom loiro escuro acobreado. Quando ele chegou, estava delicioso em uma calça jeans bem justa e camiseta preta colada.
E eu e Leonardo não podíamos evitar de olhar com desejo aquele traseiro lindo e arrebitado.
A verdade era que eu e Leonardo haviamos tido uma tranza bem intensa na vespera, após verbalizarmos uma fantasia erótica bem picante, em que Miguel estava no meio.
PauBazuka se tratava de uma festa itinerante. Desta vez estava sendo realizada em um casarão antigo. Rolava música eletrônica e Iluminação psicodélica.
Miguel, que tinha 3 entradas para um camarote, nos guiou até o andar de cima. Passamos por um segurança que conferiu nosso tiket e nos colocou pulsseiras. Passamos por um corredor escuro e entramos em uma cabine isolada por uma volumosa cortina de veludo vermelho. O camarote era composto de uma mesa de madeira rodeada por dois sofás. A mureta de proteção de alvenaria e a iluminação excesivamente fraca, aumentava a sensação de privacidade.
Podíamos ver doda a festa de forma privilegiada.
Os go-go boys em minúsculas sungas de couro preta dançando em pequenos palcos suspensos espalhados pelo salão principal não deixava dúvidas quanto ao tipo de festa que era PauBazuka.
Havia um bar ao lado dos camarotes. Mas não haviam garçons. Nós mesmos tínhamos que nos servir. Pedimos um balde com seis long necks e voltamos para o camarote, onde começamos a dançar e nos divertir ao som eletrizante e o efeito hipnótico das luzes.
Já estavamos no terceiro balde de cerveja.
Miguel animadíssimo dançava entre nós dois.
Não lembro direito quem começou o que. Quando percebi eu e Leonardo faziamos um delicioso sanduiche recheado de Miguel.
Miguel tinha uma boca muito gostosa e se revesava hora beijando a mim, hora beijando Leonardo.
Leonardo que se apoiava por trás de Miguel. Abriu a calça do pequeno imp e enfiou a mão dentro retirando um pênis impressionantemente grande para um rapaz com pouco mais que um metro e sessenta de altura. Leonardo então começou a lhe bater uma punheta com movimentos longos e ritmados. Miguel parecia se derreter nos nossos braços em uma entrega total.
Eu e Leonardo tínhamos a mão por todo o seu corpo. Com movimentos rápidos retiramos toda a roupa de miguel e deitamos ele sobre a mesa, nú como veio ao mundo. Ele parecia uma oferenda.
Sem nos despirmos, abrimos o ziper das nossas calças e puzemos nossos pênis para fora. Um de cada lado do rosto de miguel. Ele não se fez de rogado segurou um pau com cada mão e começou anos chupar e lamber revezando em um boquete delicioso enquanto eu e Leonardo nos beijávamos sobre a mesa.
Era a coisa mais linda de se ver. Miguel nú e todo submisso nos servindo enquanto deitava sobre a mesa.
O som era muito alto. O que tornava impossível nos escutarmos.
Viramos miguel de bruços dobramos seu joelho afastamos suas pernas e empinamos sua bundinha expondo um cuzinho lindo, todo raspadinho e brilhante.
Não resisti e caí de boca. Leonardo também chupou e lambeu aquele cuzinho.
Com a ajuda de nossas salivas iamos introduzindo nossos dedos enquanto nos beijavamos
Quando terminamos de preparar o cuzinho de Miguel, vestimos a camisinha e começamos a fodê-lo devagarinho. Primeiro eu, depois Leonardo. Então como em uma dança no rítmo da musica eletrônica que tocava, começamos a dar apenas uma estocada, retirávamos tudo enquanto o outro introduzia o pênis inteiro até o talo.
Em certo momento, Leonardo tirou o preservativo, deu a volta na mesa, oferecendo o pênis na boca de Miguel que obedientemente o engolia ao máximo que podia.
Eu prosseguia fodendo o seu cuzinho enquanto Leonardo fodia a boca.
Envolvi o pênis de Miguel com a mão esquerda e bombeava no mesmo ritmo das minhas estocadas e Leo também se movia naquele mesmo rítimo.
Fomos acelerando até que Miguel veio. Seguido de mim e de Leonardo que jorrou seu esperma na face e no corpo do menino que guloso tentava engolir tudo.
Depois de terminarmos ajudamos a limpar e vestir Miguel.
Sorrimos e trocamos mais alguns beijos.
Descemos para a pista onde dançamos animados, sorrindo um para o outro por mais uma hora.
Então tivemos que voltar para o hotel porquê o nosso vôo partiria as 6h.
Na despedida beijamos Miguel com a paixão que se beija um grande amor que nunca mais vai se ver. Não sei se era o efeito da bebida mas eu sentia um aperto no peito, como se fosse o final de algo importante.
************
Espero que tenham gostado até aqui.
Agrdeço aos que participarem comentando e votando.
Amanhã tem mais.
Bjs!
