Eu estava curvado sobre ele. Suas mãos acariciavam meus cabelos. Eu tentava chupar da melhor forma possivel.
- Hum .. Isso.. Vai - ele disse gemendo.
A principio eu não queria, mas não tive escolha. Eu precisava de nota.
Eu não era bom em matemática e era a única matéria em que eu precisava de nota.
Minha boca sugava o seu pau, provocando-lhe arrepios.
Meu pau estava duro, mas não o deixaria ver. Seria constrangedor.
- Chupa só a cabecinha vai - pediu ele.
Segurei o pau com a mão direita e coloquei só a cabeça na boca.
Seu pau não era muito grande, devia ter uns 18cm.
Chupei, sentindo o líquido do pré gozo saindo do pau. O gosto era muito diferente do que eu imaginava.
Não era bom, mas também não era ruim.
Meu professor de matemática era um homem grande, devia ter uns 1.85. Era um cara atraente, causava suspiro de alunas, professoras e maes de alunos.
Tenho certeza que já havia comido algumas.
Parei de chupar e bati um punheta de leve. Aproximei meu naris das suas bolas.
Era cheiro de macho, o que me deixava muito excitado.
- Chupa Junior - pediu.
A voz dele estava toda melodiosa, ele sabia pedir com jeito.
Coloquei uma das bolas na boca e brinquei com ela na boca.
O gosto era delicioso.
Ele segurou minha cabeça e levou-a em sua direção.
Rapidamente, beijou-me.
A principio eu tentei sair, mas foi inevitável. Seu beijo era delicioso.
Sua língua enorme, entrava na minha boca com vontade.
Nos soltamos.
Estávamos na casa dele. Mas precisamente na sala.
Ele me virou, com a bunda em direção a sua cara.
Ele continuava sentado.
Meu professor tirou a bermuda que eu usava me deixando de cueca.
Eu estava de pé, de costas para ele.
Ele mordeu minha bunda.
- Que rabão .. - ele mordeu novamente.
Eu mordia meus lábios.
Ele tirou a minha cueca e começou a dar beijos na minha bunda.
Eram beijos molhados, o que me deixava com muito mais tesão.
Com as duas mãos, enormes por sinal, ele abriu minha bunda deixando meu cu a mostra.
- Parece que é apertadinho .. - disse ele sorrindo - Posso provar?
Isso já estava indo longe demais. O combinado era de eu chupa-lo, nada mais.
Mas eu queria tanto .. Sentir aquela língua na minha bunda.
- Pode .. - Falei baixinho, envergonhado.
Ele sorriu e enfiou a cara no meio da minha bunda.
Sua língua me penetrava com vontade.
- Ai ... Hera inevitável nao gemer.
As suas linguadas eram deliciosas. Comecei a rebolar na cara dele.
- Hum .. Tem um gosto tão bom - Falou.
Eu gemia baixinho, ainda com vergonha do que estava acontecendo.
Ele parou de chupar e senti seu dedo do meio me penetrar.
Me curvei, apoiando minhas mãos na mesa de centro, completamente aberto para ele.
Ele fazia um vai e vem lento com os dedos.
- Pode gemer mais alto Junior - pediu.
Ele enfiou dois dedos.
- Seu cuzinho é uma delícia.
Eu gemia um pouco mais alto.
- Posso te comer?
Ele tirou os dedos do meu cu e me virei para ele.
- Na.. Não. - Falei.
- Porque Juninho?
Ele continuava sentado, batendo uma punheta de leve.
O peito dele havia alguns pelos. Nas coxas também haviam algumas. Senti vontade de me sentar ali.
- Nao era o combinado - Falei nervoso.
- Ah Juninho - ele bateu na coxa, pedindo para eu sentar ali.
Sem pensar, me sentei ali, de frente para ele.
Sua pica, cutucava meu cu. Era tão quente, imagina no meu cu ...
- Deixa eu te comer .. Vai ser tão gostoso .. - ele sorriu e beijou minha bochecha.
- Nao - Falei sem certeza.
Minhas mãos estavam apoiadas no seu peito.
- Tem certeza?
Ele se mexeu, fazendo com que a cabeça do seu pau ficasse na entrada do meu cuzinho.
Gemi, mordendo os lábios.
- Vai doer?
Até entai eu era hetero. Ou não, estava confuso.
Já havia feito sexo com várias garotas, mas nunca com um homem.
- Nao - assegurou - Faço com carinho.
Ele me beijou e me ergui um pouco para ele tentar me penetrar.
Senti a cabeça me penetrando.
Gemi de dor.
Ele percebeu meu desconforto e começou a morder minha orelha.
- Calma, calma ... No começo é assim mesmo. - disse - Abre o cuzinho pra mim, abre.
A cabeça entrou por completo e ele esperou até que eu me acostumasse.
Enquanto isso, beijava minha boca.
Depois, comecei a subir e descer no pau dele.
Pude sentir suas bolas batendo na minha bunda.
- Pula na minha pica, putinha. Isso - ele gemia alto demais.
Comecei a pular com vontade no caralho dele.
Eu gemia igual a uma cadela no cio.
Ele deu um tapa na minha bunda.
- Rebola porra! Isso puta - Seus olhos estavam cheios de tesão.
- Ai, porra .. - Falei.
Ele sorriu.
- Tá gostando putinha?
Fiz que sim com a cabeça.
- Fala ...!
- Tô. Mete Vai ..
Ele segurou minha cintura e começou a meter com vontade.
A pica dele estava tão quente dentro do meu cu, que minha vontade era de dar todo dia.
Mudamos de posição. Fiquei de quatro no sofá e ele veio por tras.
Meu corpo estava em completo extase.
- Porra, quero comer esse cuzinho todo dia. - Falou gemendo.
- Hum .. Ai - eu não conseguia responder.
Ele me comeu nessa posição por alguns minutos até que mudamos novamente.
Me deitei de bruços no sofá e ele veio por cima de mim.
Senti seu peso por cima de mim foi tão excitante que foi a posição que mais gostei.
Ele mordia minha orelha, beijava minha nuca enquanto me comia.
- Morde minha pica com seu cu.
Fiz o que ele pediu e ele gemeu.
- Você quer leite no cu?
- Quero .. Ai.. - Falei.
Ele me comia devagar, acho que queria sentir cada parte do meu cu.
- Perdeu o cabaço né .. - ele riu - Agora vai levar leite.
Gemi. Eu também já estava quase gozando.
Ele deu mais uma estocada e gozou. Pude senti cada jato dentro do meu cu.
Gozei também. Devo ter sujado todo o sofá.
- Aaaah - gemeu ele - Porra! Caralho! Gostoso pra porra.
Eu gemi também, mas dessa vez foi baixinho.
- Hum, que delicia meter em você - ele rebolou ainda com a pica dentro de mim - Acho que tenho mais leite pra você.
Então transamos de novoEI GENTE. ESPERO QUE TENHAM GOSTADO. A HISTORIA NÃO É REAL, OK. COMENTEM E VOTEM POR FAVOR.
