“Bom dia meu anjo, como foi a sua noite de núpcias? Me conta, quero saber tudinho.”. Logo após Mariana dizer isso, fui salva por minha sogrinha dizendo “O que acontece entre quatro paredes, lá deve ficar.”. Autorizadas por ela, ligamos para nossa cidade para darmos felicidades a nossa família e ao final do telefonema minha querida irmã solta a pérola: ”Mamãe a sua filhinha caçula arrumou um namorado”. Fomos para a piscina ficando nós meninas deitadas em espreguiçadeiras, conversando e os meninos na área de lazer masculina, bilhar e mesa de truco, acompanhados da Malú e da Fernanda. Ainda estava com meu cuzinho um tanto dolorido, mas com aquela sensação gostosa de ele estar dentro de mim. Por volta do meio dia chegaram a outra prima da Érika com o noivo Regina e Paulo e os pais dela (e do Renato e Raphaela), Rodolfo e Sueli, Irmã de Dona Suzana que moravam na região de Uberaba. Almoçamos e após o cafezinho com licor, subimos o Eduardo e eu para o quarto para um cochilozinho, afinal nossa noite havia sido longa.
Entramos no quarto e Edu logo tirou a roupa e deitou-se nu, tirei meu top ficando somente de tanga, fechei a porta que dava para o terraço, fechei as cortinas e não resisti ver aquele homem ali deitado, com aquela luz leve que ainda vinha de fora mostrando o quanto ele era lindo e comecei a beijar e lamber, a partir de seus pés, subindo pelas suas pernas peludas, coxas, até encontrar o paraíso, colocando seu pau, ainda não totalmente duro na minha boca e saboreando esperei que endurecesse totalmente dentro dela, ele apenas sorrindo feliz, de olhos fechados, só curtindo minha mais nova descoberta, como me divertir com seu pinto. Beijei, lambi e chupei cada milímetro do saco, bolas e pau, até que ele gozou seu manjar agridoce, minha deliciosa sobremesa na minha boca satisfeita. Dei um selinho na sua boca e deitei minha cabeça no seu peito, abraçando seu troco e ele abraçando minha cintura disse: “Você é demais Cé.”, ainda sentindo o sabor da sua porra em poucos minutos adormeci. Como diz a frase, “A primeira vez agente nunca esquece”, nunca me esqueci do sabor da porra do Eduardo, ainda hoje, quando penso, me vem à memória o gosto levemente salgadinho no momento do gozo e que após ser saboreado e engolido, passava a adoçar minha boca.
Dormimos por pouco mais de duas horas, tomamos banho e enquanto o Edu se vestia comecei a fazer minha higiene íntima (chuca). Edu desceu antes de mim vestindo uma camisa polo branca, short de nylon com elástico azul e chinelo. Com o ar ainda perfumado com o Bvlgari dele, passei um batonzinho vermelho calcinha fio dental azul, um vestidinho frente única floral, soltinho azul também e um rasteirinha branquinha e desci para a varanda. Quase todos já estavam lá, servi Edu e a mim com uma taça de vinho branco que estava no baldinho de gelo e me sentei na perna dele me acomodando abraçada. Conversa animada, já estavam na casa todos que iriam para Ubatuba na segunda feira. À noite foram servidos lanches, frutas e sucos, e me servi apenas de melão com presunto e sucos.
