Quem leu nosso conto inaugural a “Primeira Vez” sabe que somos um casal na faixa dos 40.
Nesta segunda história totalmente verídica, eu e minha esposa tínhamos ido a uma confraternização de final do ano em 2011 e tivemos que pegar o último fretado, das 23h, para voltarmos para Atibaia.
Chegamos louco de tesão no ônibus, mas infelizmente as últimas poltronas atrás, onde sempre fazíamos uma sacanagem, estava ocupada por um belo rapaz. Tivemos que ocupar as poltronas a frente dele e do lado oposto, encostado ao banheiro. Nosso estado de embriaguez não permitia discernir e logo ela estava me chupando. Olhando de lado percebi que o rapaz se masturbava assistindo a tudo.
Não resisti e logo gozei em sua boca e ela engoliu tudo. Não contente comecei a incentivá-la a ir sentar ao lado do rapaz. No começo ela relutou, mas como não havia gozado, sua excitação estava a flor da pele e logo ela pulou para a poltrona ao lado do rapaz perguntando se podia sentar com ele. Claro que ele anuiu e ela perguntou se ele tinha gostado do que tinha visto. Ele disse que adorou e ela falou se ele quisesse ela podia fazer o mesmo com ele.
Nisso sua mão já escorregou para o zíper da sua calça, tirando uma bela, grossa e grande rola pra fora. Ela o masturbou um pouco e logo caiu de boca, sugando sua pica como se fosse a última coisa que faria na sua vida.
Não aguentei e me juntei a eles, tirando toda sua roupa e deixando ela de quatro sobre as poltronas. Enquanto ela o chupava, eu colocava minha pica na sua xota. Ela delirava...
Em determinado momento, outro rapaz levanta de sua poltrona para ir ao banheiro e se depara com a cena. Peço silêncio e ofereço meu lugar a ele. Imediatamente ele enfia na sua buceta e dá algumas estocadas, mas acredito que ele se deu que estava sem camisinha e retirou o pau. Puxei minha esposa pelo cabelo e disse para dar uma atenção ao nosso novo amigo a fazendo chupar o outro pau. Ela alternada os três paus entre punhetas e chupadas.
Algum tempo depois, o rapaz que ia ao banheiro retornou a sua poltrona e pensei “menos um”. Ledo engano, ele voltou com outro amigo. Agora eram quatro a revezarem as picas nas mãos, boca e buceta da minha mulher.
Em determinado momento, ela se virou pra mim e disse que o belo rapaz queria gozar em sua boca e me perguntou se podia. Disse que sim e logo ela me olhou com uma cara de puta, escorrendo porra pelos seus lábios. Foi o sinal verde para os outros e logo todos estavam gozando em sua boca.
Nosso ponto de desembarque é o último e logo os rapazes foram descendo e me parabenizando pela maravilhosa esposa que eu tinha.
Nossa terceira vez com um colega do meu trabalho, mas isso fica para a próxima.