Oie! Eu sou a Drika. Essa história aconteceu há alguns anos com um então namorado, o Enzo. Tomei coragem finalmente pra contar tudo.
Eu sou morena, cabelos longos e olhos castanhos com 1,65 de altura, corpo levemente malhado. Tinha 22 na época. O Enzo tinha um porte meio "urso", era largo, um pouco mais alto do que eu, cabelos castanhos claros e barba quase sempre por fazer, 25 anos. O pau dele tinha uns 15cm de pura habilidade e tesão louco. Nunca vi um cara usar tão bem como ele.
Era uma semana muito quente, combinamos com um grupo de amigos de passar um fim de semana numa chácara em Campo Limpo Paulista pra aproveitarmos a piscina. Eles tinham o dia livre do trabalho, estavam em caronas e chegaram sexta à tarde. Eu e o Enzo ficamos de ir de trem e só chegaríamos sábado de manhã.
Todas as noites que eu passava na casa dele transávamos várias vezes até nos esgotarmos. Dessa vez ficamos sem nossa festinha noturna porque precisávamos acordar muito cedo no dia seguinte.
Logo de manhã eu acordei molhadinha, mas fiquei na minha. Tínhamos que correr. Pegamos um ônibus biarticulado até a estação de trem com as mochilas. Ficamos de pé ali na sanfona (é onde um carro se conecta ao outro) onde nossas bagagens não atrapalhariam a passagem. Estava ruim pra manter o equilíbrio, então ele me puxou pela cintura e me segurou, fiquei de costas e escorada nele.
Eu estava com uma saia verde dessas tipo indiana (o tecido é bem leve) com o comprimento até o um pouco acima dos joelhos. Senti o pau mole dele encostar na minha bunda, comecei a roçar e dar umas reboladas de leve pra deixar ele duro.
Estava fácil disfarçar a brincadeira por causa do movimento do ônibus, tanto que e ele demorou pra sacar. Logo aquele cacete preso naquela bermuda jeans já estava começando a fazer volume, ele só pedia "meio sem pedir" cochichando no meu ouvido "pára com isso safada, como eu vou descer daqui depois?".
Provoquei mais ainda, dava uns toques rápidos sempre que dava pra disfarçar só pra sentir aquela pica dura. Ele viu que quanto mais ele falava mais eu teimava, quando descemos só restou a ele colocar a mochila pra frente do corpo.
Aí começou: "amor, vamos voltar pra casa, preciso te comer". E a minha calcinha molhada com a xoxota implorando por aquela pica que eu fiz endurecer. Mas não pensei em retroceder.
Já estávamos na estação. Seguimos pra plataforma de embarque do trem e enquanto esperávamos sentados no banco ele veio me provocar: "tudo isso é porque eu não te comi de noite, é, amor? Vamos voltar pra casa que eu te como, te chupo...".
Minha bucetinha enxarcou de vez. Estava tentando encontrar uma brecha pra dar pra ele num cantinho ali mesmo, mas era impossível. Fiquei fantasiando aquele 69 que fizemos 2 dias antes, sentar na cara dele e colocar a minha xota na boca dele pra chupar meu grelinho enquanto eu chupava aquele pau delicioso até as bolas... Mas... Como na vida real não dava pra fazer muita coisa naquele momento e a mochila só ajudava a disfarçar uma putaria de leve, comecei a passar a mão por cima da bermuda dele tomando cuidado pra não ser flagrada.
Quanto mais eu alisava aquela rola, mais louco a gente ficava.
Chegou o trem. Conseguimos ficar num canto da parede perto da porta. Amontoamos as mochilas na nossa frente evitando a muvuca e deixei uma menor ao lado do corpo pra servir de escudo. Enquanto conversávamos percebi que no lado da parede não havia nenhuma brecha e eu sutilmente levantei a aba da camiseta dele até achar a entrada da bermuda. Fui enfiando a mão devagar. Achei a aba da cueca e deslizei mais pra baixo por dentro. Ele já estava quase gemendo, quando minha mão alcançou aquela pica quente... Que vontade de abaixar as calças dele e chupar ali mesmo! Massageei aquela rola, deliciosa dura igual rocha de tanto tesão.
Eu pedia bem perto do ouvido dele só pra provocar: "vai amor, coloca a mão na minha bucetinha, to morrendo de tesão". Já não dava nem pra pensar em sentar num banco, a calcinha estava tão molhada que eu iria acabar carimbando qualquer lugar onde sentasse. Minha xoxota não tem limites, quando ela baba, baba pra valer! E ele meio abobado não sabia o que fazer porque tinha que segurar as mochilas e na barra pra se equilibrar ao mesmo tempo. Fui maldosa. Só que também paguei minha maldade passando vontade.
De repente, não sei o que ele fez ou como aconteceu, ele só deu um toque forte no meu clitóris por cima da roupa mesmo. Saiu um gemido que não teve disfarce, quase gozei só com isso. Se ele tivesse insistido só mais alguns segundos eu teria virado os olhos ali no meio de todo mundo. A peãozada começou a se ligar que as coisas estavam quentes e parei um pouco com isso.
Chegamos na cidade e precisávamos pegar outro ônibus. E o tesão só aumentava e cada hora que passava estava difícil segurar.