Após o lanche fomos todas as mulheres para a varanda e os homens para as mesas de jogos, conversamos com o som ao fundo ligado, bebericando coquetéis e vinhos. A partir das 23 horas começaram, casal a casal se recolher para dormir e insisti com Edu para que ficássemos por último, estava sem sono e a fim de ficar sozinha com ele, namorar um pouco e beijar muito, e, aquela altura, já chovia levemente, ou como dizem uma garoa. Quando todos se retiraram, Edu foi pegar mais uma garrafa de vinho e na volta desligou as luzes da escada e das salas, deixando apenas uma luz acesa na varanda, deixando-a a meia luz. Brindamos mais uma taça e começamos a nos beijar, um beijo longo e aos poucos, mais e mais ofegante, parei um pouco para recuperar o fôlego, me levantei e de costas para ele soltei o lacinho do vestido na nuca e deixei que deslizasse até o chão, um passinho para traz e me sentei no seu pau recostando-me no seu peito e ofereci minha boca novamente e nos beijamos. Já estava na hora de substituir a sensação dele dentro de mim por ele realmente dentro. Enquanto me beijava, sua mão direita acariciava-me um dos seios enquanto a outra tirava minha calcinha. Levantei empinando minha bundinha para ele terminar de me despir e, após abaixa-la, agarrando meu quadril beijou e lambeu deliciosamente meu cuzinho ansioso, lambuzou-me toda com sua saliva e me ajoelhando tirei seu calção e abocanhei seu pau já completamente pronto para meter em mim. Ao seu comando, também lambuzei seu pau com minha saliva e apoiando meus joelhos no sofá, sentei no seu pinto ereto como um mastro, deitei ligeiramente para a frente, e abraçando-o beijei apaixonadamente enquanto ele num movimento suave entrava e saia, não aguentando mais de vontade, apoiei minha mãos em seus ombros e sentei com tudo no seu pau, queria ele todo enfiado em mim, parecia que meu cu estava aflito de vontade de ser preenchido até o talo. Obedeci e apoiei meus pés no sofá e sentei mais profundamente nele, que me abraçando dava sustentação para eu não cair para traz, sentei meu cu cada vez mais loucamente enquanto Edu me beijava, chupava meus seios, chupava meu pescoço, aquele tesão me dominou e não resistindo mais gozei na barriga dele sem para de sentar compulsivamente naquela rola deliciosamente dura até que Eduardo, gemeu o gozou abundantemente no meu cu agradecido.
Deitei apoiando meu rosto em seu ombro e Eduardo comentou que havia gozado nele. “É a terceira vez que gozo desse jeito”. Sim, cada vez que ele meteu em mim, gozei. Recuperado o fôlego, sentei novamente, tomei um gole de vinho, segurei seu rosto com minhas mãos e dei-lhe um beijinho doce, me levantei e pulei na piscina, com chuva mesmo no que Eduardo me acompanhou. Já na água, agarrei-me nele com braços e pernas e senti aquela porra toda saindo de mim. Gentilmente Eduardo saiu da piscina, pegou duas toalhas, nos enxugamos, tomamos mais um gole de vinho e ficamos ali, abraçadinhos no sofá.
Nem sei como, mas acordei no dia seguinte na “nossa” cama, nua, embrulhada em lençóis, com aquela voz conhecida, minha irmã falando: “Vamos acordar bela adormecida!”. “Que horas são?”. “Quase meio dia, Domigão, vamos tá na hora de levantar”. “Cadê o Edu?”. “Ele, o Fernando e o Renato levantaram cedo e foram pro futebol. Eles jogam todos os domingos, o Celso e o seu Rodolfo foram assistir.”. Nossa, dormi como uma pedra. Tinha que me preparar, pois os rapazes estavam para chegar e iriamos todos almoçar na churrascaria Cruzeiro, perto do Carrefour. Mas estava tão gostosa aquela cama, abraçada ao travesseiro do Edu, seu cheiro, lençóis gostosos de sentir no meu corpo nu e com meu cuzinho desamparado pedindo mais Eduardo. Mas não tinha jeito, me enrolei no lençol e fui me preparar, banho, higiene intima, maquiagenzinha soft, o dia estava meio nublado e quente, um collant regata com as costas nuas, fio dental (naquela época se falava assim hoje se diz body) vermelho, mini saia jeans, sandália de salto médio, estava pronta. Logo os homens chegaram, tomaram banho e saímos.
Chegamos à casa no fim da tarde depois de um almoço super animado, principais assuntos o futebol dos meninos e a viagem no dia seguinte, deveríamos dormir cedo, Dona Suzana queria sair de Campinas antes das oito da manhã. 18 horas e já estava escurecendo, naquela época não tinha horário de verão. Para a noite café, leite e chás com biscoitos, bolos e sanduiches leves. Antes das vinte e uma horas eu e meu amor já havíamos nos retirado para o nosso quarto, tomamos banho juntos, nos secamos e enquanto vestia uma calcinha e o baby-doll, o Eduardo já estava deitado na cama, me deitei ao seu lado e ele me pediu: ”Amorzinho, dá pra gente não transar hoje? Estou super cansado.”. Coitadinho, dava para perceber que estava bem acabadinho. Concordei, mas com uma condição: “Só se você me deixar fazer uma chupetinha para te deixar bem relaxado.”. Concordou e curtiu minha chupadinha e saboreei seu leitinho delicioso.
Foram assim, neste e nos contos anteriores as minhas primeiras descobertas e experiências sexuais, visuais e na prática, minhas primeiras experiências como mulher transexual. De agora em diante tentarei mostrar como cheguei até hoje, amores e decepções, antes e depois da cirurgia de redesignação.