"Acho que é assim a vida de uma pessoa como eu, não estou reclamando de nada, mas acho que Deus poderia as vezes ser um pouquinho mais condizente comigo.
Parece que só levar porrada e rasteira da vida não adianta, agora eu tenho que sofrer por amor também".
Olá meu nome é Thiago, sou gay assumido, mas as vezes eu acho que sou meio virado no giraia rs.
Estou com 25 anos, tenho corpo de um físico legal, não gosto de muito monstro, mas sou trincado.
1,80 de altura e 80 kg.
Minha história começou quando eu estava no último semestre da faculdade de engenharia.
Numa viagem pra Fortaleza com vários estudantes de várias Faculdades, nós decidimos que seriamos a festa e faríamos a zuera total.
Nunca liguei pra rótulos, não ligo para comentários e tão pouco para preconceitinho bobo de gente burra.
Não fumo e não gosto de maneira alguma que fumem ao meu lado, meus amigos todos não fumam, mas bebemos para o ano inteiro cada um de nós rs.
Da classe com cem alunos eu sou o único que intimida o povo hétero rs, vou falar o porquê;
Sou decidido, objetivo e não escondo de ninguém se gosto ou não.
Já levei porrada de alguns marmanjos por ter a língua afiada e também já fiz muito machinho piá fininho na minha presença.
Não sou de negar uma transa boa, mas se eu não gosto, esquece porque não vai existir uma próxima vez.
Desde os meus quatro anos de idade que meus amigos são:
Paula: negra linda, samba, dança, corpo escultural, dá de mil a zero em muita globeleza por aí.
Paula adora cantar e eu também por isso não sei qual está mais perto da expulsão pelos irritados com a nossa voz rs.
Cris: baixinha linda, toda frágil que parece uma bonequinha, toda meiga e gentil com todos e se possível ela adota todo mundo rs.
July: é uma loira exuberante, charmosa e muito esquentada, não gosta de ser tocada e por isso já se meteu em algumas discussões.
Marcinho: moreno dos olhos verdes, super nerd, gosta de tudo o quanto é tipo de animais, já fomos juntos acampar só porque ele gosta dessas coisas.
Rodrigo: atleta todo gostosão, hoje é super natureba, nada de assado ou cozido, não bebe, não fuma e acredito eu que nem foda ele está fazendo ultimamente rs.
Nós estamos juntos desde pequenos e sempre estudamos juntos.
Todos já sabem da minha opção sexual, o que ninguém sabe é que o meu primeiro amor e a minha primeira transa foi com o Rodrigo.
Estávamos bêbados e acabou que rolou, um dia fomos passar o final de semana no litoral com a familia dele.
Tínhamos dezessete anos cada um, nós bebemos um monte de cerveja e a noite decidimos ir passear numa praia badalada que ficava a alguns quilômetros de distância de onde nós estávamos.
Ele pediu o carro emprestado a mãe e ela nos entregou a chave sem pestanejar.
Fomos a balada do shopping, na época eu jurava de pé junto que era macho rs, mas a gente mente pra gente mesmo!
Bebemos um pouco mais de várias outras bebidas, o que foi nos deixando ainda mais contentes e com desejos.
Não ficamos com ninguém na balada, aliás eu não fiquei porque não quis e o Rodrigo não ficou porque eu dei meus jeitinhos rs.
Voltamos pra casa naquele dia era umas quatro da madrugada e no meio do caminho começamos a falar de pegação, que ele precisava trepar se não ele não iria aguentar, que ele precisava dar uma furadinha que fosse e talz.
Eu: Rodrigo você quer que eu faça o que?
Na minha mente eu já estava fazendo rs.
Ele: nada cara, eu só queria sentir uma boquinha quente no meu pau e depois uma xoxotinha bem molhadinha pra eu gozar gostoso antes de ir dormir.
Eu: Rodrigo xoxotinha eu não tenho, mas posso dar uma aliviada com a boca se você quiser.
Ele ficou mudo e continuou dirigindo sério, eu não falei mais nada e fiquei na minha.
Me lembro que ele encostou o carro na garagem da casa onde estávamos hospedados e eu sai do carro e fui pra casa, direto pro quarto pegar uma roupa pra tomar um banho.
Ele veio logo atrás de mim, levou as chaves do carro até o quarto da mãe e depois veio até o quarto onde nós dois estávamos.
Eu no banho e ele assistindo TV, nossas camas eram uma ao lado da outra, assim que sai do banho ele entrou.
Eu já não estava mais tão bêbado e ele também não.
Imaginei que ele tinha tocado punheta embaixo do chuveiro e talz, mas havia me enganado.
Quando ele saiu do chuveiro, veio enrolado em uma toalha, parou na minha frente e soltou a toalha da cintura, o bichão já estava vibrando na direção do meu queixo.
Ele: vai mostra o que você sabe fazer com a boca.
Eu senti uma vergonha gostosa na hora e me levantei, fui até a porta tranquei e apaguei as luzes.
Andei e me sentei novamente em frente a TV, sem pensar agarrei seu pau com vontade, coloquei a cabecinha no meio da boca e comecei a lamber com volúpia todo o membro, chupando todo pra dentro da boca.