Dessa vez tivemos mais sorte. O ônibus foi quase vazio. Mais pro fundo, em cima da roda,tinha um banco convencional de dois lugares, logo atrás havia um banco individual e um espaço ao lado dele. Eu sentei e o Enzo ficou de pé ao meu lado. Tínhamos total cobertura do banco duplo.
Entramos numa estrada no meio do mato. Comecei a subir a saia devagar e abri as pernas até ele ver minha calcinha molhada enquanto fazia cara de safada e passava a língua entre o lábios. Com a mão esquerda desci o zíper da bermuda e coloquei o pau dele pra fora. Passei a língua na cabecinha da pica dele, fui circulando todo o resto q estava visível. Chupei ele indo e voltando umas 4 vezes. Durou poucos minutos. Eu o olhei e ele tinha uma expressão de que não acreditava que aquilo estava acontecendo. Geralmente ele é quem partia pro ataque.
Quando descemos desse último ônibus finalmente, ele já estava fervendo de tesão, disse que não íamos pra chácara ainda. Um pouco atrás e adiante do ponto tinha um matagal denso com umas árvores relativamente próximas umas das outras e uns tocos no chão de árvores que já haviam sido arrancadas. Ele me levou até lá dizendo "vai pra lá safada, vou comer você até não aguentar mais" - já colocando o cacete pra fora.
Ele me virou com firmeza me deixando escorada com a bundinha empinada, de pé, mas quase de quatro, abaixou a roupa mostrando aquele pau delicioso, levantou a minha saia, baixou minha calcinha e deu uma metida forte. Não aguentei, gemi alto! E falava pra ele "vai, continua! Ai que gostoso". Como se tivesse sido desafiado, começou a meter na minha bucetinha mais forte e rápido. Tirou o pau de dentro e gozou rapidinho com um urro num jato que foi longe. Também... Provoquei tanto que segurar a gozada ficou impossível pra ele.
Aquele dia realmente me baixou a puta. Podia aparecer uma platéia que não me importaria, daria um show pra todos, só o tesão me dominava.
Enquanto ele se recuperava, sentei numa tora de árvore, abri as pernas e comecei a mexer no meu grelinho pra ele ver. Agora sim eu o estava desafiando. Ele estava ali de pé na minha frente com as calças abaixadas e o pau sem saber se ficava duro ou mole por causa da gozada. Me masturbava dizendo pra ele com uma voz sedosa "vem, vem me comer que eu ainda nem comecei, quero você esfregando sua rola na minha buceta".
Ele segurou minhas pernas e caiu de boca. Se lambuzava com a minha bucetinha escorrendo tesão, segurava o grelinho com os dentes de leve enquanto batia a língua nele. Só ele conseguia fazer isso. Chupava muito, colocou dois dedinhos pra dentro e ficou tirando e colocando. E eu falava quase derretendo "não quero seu dedo, quero seu pau aqui dentro". Era muito tesão, eu gemia sem pudor (até hoje rezo pra que aquele lugar estivesse REALMENTE deserto). Era uma delícia sentir o dedinho dele me cutucando por dentro enquanto me chupava. Gozei na boca dele. E ele foi safadinho, ainda aproveitou minha lubrificação pra colocar um dedo no meu cuzinho e ficou brincando.
Logo ele estava animadinho de novo. Fiquei de pé escorada numa árvore com uma perna pra cima apoiada no ombro dele pra ele me penetrar de lado. Senti a pica entrar de novo devagar, delícia! Mordi o lábio. Ele colocou meus peitos pra fora e apertava enquanto me comia. Comecei a mexer nos meus peitinhos, brincava com a ponta dos dedos nos meus mamilos. Sentia as bolas dele roçando em mim enquanto ele ia e voltava devagarzinho, me deixou mais louca quando começou a mexer no grelinho, ele sabia que eu queria gozar no pau dele. A essa altura do campeonato eu já estava até me imaginando com outro cara lá me chupando meus peitos enquanto ele me comia.
Ele tirou uma toalha da mochila, estendeu no chão, deitou e me fez cavalgar. E eu rebolava naquela pica dura, sentava gostoso de frente pra ele. Pulei naquele pau rindo solta, virando os olhos, pegando no meu grelinho. Esfreguei todo aquele cacete cheio de veias dentro de mim, do jeitinho que eu queria, o mais fundo que consegui! Logo veio a sensação explodindo no meu corpo. Gozei como nunca tinha gozado na vida!
Fiquei extasiada enquanto ele sentia minha bucetinha pulsando na rola dele. E os espasmos no meu corpo eram incontroláveis. Gozar no oral é ótimo, mas gozar com um pau me comendo enquanto mexe no grelinho é divino!
De repente ele me tirou de cima, levantou rápido e me deixou de joelhos. Já coloquei a rola dele na boca. Lambi o saco dele, passei a língua na virilha, voltei pra chupar o pau dele. Chupei bem devagarinho passando a lingua na cabecinha e fui cada vez mais rápido e mais forte. Coloquei o pau dele todinho na boca, chupava desesperadamente enquanto ele me segurava os cabelos. Não percebi que ele ia gozar, aquele safado, gozou na minha boca, quase engasguei na surpresa, mas tomei tudo.
Depois dessa aventura toda, chegamos na chácara até meio tontos. À noite teve mais, mas esse é um pano pra outra manga.
Só sei que não se fazem mais namorados como antigamente...