O Rodrigo sentiu muito tesão, tanto que acabou não resistindo e liberou gemidos enquanto me dizia.
Nossa que gostoso, Thiaguinho!
Onde você aprendeu a chupar tão bem assim?
Aprendi com os filmes de putaria que eu assisto.
Dito aquilo eu já engoli o membro novamente.
Que safadinho! Ele disse.
Eu: Ah eu queria que você me comesse sempre que pudesse.
Ele: mas, é errado! Pois somos como irmãos.
Eu: errado é deixar um gostosão assim passando fome de trepar.
Continuei a chupar com gosto o possível que cabia daquele pauzão na minha boca.
Eu me deitei na cama e o Rodrigo partiu por cima fazendo um gostoso cunete em mim, eu soltei intensos gemidos de puro prazer.
Era algo totalmente novo para nós dois que até então só tinha chupado a boceta das menininhas que ele lavava pra casa. (Ele né, eu nem isso tinha feito rs).
Ele me deixou totalmente preparado para a penetração do seu enorme cacete no meu cuzinho virgem.
Ele: que bundinha linda e gostosa que meu você tem!
Tá gostando de sentir minha língua no seu cuzinho, tá?
Eu: ahhh que delícia!
Não para!
Após alguns minutos língua vai, língua vem naquele rabinho, ele foi à gaveta da cômoda ao lado da cama e pegou uma camisinha lubrificada e também um potinho com um resto de lubrificante em gel que ele usava para penetrar as menininhas de vez em quando e aproximou-se, eu que estava de quatro sobre a cama com a bunda empinada e cu piscando.
Ele: relaxa meu Thi que eu vou ser bem carinhoso e você vai sentir pouca dor no começo, mas depois passa.
Já disse, colocando a camisinha no mastro com o gel lubrificante.
Bem devagar, ele foi enfiando a cabeça na minha argolinha que neste momento soltei um grito afinado.
Vendo que eu iria chorar, parou de enfiar e tirou.
Perguntou: você quer desistir?
Eu: não, não, cara!
Tá muito bom!
Ele: a primeira vez é assim mesmo.
Eu: então continua!
Quero sentir toda essa sua piroca gostosa dentro do meu cu!
Depois que eu disse isso, ele voltou a enfiar devagar e aos poucos a grande vara foi se alojando pra dentro do meu toba.
Urrei baixinho quando senti que tinha entrado tudo até o talo.
Rodrigo deixou o cacetão enterrado por alguns instantes para que eu me acostusse com ele em meu cu e, após isso, tirou devagar e pôs de novo.
Eu: vai, soca com força que eu quero sentir a potência dessa gostosura!
Então o Rodrigo, passando mais gel sobre a camisinha no pau, fez o que eu lhe pedi.
Foi acelerando os movimentos aos poucos, tirando e colocando quase sem parar.
Rebolei gemi de certa forma que o fez ficar extremamente excitado.
Mudei a posição e me deitei de lado, enquanto o Rodrigo atolou por trás, dessa vez com força, pois o meu cuzinho já tinha se adaptado ao cacetão.
Depois, eu fiquei por cima dele de frente, subindo e descendo na vara sem parar e ao mesmo tempo bateu punheta pra mim.
Não aguentei mais aquela pressão toda no meu rabo e despejei a porra em vários jatos fortes sobre o peito do Rodrigo, que com urros de tesão esporrou todo o meu interior de porra quentinha.
Foi a minha primeira vez, foi ótimo, eu não poderia ter escolhido um cara melhor, ele judiou, mas foi uma coisa maravilhosa.
Desde aquele dia que o Rodrigo parou de beber.
Mas essa minha história, não é sobre a minha primeira transa e sim sobre uma paixão avassaladora, por um cara ignorante que eu conheci nessa viagem a Fortaleza.
Quando eu estava pronto para descer do elevador e seguir rumo a meu quarto, eu tive a infelicidade de trombar com um armário bem no meio do corredor.
Ele me olhou esparramado no chão, me chamou de cego, deu uma risadinha e seguiu para dentro do elevador.
Eu resmunguei.
Cretino, ignorante, o que tem de músculo, falta em massa cefálica.
Ele bateu na porta do elevador e voltou.
Me agarrou pelo braço e me ergueu como se eu fosse um boneco de pelúcia em suas mãos.
Ele: o que você disse, resquício de placenta?
Se acha que não tenho massa cefálica, deveria dar uma olhada nos meus outros atributos, garanto que iria gostar.
Agora deixa eu ir seu monte de merda se não eu me atraso.
Meu quarto é o 120, provavelmente eu vá ver essa sua cara de puta no cio novamente.
Agora me ofenda mais uma vez e eu arranco esses Dentinhos amarelos da sua boca.
Ele me jogou no chão e correu para o elevador.
Eu fiquei olhando aquele gorila cheiroso sumir dentro do elevador, peguei minhas coisas e corri até meu quarto, olhei no espelho do banheiro "meus dentes são brancos e lindos", aquele pau no cu lá.